Exemplo de texto (editorial) acima da média
Escola para todos
por Júlia Assis (2º ano A)
Realidade do nosso país mostra que a escola para todos deve vir acompanhada de uma educação de qualidade.
Educação. Palavra simples, mas que reflete na vida, no futuro das pessoas e no desenvolvimento de um país. Ela está presente em nossas vidas desde o momento em que nascemos até o dia em que morremos. Mas, é nessa instituição chamada escola que temos acesso ao conhecimento sistematizado, com base na ciência. E é justamente esse conhecimento sistematizado que contribui para a resolução da marginalidade social brasileira, sobretudo, a dos jovens. Sabendo disso, o governo tem investido na construção de escolas e no Programa “Escola para todos”. Porém, será que basta ter escola para todos? Será que apenas colocando os jovens na escola eles vão deixar essa vida marginal?
Claro que ter escola para todos já é um bom começo. A inclusão desses jovens na escola é um grande avanço sem dúvida. Mas de nada adianta frequentar os bancos escolares, se esses jovens não recebem uma educação de boa qualidade. Em recente matéria, exibida no Jornal Nacional, ficou bem evidente que o problema da educação brasileira não está na falta de estrutura física da escola, e sim na falta da estrutura social que a compõe: direção, professores, alunos e pais. Conforme reportagem, escolas de uma mesma região – às vezes bem próximas umas das outras – apresentaram números bem variados em relação ao nível de aprendizagem dos alunos. Daí se infere que a qualificação e interesse dos profissionais da educação bem como o incentivo e apoio dos pais estão diretamente ligados ao desenvolvimento escolar do aluno. E, se esse jovem vive na marginalidade, são inegáveis as grandes chances de esses jovens saírem dela com mais facilidade.
Dados do Índice de Vulnerabilidade Juvenil mostram uma evolução importante na educação brasileira nestes últimos 10 anos. Segundo esses dados, o prolongado ciclo de abandono dos jovens estaria próximo de uma reversão, pois o índice de jovens, frequentando o Ensino Médio em São Paulo, subiu de 52%, em 2000, para 68%, em 2005. Por mais que isso pareça insignificante, essa educação tão almejada começa, mesmo que timidamente, espalhar-se pelas muitas escolas espalhadas do nosso país. É o resultado do esforço de professores, alunos e pais. E não há como negar: do governo também. Todos reconhecendo a importância de termos os nossos jovens na escola, aprendendo e, sobretudo, levando esse conhecimento para a vida.
Esses dados, claro, ainda estão muito longe da meta a ser alcançada. Ainda temos que evoluir muito, mas já estamos no caminho. Se escola para todos não basta, elas são, por excelência, um espaço essencial para se fazer educação. Acredita-se que o investimento constante do governo na estrutura física de escolas e na contratação de professores qualificados, mais o incentivo dos pais em prol da educação dos filhos podem levar não só escola, mas educação de verdade a todos os brasileiros. Aí sim, a nação poderá estufar o peito e dizer: Escola para todos, e isto basta!
"O Itaú mostra alguns exemplos de como as transformações do mundo vão muito além da tecnologia. São mudanças de cultura, de atitude e de pensamento que se refletem em todas as camadas da sociedade".
NAVEGAR É PRECISO... REFLETIR TAMBÉM
A propaganda acima, produzida pela Agência África cumpriu seu objetivo, sem dúvida: convencer o leitor/espectador de que o Banco Itaú se modernizou, acompanhou as mudanças que ocorreram no mundo nestes últimos anos. Ao mesmo tempo que cumpre seu objetivo, traz também uma mensagem de esperança, o que nos soa como um acalanto num momento em que muitas outras publicidades exploram atitudes e comportamentos sociais que nada trazem de positivo; que em nada favorecem a auto-estima do povo brasileiro.
Mas o que mais me atraiu no vídeo não foi a estratégia de convencimento de seus criadores. Foi a provocação instaurada em suas afirmações. Elas me levaram a refletir sobre seus opostos: "Estamos mesmo vivendo mais e com mais saúde?" E esse número alarmante de jovens em pleno vigor da vida que estão sendo vítimas de violência urbana (trânsito, criminalidade)? " O computador é comum na vida dos jovens". Será? Não precisamos ir longe, se quisermos constatar que há muitos e muitos jovens privados dessa tecnologia. Se quisermos comprovar, basta fazer uma pesquisa de campo em bairros bem próximos aqui da nossa escola. Sem muito esforço,vamos nos deparar com dados bem diferentes!
E quanto ao papel da mulher? Sabemos que ela alcançou muitas conquistas. Mas, e o preconceito contra ela? Acabou? Ao que consta, o gênero tem determinado os salários delas nos empregos, apesar da eficiência comprovada. Outro ponto: por que ela ainda é vítima de violência doméstica?
As grandes mudanças ocorridas romperam fronteiras espaciais e temporais para muitos. Apesar disso, ainda há muitas fronteiras impedindo o homem de libertar-se de si mesmo, sobretudo, de padrões de comportamento que o impedem de livrar-se da intolerância étnica, social e cultural.
A verdade é que o fato de as pessoas estarem conectadas em redes virtuais não é sinônimo de laços afetivos, nem com o outro, nem consigo mesmas. Penso até que essa conexão funciona como um mecanismo para se manter próximo a distância. Penso também que as mais de 1 bilhão de buscas feitas na internet estão longe de representar o conhecimento tão necessário ao desenvolvimento humano.
O mundo mudou sim. Mas o que dizer da mudança do homem na relação homem-homem-homem-meio ambiente? Está mais consciente? Ou ainda carrega o instinto do primitivismo selvagem?
E quanto ao papel da mulher? Sabemos que ela alcançou muitas conquistas. Mas, e o preconceito contra ela? Acabou? Ao que consta, o gênero tem determinado os salários delas nos empregos, apesar da eficiência comprovada. Outro ponto: por que ela ainda é vítima de violência doméstica?
As grandes mudanças ocorridas romperam fronteiras espaciais e temporais para muitos. Apesar disso, ainda há muitas fronteiras impedindo o homem de libertar-se de si mesmo, sobretudo, de padrões de comportamento que o impedem de livrar-se da intolerância étnica, social e cultural.
A verdade é que o fato de as pessoas estarem conectadas em redes virtuais não é sinônimo de laços afetivos, nem com o outro, nem consigo mesmas. Penso até que essa conexão funciona como um mecanismo para se manter próximo a distância. Penso também que as mais de 1 bilhão de buscas feitas na internet estão longe de representar o conhecimento tão necessário ao desenvolvimento humano.
O mundo mudou sim. Mas o que dizer da mudança do homem na relação homem-homem-homem-meio ambiente? Está mais consciente? Ou ainda carrega o instinto do primitivismo selvagem?
Rondonópolis, 30 de abril de 2011.
Professora Arlete Fonseca de Oliveira
Agora é a sua vez. Deixe aqui um comentário (estrutura e características de "carta de leitor") que revele seu poder de reflexão diante de textos publicitários divulgados na mídia. Assitam ao vídeo e leiam o texto; em seguida, elabore um texto entre 10 e 12linhas em linguagem padrão. Não se esqueça de, na introdução, fazer referência ao vídeo e ao texto que leu. Caso contrário, o leitor não saberá do que você está falando. Teça os comentários necessários com argumentos pertinentes e conlua.
\Postem seus comentários até dia 11 de maio de 2011.
Rondonópolis, 03 de maio de 2011.
ResponderExcluirPrezada professora,
Concordo com seu comentário sobre a propaganda produzida pela Agência África para o Banco Itaú, mas nem todas as frases de efeitos, colocadas ao lado de ilustrações simpáticas, mostram a verdadeira realidade. Para comprovar isso basta dar uma olhada na sociedade, e comparar a classe baixa com a classe alta. Porém, analisar os opostos não foi o ponto que mais me chamou a atenção. Sou uma grande fã de publicidade e não posso negar que essa é uma das melhores. E mesmo assim analisando a propaganda chego a conclusão de que todas as pessoas já tenham conhecimento sobre tudo isso que você citou, mas somos cidadãos pacatos e preferimos excluir a realidade de nossas mentes para vivermos, aparentemente, felizes em nosso mundo particular. E são propagandas como essa que nos incentivam a continuar nele.
Atenciosamente,
Fernanda Magalhães Moussalem.
teste - olá, pessoal. Cliquem na flechinha do -comentar como- e mandem como 'anômimo' que aí chega. beijos
ResponderExcluirRondonópolis, 09 de maio de 2011.
ResponderExcluirPrezada Professora,
A propaganda produzida pela Agência África do Banco Itaú, tem como objetivo nos mostrar, as mudanças ocorrentes no mundo e o que vivemos na nossa realidade. O texto nos mostra, dúvidas e comparações em relação as classes sociais, a tecnologia, a mulher que está conquistando seu espaço no meio de trabalho e sendo cada vez mais independente. Será que essas mudanças estão acontecendo realmente? Será que os jovens estão mais conectados as informações, do que as redes sociais ? Será que em relação as mulheres, eliminaram os preconceitos ? E a criminalidade contra elas, acabaram ? Entre tantas perguntas, podemos dizer que sim, mas se aprofundarmos mas nessas questões, veremos que o mundo, não é o que pensamos e sim um mundo só visto por mudanças e conquistas.
Atenciosamente,
Alisson Silva Costa.
Rondonópolis, 09 de maio de 2011.
ResponderExcluirPrezada Arlete,
Li o seu texto referente à propaganda produzida pela Agência África para o Banco Itaú, e concordo que o objetivo de convencer o leitor/espectador de que o Banco Itaú se modernizou, acompanhou as mudanças que ocorreram no mundo nestes últimos anos, foi alcançado, e que todas as afirmações contidas no vídeo, se analisarmos no cotidiano, não são verídicas. Porém acredito que com um mundo tão cheio de problemas, como vemos em nosso dia-a-dia, devemos não só admitir que não está tudo bom, mas também que as mudanças estão acontecendo aos poucos, e são propagandas como essa que nos faz acreditar em um mundo melhor.
Atenciosamente,
Júlia Assis de Menezes.
Rondonópolis, 09 de maio de 2011
ResponderExcluirPrezada Professora,
Realmente a publicidade, produzida pela Agência África para o Banco Itaú, está muito bem articulada, mas se formos analisarmos a sociedade em que vivemos,logo, vamos perceber que nem tudo é tão perfeito assim. Basta colocarmos os pés pra fora de casa e veremos jovens cada vez mais novos, envolvidos em um mundo criminal e violento. Crianças e idosos abandonados, excluídos, sendo tratados sem valor algum. Mulheres que sofrem com a violência domestica e com o preconceito dos desumanos. E agora, o mundo mudou? Ainda há mendigos nas ruas? E a fome, não existe mais? Corruptos sumiram? E o amor, reina no planeta? Em meio de tantas questões, é fácil concluir que o mundo mudou, mas apenas dentro de uma minoria "privada da vida real".
Atenciosamente,
Amanda Martins Clemente.
Rondonópolis, 04 de maio de 2011
ResponderExcluirPrezada Arlete Fonseca de Oliveira,
Depois de ter assistido ao vídeo em epígrafe e lido o texto que a senhora escreveu, a minha função é parabenizar ambos os autores.
A propaganda do Banco Itaú é repleta de criatividade e inteligência, pois associa importantes avanços econômicos, sociais e culturais, ao desenvolvimento desta empresa. Por outro lado, como a senhora interpretou, muitas das afirmações deste vídeo são incompatíveis com o mundo a nossa volta. Não precisamos ir muito longe para percebemos que são poucos os adolescentes com acesso ao computador, ou que as mulheres são consideradas inferiores aos homens em seus trabalhos.
A Agência África, com certeza, cumpriu o seu objetivo de convencer o espectador sobre o desenvolvimento deste banco, mas, por outro lado, deixou a desejar no aspecto realidade, pois este mundo apresentado não é o que nós vivemos.
Atenciosamente,
Luiza Basso Sisti
Rondonópolis, 10 de Maio de 2011
ResponderExcluirPrezada professora Arlete,
Concordei com a sua opinião sobre a propaganda produzida pela Agencia África para o Banco Itaú. A publicidade realmente alcançou o seu objetivo de mostrar que o Banco Itaú se modernizou e acompanhou as mudanças do mundo, mas ao mesmo tempo, falava dessas mudanças tão positivamente que para mim soou como uma ironia. Afinal, onde estão essas mudanças? É evidente que o mundo já não é mais o mesmo, mas dizer que cada vez vivemos mais e com mais saúde, que o preconceito já não existe e que “O computador é comum na vida dos jovens", é pura ilusão. Aliás, eu penso que falar isso é uma prova de que o preconceito existe, pois como você disse, não precisamos ir tão longe para observar que são muitos os jovens que não têm acesso ao computador, e a propaganda parece se limitar somente aos jovens que possuem a condição (jovens de classe média e alta) para ter esse acesso.
Atenciosamente,
Isabela Silva Mariano
Rondonópolis, 10 de Maio de 2011
ResponderExcluirPrezada professora Arlete,
Concordei com a sua opinião sobre a propaganda produzida pela Agencia África para o Banco Itaú. A publicidade realmente alcançou o seu objetivo de mostrar que o Banco Itaú se modernizou e acompanhou as mudanças do mundo, mas ao mesmo tempo, falava dessas mudanças tão positivamente que para mim soou como uma ironia. Afinal, onde estão essas mudanças? É evidente que o mundo já não é mais o mesmo, mas dizer que cada vez vivemos mais e com mais saúde, que o preconceito já não existe e que “O computador é comum na vida dos jovens", é pura ilusão. Aliás, eu penso que falar isso é uma prova de que o preconceito existe, pois como você disse, não precisamos ir tão longe para observar que são muitos os jovens que não têm acesso ao computador, e a propaganda parece se limitar somente aos jovens que possuem a condição (jovens de classe média e alta) para ter esse acesso.
Atenciosamente,
Isabela Silva Mariano
Rondonópolis, 10 de maio de 2011.
ResponderExcluirPrezada professora,
A propaganda produzida pela Agência África para o Banco Itaú foi muito bem articulada e cumpriu muito bem a sua função de mostrar as mudanças que estão ocorrendo no mundo e assim, dar crédito ao banco. Apesar de ter gostado muito da publicidade feita, o texto referente a ela mostra a realidade acima de tudo, pois ao contrário da propaganda, nos influencia a pensar na realidade como um todo, considerando as diferenças de classes sociais e outros aspectos. Porém, na atualidade, com tantas descrenças e preocupações sobre o mundo, preferimos acreditar que o mundo está melhorando e assim, continuar vivendo de “olhos fechados” para a realidade.
Atenciosamente,
Camila Rietjens
Prezada professora Arlete Fonseca de Oliveira,
ResponderExcluirA minha opinião sobre a propaganda produzida pela Agencia África para o banco Itaú tem como objetivo nos mostrar, as mudanças ocorrentes no mundo e no nosso cotidiano o mundo se transformou e o banco Itaú mostra nesse vídeo que também esta se transformando cada vez mais o texto nos mostra a comparação entre as classes sociais e as tecnologias. Mas será que estas transformações estão realmente acontecendo? porem acredito que nesse mundo tão cheio de problemas as mudanças estão sim acontecendo mais devagar, a mulher vem ganhando seu papel na sociedade aos poucos e seu direitos apesar de todos o preconceito a mulher esta se mostrando vitoriosa por varias conquistas; como diz o texto o mundo mudou sim e o homem será que ele esta fazendo a sua parte para ocorrer essa mudança? sobre o desenvolvimento deste banco ele ele vem se desenvolvendo cada vez mais e é propaganda como esta que nos vimos que vai fazer do nosso mundo um mundo melhor e mais desenvolvido.
Atenciosamente.
Yago Ribeiro
Rondonópolis, 10 de Maio de 2011
ResponderExcluirPrezada Arlete Fonseca de Oliveira,
Concordo em alguns pontos com a propaganda produzida pela Agência África para o Banco Itaú, pois o mundo está se modernizando e trazendo muitas melhorias para todos como, por exemplo, com inovações tecnológicas estamos vivendo cada vez mais e com mais saúde. As pessoas de hoje em dia sabem aproveitar melhor as suas vidas com o acompanhamento da tecnologia, as mulheres estão cada vez mais capazes de ocupar grandes cargos. Mas será que acabaram os preconceitos com pessoas de outros países?A fome acabou? Todos têm acesso á modernidade?Essas perguntas nos levam a pensar sobre o que a propaganda tentou nos sensibilizar, mas se observarmos ao nosso redor percebemos que não é bem assim.
Atenciosamente;
Samuel André Dognani
Rondonópolis, 10 de maio de 2011
ResponderExcluirPrezada Professora,
Apesar do ótimo trabalho realizado na propaganda, produzida pela Agencia África para o Banco Itaú, ela é hipócrita, pois essa não é exatamente a realidade que podemos ver na sociedade e no mundo. Como é indagado no texto "Navegar é preciso... Refletir também", "será que estamos vivendo mais e com mais saúde? O computador é comum na vida dos jovens?" Estamos vivendo em plena harmonia? Recebemos informações a todo instante, a tecnologia muda a todo instante e por que as pessoas nunca mudam? Estamos cada vez mais pacatos, nos acomodamos ninguém reclama mais das coisas erradas, parece tudo normal.
Atenciosamente,
Danyelle Cardoso Herzogenrath
Rondonópolis, 09 de maio de 2011
ResponderExcluirPrezada Professora,
Estou de acordo com a propaganda feita pela Agência Àfrica do Banco Itau,as coisas vem mudando com o tempo,as mulheres vem conseguindo seu espaço cada vez mais na sociedade, a incluçã digital esta pegando as pessoas mais probres, mas tambem as coisas cresce junto.Mas nem sempre é isso que acontece,tem lugares que a pobreza so vem almentando,algumas mulheres ainda sofrem violencia.Intao nos restar pensar e cada vez mais temos acreditar em conquistas e vitórias.
Agredecimentos
Allan Guilhere Trentini
Rondonópolis, 10 de maio de 2011
ResponderExcluirPrezada professora,
Após ter assistido ao vídeo e lido o texto acima percebi que a propaganda produzida pela Agência África conseguiu, claramente, atingir o objetivo de que o Banco Itaú está se desenvolvendo cada vez mais, assim como o mundo. Porém, nota-se que a agência idealizou um mundo perfeito o qual não corresponde à realidade. Atualmente, vivemos em um mundo violento, corrupto e preconceituoso. Em meio de tantos pontos negativos fica evidente que o mundo em que vivemos está bem longe de se tornar o citado no vídeo.
Atenciosamente,
Camila Neves de Souza
Rondonópolis, 10 de maio de 2011.
ResponderExcluirPrezada professora,
Concordo com a sua reflexão feita sobre a propaganda produzida pela Agência África para o Banco Itaú.Apesar de ser objetiva e passar uma mensagem otimista, ela tenta fazer, com belas imagens e frases, aquilo que muitos governos e corporações fazem: deturpar a realidade social.Isso é percebido quando afirma que mudanças se refletem em todas as camadas da sociedade e em todos os gêneros, sendo que milhões de pessoas vivem em situação de extrema pobreza e as mulheres continuam sofrendo discriminação.
A Agência África se mostra ainda mais alienada no momento em que diz não haver mais espaço para qualquer tipo de preconceito.Mas, todos os dias a sociedade vê e presencia os exemplos mais diversos da intolerância humana.Esse é o mundo que muda a cada segundo?
Atenciosamente,
Bruna Maria Batista.
Rondonópolis, 10 de maio de 2011.
ResponderExcluirPrezada professora Arlete Fonseca de Oliveira,
Após assistir a propaganda produzida pela Agência África para o Banco do Itaú, e ler o comentário redigido pela senhora sobre a mesma, pude visualizar a qualidade com que a parte publicitária e a articulação das idéias apresentadas na propaganda, foram formuladas. Apesar de a propaganda fazer referência a um mundo isento de imperfeições, sabemos que a realidade presenciada em nossa sociedade atual está muito distante de ser considerada perfeita.
A utopia global do rompimento das barreiras entre as desigualdades e preconceitos, está aliada a uma realidade cuja face nós preferimos não enxergar. Mas não é por isso, que devemos nos esquecer que vivemos em um mundo real, rodeado por problemas reais. A Agência África ao realizar essa propaganda falhou unicamente no quesito realidade, pois faz referência a muitos acontecimentos que são de fato, um tanto quanto fantasiosos.
Atenciosamente,
Isabela Magossi Queiroz.
Rondonópolis, 10 de Maio de 2011
ResponderExcluirPrezada Professora,
Depois de ter visto a Propaganda do Banco Itaú e lido o texto que a senhora fez, tirei as seguintes conclusões: a propaganda foi elaborada para passar aos espectadores que o mundo está evoluindo a cada segundo, concordo plenamente, mas será que está tão bom em todos os aspectos como na Propaganda?
Sabemos que a saúde não está tão bem assim, que as pessoas de 60 anos estão como dificuldades e as mulheres mesmo depois de suas conquistas, o preconceito ainda existe tanto para elas como para as pessoas mais velhas, sem recurso, sem educação e diferença racial. Mas podemos acreditar que existem razões para um mundo melhor.
Atenciosamente;
Fabiana Romagnoli Rodrigues Gandolfi.
Rondonópolis, 10 de Maio de 2011
ResponderExcluirPrezada professora,
A propaganda realizada pela Agencia África para o Banco Itaú foi bem articulada e conseguiu mostrar bem as mudanças que estão ocorrendo atualmente e dando crédito ao banco. Gostei muito da propaganda, porém fez com que eu pensasse na realidade atual, nas diferenças das classes sociais que é muito grande hoje em dia mas, temos que acreditar que o mundo está melhorando e assim "fechar os olhos" para o que está ocorrendo.
Atenciosamente,
Luana Silva
Rondonópolis, 10 de Maio de 2011
ResponderExcluirPrezada professora,
Após ter assistido a propaganda e lido o texto pela senhora escrito, cheguei ao um ponto contraditório entre as duas informações relatadas.
Ambas trazem dados verídicos, porem analisados de pontos de vistas diferentes. O vídeo se retrata à um publico alvo de uma classe social elevada exemplo as mulheres chefes de impressas, jovens com nível superior completo e a idosos com situação financeira confortavel. Já o texto produzido faz mensão a grande parte da classe social excluída e menos favorecida da população que, em maioria, não se inclui nos dados tragos pela propaganda.
Sendo assim, o vídeo produzido pela Agência África para o banco Itaú, tem a função de mostrar o lado positivo do desenvolvimento social trazendo a esperança do progresso mas esconde outras importantes informações, negativas e alarmantes, da sociedade atual.
Atenciosamente;
Maria Julia V. Muniz
Rondonópolis, 11 de maio de 2011
ResponderExcluirPrezada Professora,
Esta propaganda produzida pela Agência África,sem dúvidas está correta ao mostrar ao público que o mundo está mudando gradativamente em todos os aspectos. A forma em que isso foi retratado, foi de um modo geral as coisas boas e que nos fazem acreditar que o mundo está realmente mudando. Porém, se vivessemos em um mundo como esse, logicamente não ocorreria problemas que o agravam, como a corrupção, a violência, o preconceito, e etc. E onde na porta de nossas casas a imprudência no trânsito mata uma família, onde a o consumo excessivo do álcool fazem também com que vidas acabem.
Atenciosamente,
Letícia Alves Buosi
Rondonópolis, 14 de maio de 2011
ResponderExcluirPrezada professora Arlete,
Em minha opinião a propaganda produzida pela Agência África para o Banco Itaú é ótima. Ela mostra algumas grandes mudanças positivas para assimilar a imagem do banco com uma boa inovassão. A propaganda é perfeita para o que foi criada.
Mas, as mudanças mostradas ainda estão acontecendo, e como a senhora mesmo falou não atingem a todos. Alem distos não podemos nos esquecer que junto com estas mudanças não vem somente soluções para alguns antigos problemas, como tambem novos problemas, a serem solucionados, que vão sendo somados a antigos ainda sem solução. Acredito que é e sempre será assim, na busca de um mundo melhor criaresmos novos problemas e novas soluções em eternas mudanças que nunca irão atingir a todos de forma uniforme.
Rondonópolis, 14 de maio de 2011
ResponderExcluirPrezada Professora Arlete,
Como a propaganda da Agência África feita para o Banco Itaú mostra, o mundo realmente mudou de maneira geral. Conquistamos tantas coisas, mas de que tudo isso adiantou se ainda estamos presos aos velhos preconceitos? Se não nos aproximamos de verdade? Se não houve uma mudança de pensamentos e comportamentos? Acredito que todas essas mudanças se tornam inúteis se ainda existe tanta violência, preconceito, criminalidade e pobreza.
Atenciosamente,
Polyana Oliveira Ribeiro
Rondonópolis, 14 de maio de 2011.
ResponderExcluirPrezada professora,
Concordo com seu comentário sobre a propaganda produzida pela Agência África para o Banco Itaú, claro que o mundo vem mudando jutamente com a necessidade da sociedade, não somos mais os mesmos que eramos a 10 anos atras. Mais obviamente nao podemos dizer que o mundo é tão perfeito como parece ser ao ver a propaganda do Banco Itaú,basta ver os jornais,assistir televisão,pisar o pé fora de casa que percebemos que nem tudo são flores.
Atenciosamente,
Laís Kalyna
Rondonópolis, 18 de maio de 2011
ResponderExcluirPrezada Professora Arlete,
A propaganda prduzida pela Agência África procura mostrar as mudanças que aconteceram no mundo para serem associadas ás mudanças do Banco Itaú. Mas algumas informações dadas pelo vídeo não correspondem á realidade como, por exemplo, o papel da mulher. As mulheres ainda sofrem preconceito e isso é refletido até em seu salário, que ás vezes, fazendo o mesmo trabalho que um homem talvez receba uma quantia inferior. Ou, outro exemplo, a conexão com a internet, que pode unir pessoas que estão distantes mas separar pessoas que estão próximas, além do fato de muitas pessoas não terem acesso a esse e muitos outros recursos tecnológicos. Assim, concluo que a propaganda mostra um mundo perfeito onde, na verdade, há muitos problemas a serem tratados.
Atenciosamente,
Gabriela de Oliveira Cechinel.
Rondonópolis, 17 de maio de 2011
ResponderExcluirPrezada professora Arlete,
Em minha opinião a propaganda produzida pela Agência África para o Banco Itaú é ótima. Ela mostra algumas grandes mudanças positivas para assimilar a imagem do banco com uma boa inovassão. A propaganda é perfeita para o que foi criada.
Mas, as mudanças mostradas ainda estão acontecendo, e como a senhora mesmo falou não atingem a todos. Alem distos não podemos nos esquecer que junto com estas mudanças não vem somente soluções para alguns antigos problemas, como tambem novos problemas, a serem solucionados, que vão sendo somados a antigos ainda sem solução. Acredito que é e sempre será assim, na busca de um mundo melhor criaresmos novos problemas e novas soluções em eternas mudanças que nunca irão atingir a todos de forma uniforme.
Cordialmente,
Isabel Braga Ferreira Mattos.