Depois de ler os textos abaixo que versam sobre a lei que proíbe que os pais de castigarem fisicamente seus filhos, exponha em um texto de 8-10 linhas sua opinião com argumentos consistentes.
O que você pensa da proibição à prática do castigo físico?
O projeto de lei que proíbe, no Brasil, o uso de qualquer forma de punição física como medida educativa segue uma tendência mundial. Essa é uma tentativa de defender os menores de idade das violências provocadas justamente pelos adultos que os deveriam proteger. Mas isso tem gerado muita discussão: o governo tem direito de intervir na forma como os pais educam os filhos? Isso não irá comprometer a autoridade dos pais e, consequentemente, a formação dessas crianças? A lei é a melhor forma de lidar com os casos de agressão familiar? O governo dispõe de recursos para vistoriar o cumprimento dessa lei? Com base nos textos de apoio e em outras informações de que você disponha, elabore uma dissertação defendendo um ponto de vista sobre o projeto de lei que proíbe a prática do castigo físico.
Pais, professores, cuidadores de menores em geral podem ficar proibidos de beliscar, empurrar ou mesmo dar "palmadas pedagógicas" em menores de idade. Um projeto de lei que proíbe a prática do castigo físico será assinado amanhã pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para marcar os 20 anos de vigência do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
A medida visa garantir o direito de uma criança ou jovem de ser educado sem o uso de castigos corporais ou "tratamento cruel e degradante". Atualmente, a Lei 8.069, que institui o ECA, condena maus-tratos contra a criança e o adolescente, mas não define se os maus-tratos seriam físicos ou morais. Com o projeto, o artigo 18 passa a definir "castigo corporal" como "ação de natureza disciplinar ou punitiva com o uso da força física que resulte em dor ou lesão à criança ou adolescente". Para os infratores, as penas são advertência, encaminhamento a programas de proteção à família e orientação psicológica.
"A definição proposta se aplica não só para o ambiente doméstico, mas também para os demais cuidadores de crianças e adolescentes - na escola, nos abrigos, nas unidades de internação. O projeto busca uma mudança cultural", diz a subsecretária nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente, Carmen Oliveira. Segundo ela, "1/3 das denúncias no Disque 100 refere-se à violência doméstica, seja na forma de negligência ou de maus tratos".
[UOL Educação]
A palmada não é uma prática recente. Podemos encontrar na Bíblia (Provérbios 23:13-14) versículos como: "Não evite disciplinar a criança; se você a castigar com a vara, ela não morrerá. Castigue-a, você mesmo, com a vara, e assim a livrará da sepultura" (versão NVI). Porém, como todos sabem, vivemos em um Estado laico e, sendo assim, as regras da Bíblia não têm valor civil ou criminal. Mas a lei dos homens prevê algo semelhante, senão vejamos:
Código Civil:
Art. 1.638. Perderá por ato judicial o poder familiar o pai ou a mãe que:
I - castigar imoderadamente o filho;
Código Penal:
Art. 136 - Expor a perigo a vida ou a saúde de pessoa sob sua autoridade, guarda ou vigilância, para fim de educação, ensino, tratamento ou custódia, quer privando-a de alimentação ou cuidados indispensáveis, quer sujeitando-a a trabalho excessivo ou inadequado, quer abusando de meios de correção ou disciplina:
Pena - detenção, de dois meses a um ano, ou multa.
1º - Se do fato resulta lesão corporal de natureza grave:
Pena - reclusão, de um a quatro anos.
2º - Se resulta a morte:
Pena - reclusão, de quatro a doze anos.
3º - Aumenta-se a pena de um terço, se o crime é praticado contra pessoa menor de 14 (catorze) anos:
Pela simples leitura dos dispositivos legais, percebemos claramente que castigar um filho é um direito dos pais, desde que o façam de forma moderada. Abusar deste direito incorre em sanções civis (perda do poder familiar) e penais (conforme previsto no Art. 136 do Código Penal). [ Rafael Felício Jr/ Advogado e Consultor Jurídico]
Brasileiros são contra lei que proíbe palmadas
A maioria dos brasileiros é contra o projeto de lei que proíbe a prática do castigo físico em crianças. O texto, enviado no início do mês (julho de 2010) ao Congresso, estabelece que pais, professores e cuidadores de menores em geral ficam proibidos de beliscar, empurrar ou mesmo dar "palmadas pedagógicas" em menores de idade. De acordo com uma pesquisa do instituto Datafolha divulgada nesta segunda-feira, 54% dos entrevistados são contra as medidas, enquanto 36% aprovam as mudanças.
Segundo o levantamento do Datafolha publicado na edição desta segunda do jornal "Folha de S. Paulo", 74% dos homens entrevistados admitiram ter apanhado dos pais quando criança, ante 69% das mulheres. Ao todo, 72% dos brasileiros sofreram algum tipo de castigo físico - 16% deles disseram que costumavam apanhar sempre. A pesquisa mostra, ainda, que as mães costumam bater mais nos filhos do que os pais: 69% contra 44%. O levantamento ouviu 10.905 pessoas entre os dias 20 e 22 de julho. [Veja]
Para Rosely Sayão, lei que proíbe palmadas é invasão do Estado na vida privada
A psicóloga e consultora educacional Rosely Sayão, colunista da Folha, participou de bate-papo nesta quinta-feira (29) sobre o projeto da lei que proíbe palmadas, beliscões e castigos físicos em crianças e adolescentes.
Para Rosely Sayão, o projeto que altera a lei que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, vetando o uso de castigos físicos e tratamentos cruéis na educação infantil, mostram a invasão do Estado na vida privada.
"Acho isso muito perigoso. Hoje podemos ser contra a palmada --eu sou-- mas amanhã, sabe-se lá o que pode ser transformado em lei?", disse a colunista da Folha durante o bate-papo.[Folha.com]
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Leia os dois textos abaixo e, depois de lê-los, faça um pequeno texto, expondo sua opinião a respeito do assunto em pauta. Não se esqueça de mencionar a que texto você se refere. Escolha um ou outro, ou os dois se quiserem.
Observação: Com este exercício, pretendo que vocês assumam a responsabilidade de sujeitos-escritores, tendo em vista que os seus comentários não passarão por revisão. O que quero na verdade e, acima de tudo, além da correção gramatical, que é fundamental, é que pensem, reflitam, façam analogias, comparações, oposições e tudo mais que for necessário para despertar a criticidade de que tanto falamos em sala de aula. Beijos
O que você pensa da proibição à prática do castigo físico?
O projeto de lei que proíbe, no Brasil, o uso de qualquer forma de punição física como medida educativa segue uma tendência mundial. Essa é uma tentativa de defender os menores de idade das violências provocadas justamente pelos adultos que os deveriam proteger. Mas isso tem gerado muita discussão: o governo tem direito de intervir na forma como os pais educam os filhos? Isso não irá comprometer a autoridade dos pais e, consequentemente, a formação dessas crianças? A lei é a melhor forma de lidar com os casos de agressão familiar? O governo dispõe de recursos para vistoriar o cumprimento dessa lei? Com base nos textos de apoio e em outras informações de que você disponha, elabore uma dissertação defendendo um ponto de vista sobre o projeto de lei que proíbe a prática do castigo físico.
Governo quer proibir pais de dar palmada em crianças
Pais, professores, cuidadores de menores em geral podem ficar proibidos de beliscar, empurrar ou mesmo dar "palmadas pedagógicas" em menores de idade. Um projeto de lei que proíbe a prática do castigo físico será assinado amanhã pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para marcar os 20 anos de vigência do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
A medida visa garantir o direito de uma criança ou jovem de ser educado sem o uso de castigos corporais ou "tratamento cruel e degradante". Atualmente, a Lei 8.069, que institui o ECA, condena maus-tratos contra a criança e o adolescente, mas não define se os maus-tratos seriam físicos ou morais. Com o projeto, o artigo 18 passa a definir "castigo corporal" como "ação de natureza disciplinar ou punitiva com o uso da força física que resulte em dor ou lesão à criança ou adolescente". Para os infratores, as penas são advertência, encaminhamento a programas de proteção à família e orientação psicológica.
"A definição proposta se aplica não só para o ambiente doméstico, mas também para os demais cuidadores de crianças e adolescentes - na escola, nos abrigos, nas unidades de internação. O projeto busca uma mudança cultural", diz a subsecretária nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente, Carmen Oliveira. Segundo ela, "1/3 das denúncias no Disque 100 refere-se à violência doméstica, seja na forma de negligência ou de maus tratos".
[UOL Educação]
Código Civil
A palmada não é uma prática recente. Podemos encontrar na Bíblia (Provérbios 23:13-14) versículos como: "Não evite disciplinar a criança; se você a castigar com a vara, ela não morrerá. Castigue-a, você mesmo, com a vara, e assim a livrará da sepultura" (versão NVI). Porém, como todos sabem, vivemos em um Estado laico e, sendo assim, as regras da Bíblia não têm valor civil ou criminal. Mas a lei dos homens prevê algo semelhante, senão vejamos:
Código Civil:
Art. 1.638. Perderá por ato judicial o poder familiar o pai ou a mãe que:
I - castigar imoderadamente o filho;
Código Penal:
Art. 136 - Expor a perigo a vida ou a saúde de pessoa sob sua autoridade, guarda ou vigilância, para fim de educação, ensino, tratamento ou custódia, quer privando-a de alimentação ou cuidados indispensáveis, quer sujeitando-a a trabalho excessivo ou inadequado, quer abusando de meios de correção ou disciplina:
Pena - detenção, de dois meses a um ano, ou multa.
1º - Se do fato resulta lesão corporal de natureza grave:
Pena - reclusão, de um a quatro anos.
2º - Se resulta a morte:
Pena - reclusão, de quatro a doze anos.
3º - Aumenta-se a pena de um terço, se o crime é praticado contra pessoa menor de 14 (catorze) anos:
Pela simples leitura dos dispositivos legais, percebemos claramente que castigar um filho é um direito dos pais, desde que o façam de forma moderada. Abusar deste direito incorre em sanções civis (perda do poder familiar) e penais (conforme previsto no Art. 136 do Código Penal). [ Rafael Felício Jr/ Advogado e Consultor Jurídico]
Brasileiros são contra lei que proíbe palmadas
A maioria dos brasileiros é contra o projeto de lei que proíbe a prática do castigo físico em crianças. O texto, enviado no início do mês (julho de 2010) ao Congresso, estabelece que pais, professores e cuidadores de menores em geral ficam proibidos de beliscar, empurrar ou mesmo dar "palmadas pedagógicas" em menores de idade. De acordo com uma pesquisa do instituto Datafolha divulgada nesta segunda-feira, 54% dos entrevistados são contra as medidas, enquanto 36% aprovam as mudanças.
Segundo o levantamento do Datafolha publicado na edição desta segunda do jornal "Folha de S. Paulo", 74% dos homens entrevistados admitiram ter apanhado dos pais quando criança, ante 69% das mulheres. Ao todo, 72% dos brasileiros sofreram algum tipo de castigo físico - 16% deles disseram que costumavam apanhar sempre. A pesquisa mostra, ainda, que as mães costumam bater mais nos filhos do que os pais: 69% contra 44%. O levantamento ouviu 10.905 pessoas entre os dias 20 e 22 de julho. [Veja]
Para Rosely Sayão, lei que proíbe palmadas é invasão do Estado na vida privada
A psicóloga e consultora educacional Rosely Sayão, colunista da Folha, participou de bate-papo nesta quinta-feira (29) sobre o projeto da lei que proíbe palmadas, beliscões e castigos físicos em crianças e adolescentes.
Para Rosely Sayão, o projeto que altera a lei que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, vetando o uso de castigos físicos e tratamentos cruéis na educação infantil, mostram a invasão do Estado na vida privada.
"Acho isso muito perigoso. Hoje podemos ser contra a palmada --eu sou-- mas amanhã, sabe-se lá o que pode ser transformado em lei?", disse a colunista da Folha durante o bate-papo.[Folha.com]
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Leia os dois textos abaixo e, depois de lê-los, faça um pequeno texto, expondo sua opinião a respeito do assunto em pauta. Não se esqueça de mencionar a que texto você se refere. Escolha um ou outro, ou os dois se quiserem.
Observação: Com este exercício, pretendo que vocês assumam a responsabilidade de sujeitos-escritores, tendo em vista que os seus comentários não passarão por revisão. O que quero na verdade e, acima de tudo, além da correção gramatical, que é fundamental, é que pensem, reflitam, façam analogias, comparações, oposições e tudo mais que for necessário para despertar a criticidade de que tanto falamos em sala de aula. Beijos
TEXTO 1
Por que o diploma é uma bobagem.
Gilberto Dimenstein
O universitário brasileiro não gosta de ler jornais e livros, rejeita as atividades extraclasses da escola e estuda pouco menos de cinco horas por semana. Apenas 28% dos futuros médicos, por exemplo, leem um único livro não escolar durante o ano: os demais nem isso. Só 40% dos estudantes de direito, administração e economia consultam diariamente o jornal. A média para todos os cursos é de 23%.
Coletados pelo Ministério da Educação, com os alunos que fizeram o provão, esses dados sobre os hábitos culturais são tão ou mais importantes do que as notas dos cursos, divulgadas na semana passada.
Esse buraco cultural é devastador. É quase impossível alguém progredir, de fato, profissionalmente se não tiver o hábito de leitura constante de jornais, livros e revistas. Meios eletrônicos como a TV, por melhor que sejam os programas, não permitem o aprofundamento da informação. A construção do conhecimento exige a palavra impressa. Falamos aqui da suposta elite cultural da nação, a minoria que, depois de todos os obstáculos, conseguiu concluir a faculdade.
A pesquisa confia na palavra dos entrevistados. Uma investigação mais rigorosa encontraria números piores. Já foram feitos testes com adolescentes que se diziam leitores. Os pesquisadores pediram-lhes que encontrassem uma determinada notícia de economia. Constatou-se que muitos não tinham o hábito de folhear o jornal; ler significava, para eles, dar uma passada de olhos.Se considerarmos o tipo de assunto que interessa ao leitor habitual do jornal ou a qualidade do livro, vamos ver que o desastre é mais profundo.Por melhor que seja a faculdade, o diploma se torna uma bobagem se o aluno pára de estudar e deixa de fazer pesquisa por conta própria.
O prazer da pesquisa é onde se estabelece a diferença entre quem quebra a cara e quem prospera. O novo conceito de analfabetismo inclui o domínio da informática, mais particularmente da internet e, mesmo, de uma língua estrangeira. A era da informação é a era da aprendizagem, permanente. A velocidade do conhecimento obriga atualização constante. Tanto assim que as empresas investem cada vez mais na reciclagem de seus empregados, tornando-se parecidas com a escola.
Empresas de grande porte montam suas próprias faculdades, motivadas pela pressa da competição. Numa tentativa de acompanhar a evolução do mercado de trabalho, as universidades se abrem a cursos de menor duração. Explodem os cursos de educação continuada para gente que, há muito tempo, deixou os bancos escolares, muitos deles favorecidos pelas novas tecnologias que permitem ensino à distância. Quando chega ao final do curso, o aluno sente um mal-estar, a sensação de que não está apto para enfrentar a realidade - uma sensação que, em geral, se confirma logo no estágio.
Isso porque, muitas vezes, os professores estão longe da prática e os currículos estão empoeirados, servem apenas para cumprir um ritual acadêmico. O diploma, portanto, é um detalhe na carreira. O prestígio do trabalhador vai depender das experiências acumuladas e sistematizadas não só nas escolas, mas nos vários empregos e funções.
A inutilidade do culto ao diploma fica nítida quando se entrevistam profissionais de recursos humanos das grandes empresas. Eles pedem cada vez menos conhecimento técnico e mais flexibilidade, criatividade, capacidade de trabalhar em grupo. Até mesmo a intuição passa a ser valorizada. Está por baixo aquele indivíduo que aprendeu a decorar, saindo-se bem nos testes.A hipercompetição globalizada exige inovadores, gente capaz de aprender sempre, e criativa, que encontra novas soluções para novos problemas.
Essa demanda do mercado mostra como os dados do provão têm, a rigor, pouca importância para medir o desempenho profissional dos estudantes. Mostra, ainda mais, a inutilidade do culto ao vestibular, obrigando adolescentes de 15 anos a escolher, na marra, uma carreira - na prática, um crime contra quem ainda não conhece seus dons e a evolução das carreiras.
O diploma é uma bobagem, assim como a escola, como a conhecemos, é uma bobagem, porque a educação é a coleção de vivências, convivências, leituras e observações. É, portanto, muito mais do que a sala de aula. Por isso, e só por isso, sai na frente quem vem de família com maior bagagem cultural, que patrocina aos filhos viagens, museus, teatros, debates em casa, livros.
Gilberto Dimenstein (VEJA)
TEXTO 2
APRENDER A APRENDER
Telma Weisz
Há todo um saber necessário para poder aprender a aprender. Isso só se torna possível para quem já aprendeu muito sobre muita coisa. Alguém pode aprender por si mesmo quando já sabe o suficiente para, primeiro, reconhecer o que merece ser aprendido, depois construir estratégias, a partir do que já sabe, para alcançar novos conhecimentos. Mas o fundamental é desenvolver a capacidade de estabelecer relações inteligentes entre os dados, as informações e os conhecimentos já construídos.
Os rumos que nossa sociedade está tomando indicam claramente que, para ser capaz de aprender permanentemente, a bagagem básica necessária hoje é acadêmico-cultural, em que se articulam conhecimentos de origem tradicionalmente escolar e relacionados aos movimentos culturais da sociedade. Torna-se cada vez mais comum perguntar a alguém que quer um cargo executivo numa empresa se gosta de literatura, se vai ao teatro, ao cinema, se ouve música, se tem um olhar informado em relação às artes plásticas, se conhece línguas. Mesmo que esta pessoa esteja lá para tratar do movimento de capitais ou das fibras ópticas.
Nessa perspectiva, a escola hoje tem uma tripla função: levar os alunos a aprender a aprender, dar-lhes os fundamentos acadêmicos e, sem perda de tempo, equalizar as enormes diferenças no repertório de conhecimentos com que eles chegam. É hora de começar a pensar, com maior profundidade, como agir para democratizar, de fato, o acesso à informação e às possibilidades de construção do conhecimento.
Extraído de: Telma Weisz, O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo, Ática, 1999.
Rondonópolis, 26 e agosto de 2010.
Disciplina: Língua Portuguesa
Assunto: Leitura e senso crítico
Ano de eleições... Que tal expor seus pensamentos a respeito do direito (ou seria dever?) de votar?
Leia, interprete os dois textos abaixo. Depois de analisar os argumentos destacados tanto no texto 3 quanto no texto 4, apresente o seu ponto de vista a respeito da questão: "Fim do voto obrigratório: você é contra ou a favor? Não se esqueça de que você tem o direito de expressar sua opinião - contra ou a favor - mas tem o dever de sustentar seu ponto de vista com argumentos plausíveis e consistentes. Imprima sua marca no texto em 3ª pessoa. (Escreva com toda correção que a língua padrão exige. Portanto, releia-o antes de enviar)
Texto 3
A favor do voto obrigatório
Luis Eduardo Matta De, mais ou menos, uns dez anos para cá, nos meses que antecedem as eleições, saio às ruas e ouço, em toda parte, sempre a mesma cantilena raivosa: “Que droga, as eleições estão chegando. Lá vou eu ter de votar de novo. Por que somos forçados a votar se os candidatos são os mesmos pilantras e malandros de sempre, que só querem roubar, fazer politicagem, empregar parentes, etc.?”. A revolta que alimenta frases assim não nasceu por obra do acaso. É o resultado óbvio da profunda desilusão que a política brasileira trouxe ao povo nas últimas décadas. Com a redemocratização do Brasil, nos anos oitenta, acreditava-se que a temporada de trevas e atraso ficara para trás e que o país, finalmente, encontraria sua rota de desenvolvimento, liberdade e ética. Não foi bem o que aconteceu e o que vemos hoje é uma nação sufocada por problemas que se arrasta, tropeçando na própria letargia e nos vícios políticos, ideológicos e burocráticos, que parecem perpétuos e incuráveis.
Eu compreendo essa desilusão dos brasileiros com a política, porque compartilho um pouco dela. Digo “um pouco”, porque não sou alguém propriamente desiludido, já que nunca tive grandes ilusões, nunca fui alguém que nutriu uma paixão pela política ou por esta ou aquela ideologia. As ideologias sempre me pareceram insuficientes para resolver as questões de um país complexo como o Brasil. Elas me dão a sensação de servir muito mais como objeto de retórica e de promoção pessoal e intelectual do ideólogo (independente da linha ou pensamento que ele segue), do que o fruto de uma vontade genuína de solucionar, de forma prática e pragmática, sem rodeios, os problemas nacionais. Ao longo dos anos, li e ouvi muita lenga-lenga dessa gente: discursos bonitos, depoimentos arrebatados, embates acalorados de idéias (ou pseudo-idéias) e quase nenhuma providência real. O Brasil continua estacionado no atraso e tudo o que se faz é debater, discutir, elaborar estudos sobre determinado tema e repetir as mesmas bravatas de trinta, quarenta anos atrás, enquanto o povo agoniza na ignorância e o país submerge num lamaçal putrefato e repugnante de corrupção e mau-caratismo generalizado.
O panorama é desanimador, mas tem saída. E ela se dá por duas vias: a primeira é, naturalmente, a educação universal e de qualidade, combinada com um forte incentivo à produção e à apreciação cultural. Uma educação que forme seres pensantes e letrados, com juízo crítico e capacidade de reflexão e não apenas vestibulandos com matérias decoradas. Essa via ainda não começamos a trilhar, pois investimentos em educação são altos, requerem o sacrifício da corrupção e do assistencialismo imediatista, levam anos para dar resultados e isso é uma verdadeira heresia para políticos que se candidatam hoje, já de olho no próximo pleito eleitoral, daqui a dois ou quatro anos.
Já a segunda via, igualmente importante, é a democracia que, a despeito das suas inúmeras deficiências, ainda é o melhor sistema político possível. Essa já começamos a trilhar, mas ainda estamos longe de usufruir dela plenamente, pois a maior parte da população brasileira, muitas vezes privada de necessidades elementares para uma vida digna, não foi capaz ainda de desenvolver uma cultura política que lhe dê instrumentos para conhecer a fundo a realidade do poder e discernir sobre o que é, efetivamente, melhor para o Brasil, premiando os bons homens públicos e condenando as legiões de patifes e oportunistas ao ostracismo. Também a miséria no Brasil foi responsável por criar uma classe doente de revolucionários patológicos que, cegos pelo próprio credo ideológico, parecem completamente despidos da capacidade de pensar racionalmente, optando por fundamentar sua retórica em devaneios febris e sem sentido que, se postos em prática, certamente conduziriam o Brasil para uma calamidade apocalíptica.
A minha pergunta é: se o voto é tão importante, por que, então, queremos abrir mão dele? Não podemos nos esquecer de que há trinta anos, pessoas morreram e desapareceram neste país, lutando para que pudéssemos votar, numa época em que esse direito nos havia sido seqüestrado pela repressão. O voto é uma conquista extraordinária e, ao contrário daqueles que reclamam das eleições e vão às urnas com o semblante contrafeito, acredito que num país como o Brasil, ele deve continuar sendo obrigatório, pelo menos por enquanto. Isso porque não atingimos ainda um grau de desenvolvimento social e humano que nos permita adotar o voto facultativo, comum nas nações desenvolvidas. Caso ele fosse implementado, a democracia e a representatividade poderiam sair seriamente abaladas e teríamos uma acelerada deterioração do ambiente político. Afinal, apesar de estarmos no século XXI e de inegáveis avanços terem acontecido nos últimos anos, é sabido que no Brasil ainda são comuns os chamados currais eleitorais e práticas espúrias como o voto de cabresto e que a maior parte do povo não tem acesso suficiente à informação e nem tampouco a capacidade de processá-la, para saber quem é quem de fato no cenário eleitoral e as suas reais intenções. Caso o voto se tornasse facultativo, a parcela mais revoltada da população – ou seja, a classe média esclarecida e informada, que assiste estupefata ao desenrolar dos acontecimentos nos bastidores do poder e do sistema partidário – desiludida com a classe política e incrédula quanto aos rumos do país, deixaria automaticamente de votar, inclusive fazendo desta decisão um ato de protesto, ainda que com resultados nulos. Ao mesmo tempo, as massas, manipuladas (e muitas vezes compradas) por políticos populistas e oportunistas, compareceriam em peso às urnas e os resultados dos pleitos seriam ainda mais desastrosos do que vêm sendo.
A verdade é que somente quando tivermos reduzido a desigualdade cultural do povo e nivelado as pessoas por cima na sua capacidade de pensar e refletir é que poderemos nos dar o luxo de flexibilizar o sistema eleitoral, dando às pessoas o poder de escolha sobre votar ou não. Se queremos nos igualar aos países europeus em matéria de voto, que primeiro busquemos essa igualdade no plano sócio-cultural. Até lá, que o voto continue obrigatório. E que possamos, cada vez mais, celebrar a democracia em nosso país e lutar para que ela não seja mais interrompida, relembrando sempre as lições que o passado nos legou. http://www.digestivocultural.com/colunistas/coluna.asp?codigo=2085&titulo=A_favor_do_voto_obrigatorio
Texto 4
Entrevista (trecho) concedida à Revista IstoÉ pelo então presidente do Tribunal Superior Eleitoral.
IstoÉ - O senhor é a favor do fim do voto obrigatório?
Marco Aurélio - Sim. Sou favoável ao voto facultativo. Deixar o voto apenas como um diteito, e não como um dever. Não cabe persistir com o voto obrigatório de pessoas que comparecem sem ter a mínima noção do que farão no dia da eleição e que númro digitarão na urna eletrônica.
IstoÉ -Isso não multiplicaria a alienação da população do processo político?
Marco Aurélio: Nós teríamos de fato a ausência de muitos eleitores. Mas teríamos a participação, com uma concretude maior, dos eleitores conscientizados. Agora, você veja o paradoxo: obriga-se o voto e dá-se ao eleitor o direito de anulá-lo. Será que o objetivo é esse?
IstoÉ - Mas o voto nulo não é um direito, um posicionamento?
Marco Aurélio - a omissão é uma fuga à responsabilidade quanto ao futuro o Brasil. É não perceber que a eleição repercute nos anos seguintes. Essa história de só olhar para o próprio umbigo, para as questões individuais, está no campo da miopia absoluta.
IstoÉ, 30 ago.2006
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ResponderExcluirGabriela de Almeida Gonçalves - 3ºA
ResponderExcluirComentário sobre o texto 1 "Por que o diploma é uma bobagem" de Gilberto Dimenstein
Todos nós sabemos que para falarmos em educação, temos que pensar em leitura,pois ela é de fundamental importância,para que podemos nos capacitar para a realização de projetos futuros.
Infelizmente no Brasil poucas pessoas possuem o hábito de ler, bem como são poucas as escolas que proporcionam o acesso à leitura aos estudantes, quando forçam os seus alunos a lerem títulos totalmente fora dos padrões estudantis.Estas escolas não formam cidadãos, apenas preparam pessoas para o exercício de alguma profissão.
Atualmente, damos mais valor ao consumismo de roupas,carros(bens materiais,mas não percebemos que o mercado da leitura e da inteligência é de primordial importância.
Farei um comentário sobre os textos 1 e 2.
ResponderExcluirConcordo em vários pontos sobre a questão "APRENDER A APRENDER".Relacioando um pouco com o texto 1, muitas pessoas hoje em dia quando está estudando para algum teste ou semelhante, possui um mal habito de DECORAR, sendo assim, esquecendo de tudo algumas horas ou dias depois. Atráves disso, muitos profissionais de hoje em dia está exercendo sua profissão de forma "errada", pois em alguns casos o profissional não recorda sobre tal questão e faz sua tarefa mal feita.
Aprender a aprender se faz necessário, para que cada dia que passe, a pessoa evolua mais e mais , trazendo a população seus conheçimentos e por final que fazendo o mundo ficar cada vez melhor!
Amilie 3º A
ResponderExcluirApós ter lido o texto de Gilberto Dimenstein posso dizer que ter um diploma não significa ter tudo na vida, pois você pode ter passado a sua vida inteira estudando para ter a melhor profissão, e quando volta os olhos para o passado percebe que perdeu a convivência com as pessoas, a leitura, a observação, e principalmente a cultura. Hoje em dia os jovens aprendem mais com a internet, e aos 15, 16, 17 anos são muito novos para decidir o futuro, para se tornar o aprendizado mais fácil e mais prazeroso devia ser feito aulas ao ar livre, experiências, fugir um pouco da decoreba, pois ela dura só na hora da prova. Portanto assim terá mais satisfação no seu trabalho e perceberá que o diploma é apenas uma parte mínima da sua carreira. E o realmente vai importar serão as experiências adquiridas e as lembranças de um bom aprendizado
Após ter lido o texto de Gilberto Dimenstein, da revista Veja, comecei a refletir sobre a importância da faculdade. Cursar uma faculdade simplesmente pelo diploma? É isso que nós temos hoje no Brasil. Mas as coisas estão mudando, pois as empresas não querem apenas os que possuem maior conhecimento técnico, como diz o trecho: “Eles pedem cada vez menos conhecimento técnico e mais flexibilidade, criatividade, capacidade de trabalhar em grupo. Até mesmo a intuição passa a ser valorizada.” Mas nem por isso deve-se deixar de lado o valor que a faculdade tem. Não se trata do valor concreto (diploma) e sim do que se leva no caminhar da faculdade. Não se pode ficar preso ao conteúdo próprio das matérias, devemos buscar conhecimentos alheios, pesquisas e leituras para obter conhecimento de mundo. A faculdade e as empresas não querem pessoas alienadas e nem centralizadas a um só assunto, eles querem pessoas que sejam flexíveis, que saibam “de tudo um pouco”. É por isso que precisamos estar em constantes atualizações se não quisermos ser passado para trás. Não fique ai pensando que só porque você acabou a faculdade de administração e vai trabalhar em um escritório que você não vai mais precisar estudar. Afinal, o mundo gira.
ResponderExcluirFarei um comentário sobre o texto dois, aprender a aprender.
ResponderExcluirAprender a aprender? Na verdade o que é isso? Falar que sabe estudar todos falam, mas na hora de interpretar um texto, poucos conseguem expressar a mensagem que o autor quis transmitir. Pois não basta apenas lê, temos que ir mais além entender o que o texto esta falando.
Na pratica resolvemos decorar tudo de forma apressada e às vezes de um modo ate absurdo saindo completamente do contexto pedido, preferindo o jeito mais pratico mas que nada nos acrescenta, que e fazer cola num pedaço de papel para chegar na hora da prova fazer tudo, todo aquele conteúdo de biologia, historia ,geografia entre outros que achava que iria ser inútil para o seu futuro profissional acaba sendo importante e é ai que vem o maior problema , não aprendemos e vamos virando maquinas decoradoras. Achamos mais fácil decorar do que aprender, pois estudar não é fácil é dolorido tem que ter muito esforço e por sermos preguiçosos muitas vezes preferimos o caminho mais fácil e acabamos não aprendendo nada e nem sabendo interpretar as coisas e não tendo nossa visão critica sobre o mundo. Precisamos aprender a aprender.
Priscilla Gibim
Rondonópolis, 22 de agosto de 2010
ResponderExcluirBruna Meneghetti, 3ºA
Li o texto de Gilberto Dimenstein, da revista veja, e pensei: o que é um diploma? Um diploma é um documento emitido por uma instituição de ensino, tal como uma universidade ou instituto politécnico, que testemunha que a pessoa a quem é concedido completou com sucesso um determinado curso. Isso aconteceu na teoria, mas na pratica todos concluem com sucesso? Eu conheço pessoas que fizeram faculdade simplesmente para ter um diploma e tenho certeza que esse tipo de pessoa pode se tornar um péssimo profissional. Como diz o próprio Gilberto “É quase impossível alguém progredir, de fato, profissionalmente se não tiver o hábito de leitura constante de jornais, livros e revistas.” Pois uma pessoa que entra na faculdade sem o prazer de estar aprendendo, é alienado em vários aspectos, incluindo a leitura o que leva a pessoa ao não progresso. O mundo em que vivemos é muito exigente, e se queremos reconhecimento precisamos de uma boa formação, começando em casa. Concordo plenamente com a frase: “sai na frente quem vem de família com maior bagagem cultural, que patrocina aos filhos viagens, museus, teatros, debates em casa, livros.” Pois assim a familia formará um individuo totalmente flexível, que sabe lidar com qualquer assunto e com censo critico altamente desenvolvido. Não basta apenas se prender ao conteúdo de livros, devemos buscar o conteúdo do mundo, ter visão de mundo e é a leitura quem vai nos oferecer isso.
Rondonópolis - MT, 23 de agosto de 2010.
ResponderExcluirCaro Gilberto Dimenstein.
Li o seu texto "Por que o diploma é uma bobagem", o qual me chamou muita atenção, na revista VEJA.
Discordo do senhor em alguns pontos, como ao dizer que é impossivel alguem progredir profissionalmente se não tiver o hábito de leitura. Não discordo sómente pelo fato de algumas profissões não terem necessidade extrema de leitura para se obter algum progresso, como por exemplo alguma engenharia. Não desmereço a leitura, pois com certeza esse hábito nos deixa por dentro do que acontece no mundo, porém LER não é o fator principal que determinará se a pessoa será um bom profissional ou não.
A inutilidade do culto ao diploma não se monstra uma bobagem quando se entrevistam profissionais de recursos humanos de empresas. É obvio que hoje em dia se procura pessoas com talento, facilidade para trablhar em certos ambientes e para lidar com pessoas, porém pessoas com essas qualidades especiais sem um diploma, na maioria das vezes não chega ao cargo que desejam; não por não terem um diploma, mas sim por não terem os conhecimentos técnicos e a formação necessaria, não como pessoa, mas como um profissinal.
Muitos brasileiros são privilegiados por terem nascido em uma família com bagagem cultura, porém os que nasceram em famílias sem essa tal bagagem não estão impossibilitados de se tornarem pessoas bem sucedidas profissionalmente.
Atenciosamente,
Matheus L. Alberto.
Paloma Busanello Corrêa - 3ºA
ResponderExcluirApós ter lido o texto "Por que o diploma é uma bobagem" de Gilberto Dimenstein, me levou a refletir sobre a frase que todo jovem universitário diz: "meu sonho é me formar e receber meu diploma". Bonita frase, mas será que é tão simples como pensamos? Pode até ser simples, mas fácil não é. Vejamos: Para obter a média escolar é preciso estudar e se esforçar. Tendo um foco nos nossos objetivos, assim estaremos no caminho certo e chegaremos na reta final de um curso superior. Receberemos um documento escrito que fomos aprovados com sucesso. No momento em que você chega em casa, depois da colação de grau, você se pergunta: "E agora, o que irei fazer da minha vida? Não sei por onde começar. Já tenho um diploma na mão. Mas, sinceramente a prática do meu curso eu não obtive nos meus estudos. Somente me lembrei de estudar a matéria, a teoria. Me esqueci que o tempo não para e que eu precisa ter me interagido com a tecnologia e as ofertas que o mundo nos oferece, para crescermos mentalmente." Afinal o que mais importa é o diploma ou o conteúdo que absorvemos durante a faculdade? Na verdade, os dois são de suma importância, mas o que adianta ter um diploma, se não soubermos manusear, ou seja, não estarmos preparados o suficiente para assumir um cargo de advogado ou médico. O que realmente vale na vida, é o tempo presente, as experiências e convivências que adquirimos com o passar dos dias de toda a nossa existência. Sabemos que a leitura é fundamental na vida de uma pessoa, na vida de um estudante, ela expande o cérebro, abre os horizontes, mas precisamos compreender que a vida não é só feita de livros, é necessário colocarmos os setes sentidos do nosso corpo para funcionar, vivenciarmos aquilo que aprendemos em sala, no campo.
Farei um comentário sobre o texto 1
ResponderExcluirConcordo plenamente que o diploma é uma bobagem, pois do que adiante ter um diploma na parede se o conhecimento, que é o verdadeiro diploma, nao está "pregado" em seu cérebro.
Também concordo que a leitura é muito importante para a vida de qualquer pessoa, pois é ela que nos atualiza, e hoje em dia ser atualizado é um privilégio de poucos, já que são esses poucos que teem o abto de ler revistas, jornais e livros sem serem obrigados pela escola ou pelos pais. Acho que só a leitura não basta para que o novo "profissional" se torne realmente profissional, já que é necessario ser uma pessoa criativa além de talentosa para se dar "bem" na vida. O necessario seria que as escolas incentivacem os alunos à ficarem "ligados" em todos veiculos de comunicação em massa, não somente os que são impressos, mas também na rádio, televisão e principalmente na internet, que é o meio mais facil para adquirir e absorver informações, pois é,sem duvida, onde o joven moderno passa a maior parte do tempo, além de apresentar maior facilidade e velocidade para acessar os conteudos informativos.
Willian Mathias Dall- Astra 3°col.A
ResponderExcluirApós ler o texto de Gilberto Dimenstein tive de concordar que não apenas a conquista de um diploma faz um profissional, mas também é importante bagagem cultural deste profissional. Um profissional que não se atualiza e pesquisa por si mesmo não terá futuro em um mercado de trabalho competitivo como o de hoje. Desenvolvimento é a palavra mais importante atualmente por isso ser um profissional significa estar se desenvolvendo todos os dias lendo, escrevendo, pesquisando o que segundo o texto não é algo muito comum daqueles que concorrem ao diploma.
Rondonópolis, 21 de agosto de 2010
ResponderExcluirPrezados senhores,
Após ter lido o texto ”Por que o diploma é uma bobagem”,posso dizer que concordei com várias opiniões de Gilberto Dimenstein, mas a que mais me chamou a atenção foi quando ele mostra que jovens que viajam,vão ao teatro,museu, etc. saem na frente em relação ao conhecimento daqueles que não fazem nada disso. Concordo plenamente com isso, pois as pessoas, principalmente os adolescentes, aprendem muito mais na prática do que na teoria, assim como aprendem muito mais vendo do que ouvindo. Também acredito que, em relação a leitura, o nível de livros que um brasileiro lê anualmente é realmente baixo. Entretanto, discordo que a leitura de jornais pode ser melhor para os jovens do que um telejornal, pois como eu já havia dito, os jovens aprendem muito mais vendo e vivenciando do que simplesmente lendo e apenas imaginando. Portanto, eu acho que as escolas, faculdades ou qualquer local de aprendizado deveriam investir também em meios mais práticos de ensinar, pois com certeza inspirariam mais a mente dos jovens fazendo com que eles aprendam gostando e não porque devem aprender.
atenciosamente,
Bianca Araldi
Rondonópolis, 22 de agosto de 2010
ResponderExcluirAssunto: Comentário sobre o texto “Por que o diploma é uma bobagem” de Gilberto Dimenstein.
A relação de aprendizagem nunca foi de plena responsabilidade dos professores. mas sim, e muito mais, nossa – dos alunos. O prazer pelo conhecer deveria estar desperto em nós, seja por curiosidade, necessidade ou hoobie. Sim, é fato. Estudar é chato. Mas há uma recompensa. O conhecimento. O interesse de compreender o que ocorre a sua volta, e poder usar isto em benefício próprio é humano. O que ocorre é que cada vez mais as pessoas estão se desumanizando. Quantos alunos leram mais do que o esses dois únicos textos? E leram apenas por dois pontos. O conhecimento vale dois pontos impressos em papel? Depende. “
De quê? De quanto humano você é. Mas eu não concordo com o autor quando ele diz que o texto impresso é melhor do que o televisivo. O que importa é o conhecimento que se adquire. Não onde se consegue. Nota-se que o estudante de hoje está cada vez mais preso as especificidades da sua área profissional. Ele só estuda o que é de sua área. Lê somente o que diz respeito a seu curso. E isso também ocorre com os alunos do ensino médio. Muitos sabem várias fórmulas de matemática, mas quantos sabem o telefone dos bombeiros? Quantos sabem pegar um ônibus? Quantos sabem os serviços gerais e mínimos de limpeza de uma casa ?
É hora de se preocupar não só em passar na faculdade, mas se preocupar em depois da faculdade.
Arthur Kropiwiec
Comentarei sobre o texto 1 "Por que o diploma é uma bobagem"
ResponderExcluirBaseado em uma pesquisa sobre o hábito de leitura dos universitários,o colunista Gilberto Dimenstein avaliou que apenas 25% dos universitários tem o hábito regular de ler jornais,livros e revistas sendo que ainda parte deles considera ler,dar uma passada de olhos nos jornais,e verificou que estamos formando uma geração de jovens que vão ter dificuldade de terem um bom senso em tomar a melhor decisão a respeito de todos os problemas que irão enfrentar ao longo da vida. Avaliou também que as notas do provão do ENEM,o vestibular, não mede o conhecimento global dos jovens atuais. É dificil de concluir se a opinião do colunista está correto, porque com a dinâmica do conhecimento, mudou muito nos últimos 20 anos com a internet e o mundo globalizado, e até o valor do ENEM propiciando condições para os jovens terem acesso as melhores faculdades e professores qualificados.Como vai ,então, ser realmente o mundo com essa nova geração,coordenando os destinos do mundo.
Luiza A. Takayassu
Aluna: Amanda Franzzato Bellão
ResponderExcluirSérie: 3ºAno Ensino Médio
Turma: A
Comentário tecido acerca das idéias expostas no texto “Por que o diploma é bobagem”, cuja autoria é de Gilberto Dimenstein
Analisemos bem. Ao longo dos tempos sempre existiram os mais diversos profissionais em todas as áreas de atuação, contudo, nem sempre fora necessário o uso, culto e apresentação de um pedaço de papel, ao qual damos a alcunha de “diploma” e que representa a formação profissional das pessoas.
Como sabido, a função do diploma, é unicamente comprovar a formação acadêmica de um indivíduo, mas este, não comprova sua competência e aptidão profissional, não servindo assim como prova cabal da confiança que se pode dispensar a um determinado profissional.
Outro fato, que se encaixa neste ponto da confiança é o de que os alunos universitários brasileiros, como comprovado por pesquisa realizada pelo MEC, não possuem o hábito da leitura investigativa ou científica, ou seja, contentam-se em estudar apenas em sala de aula, não levando em consideração que o conhecimento não se adquire simplesmente por explicação do professor e sim principalmente quando há um interesse do aluno que procura outros meios de obtenção de conhecimento.
Os alunos brasileiros hoje se atentam somente ao conhecimento de modo banal, simplório, deixando de lado a cultura, e se analisarmos corretamente, encontraremos inúmeras, intermináveis fontes de enriquecimento e aprimoramento cultural, meios estes que muitas vezes são desprezados como, por exemplo, a internet e a televisão. A leitura é fundamental para o aprimoramento do vocabulário e cultura do ser humano, mas nada como imagens e sons para instigar o gosto pelo conhecimento e esclarecer ainda mais a visão das pessoas.
O Brasil busca desesperadamente entrar no grupo de países vanguardistas da economia e formação acadêmica, mas, sejamos sensatos, é extremamente difícil e quiçá impossível chegar a este posto quando os novos formandos acadêmicos que são as esperanças profissionais do Brasil contentam-se com o ensino fraco e banal que temos aqui, sendo que apenas 40% ou menos dos alunos se interessa pelo conhecimento aprofundado. O resultado final será: aos 40% competirá arrastar o progresso econômico do país à duras penas enquanto os outros 60% simplesmente farão parte da incontável soma de analfabetos funcionais e profissionais incompetentes que nossas instituições (principalmente as públicas) têm formado da maneira mais obtusa possível.
Rondonópolis - MT, 23 de agosto de 2010.
ResponderExcluirCaro Gilberto Dimenstein,
Li o seu texto "Por que o diploma é uma bobagem", na revista veja, que me chamou bastante atenção.
Não que o diploma seja apenas uma bobagem, mas é o que nós devemos nos preocupar menos, pois hoje em dia as grandes empresas não estão apenas preocupadas com os DIPLOMAS que significam “ conhecimento teórico” e sim com prática daquilo que queremos ser profissionalmente.
As grandes empresas estão tão preocupadas com o desempenho, na pratica, de seus futuros profissionais que montam seus próprios cursos profinalizantes, como por exemplo o de menor aprendiz. Ou seja, o diploma é apenas um comprovante do conhecimento teórico, não devemos nos preocupar só receber um diploma, pois este nao garantirá com certeza o seu futuro, devemos nos preocupar também em sempre estarmos atualizados em todos o tipos de conhececimentos possíveis.
Não concordo com o autor quando ele diz que o texto impresso é melhor do que o televisivo. O que importa é o conhecimento que se adquire e não aonde se consegue. Nota-se que o estudante de hoje está cada vez mais preso às especificidades da sua área profissional. Ele só estuda o que é de sua área. Lê somente o que diz respeito ao seu curso e isso está formando jovens alienados. As pessoas precisam aumentar sua visão de mundo, e o único lugar onde poderemos aumentar nossos conhecimentos é com a leitura.
Atenciosamente,
Lucas V.Gonda Dias
Senhora Telma Weisz,
ResponderExcluirAo ler o seu texto "Aprender a Aprender", extraído de "O diálogo entre o ensino e a aprendizagem", percebi a importância que base escolar, bem firmada, tem em nossas vidas. Os alunos que leem decorando, apenas para se sairem bem em testes, apresentam futuramente na escolha da profissão uma dificuldade maior em relação aos alunos que leem para aprender. Os alunos que leem e absorvem o conteúdo adquirem facilidade e aptidão para diversas matérias, o que os ajuda na escolha profissional. Os alunos que não se interessam pela leitura apresentam um deficit de conhecimento em seu curso superior, que na maioria das vezes foi escolhido sem os critérios corretos, e se tornam profissionais despreparados para as exigências atuais do mercado de trabalho.
Atenciosamente,
Anadiely Moreira
Yasmin P. Vilela - 3º A
ResponderExcluirTexto 1
Vimos em geral,que os brasileiros em si nunca foram ''fã'' da leitura.Preferimos o que já está pronto,pensado,resolvido,do que nós mesmos nos darmos o trabalho a isso.Essa ideia pode ser mudada,pois é com a leitura que habituamos a nossa mente á não ficar cansada,a ter um bom desempenho que mais na frente refletirá profissionalmente.O que me deixa mais intrigada fora a prática de não ler,é a decisão de profissão que temos que ter aos 16,17 anos.Incrivel,como isso é totalmente legalizado,mas pra uma CNH ainda não temos total responsabilidade.Reflitemos,o livro não é apenas um objeto,é com ele que abrangemos os nossos conhecimentos.
Após ter lido "Por que o diploma é uma bobagem" , cada vez mais fica claro na minha cabeça que temos tudo se quisermos ou podemos ter tudo mais num ter nada; quero dizer que temos excelentes escolas, universidades mas isso só não é o suficiente. Vivemos em um mundo de constantes novidades a cada minuto, ser é atualizado não é só questão de ser "moderno" e sim necessidade de acompanhar o mundo de hoje. Sabemos que vivemos em uma selva só consegui o melhor, o bom, temos que a todo tempo tentar fazer e ser aquilo que melhor podemos, lendo, pesquisando, perguntando, correndo atrás sempre de notícias atuais que sempre estará gerando cada vez mais o conhecimento.Temos que ser inovadores, capazes de aprender sempre, e criativos, aquele que encontra novas soluções para novos problemas. Devemos construir aquilo que queremos pra nós, buscando sempre mais e mais conhecimento, não achando que se fizermos apenas uma boa universidade já esta de bom tamanho, aprender nunca é demais.
ResponderExcluirGabriela Macri, 3ºB
Luiz Eduardo - 3 A
ResponderExcluirFarei um comentário sobre o texto 1.
Assim como Gilberto Dimenstein, sempre pensei que o modelo educacional apresentado no geral pelas escolas brasileiras é um tanto quanto falido. O diploma apresentado por um jovem recem formado não o qualifica como profissional na maioria das vezes. Diga-se de passagem, passar de ano não é uma tarefa dificil e não precisa de muito esforço para isso. Ao mesmo tempo que o governo brasileiro preocupa-se em apresentar grandes porcentagens de jovens matriculados nas escolas, também preocupa-se em facilitar a conclusão do Ensino Médio afim de não superlotar as escolas com alunos reprovados. Assim, vemos alunos saindo da escola sem nenhuma capacidade de interpretar um texto ou entender o que está escrito em uma notícia de jornal.
Essse é apenas um exemplo de como o diploma, na maioria das vezes, é valido na teoria; entretanto, na prática, visão de mundo, capacidade de lidar com problemas e autonomia diante diversas situações conta muito mais.
Assim, não é de se estranhar ver que o aluno que possuia as melhores notas da classe tem mais dificuldades para se estabilizar em uma empresa do que um outro que nunca se deu bem com formulas e decorebas.
Assim como o homem que vivido não é o mais velho e sim o mais experiente, um bom profissional não sustenta sua eficiência em um diploma, e sim na sua habilidade de lidar com o mundo.
Kayro Bittencourt
ResponderExcluirApós ter lido o texto de Gilberto Dimenstein “Por que o diploma é uma bobagem”, ,consegui compreender que hoje, para ter sucesso profissional, não basta apenas frequentar uma universidade e no final receber um pedaço de papel conhecido por todos como “diploma”, tem que haver conhecimento, experiência que só é adquirida através da leitura (jornais, revista e livros) e da coleção de vivências.
A leitura é a fórmula para o sucesso, porque é ela que desperta o interesse do aluno a ter experiência prática e obter uma boa base intelectual. Hoje o problema é que as pessoas não dão o verdadeiro valor que a escola e a universidade tem. Como Gilberto diz, “O universitário brasileiro não gosta de ler jornais e livros, rejeita as atividades extraclasses da escola e estuda pouco menos de cinco horas por semana” ,e essa atitude torna qualquer diploma inútil.
Por isso concordo que, para obter sucesso na vida profissional, tem que saber administrar a vida acadêmica com as experiências praticas (cinema, viagens, museus, teatros, debates em casa), pois os dois dão a flexibilidade que uma pessoa precisa para ter boa convivência em grupo e solucionar problemas encontrados no decorrer da vida.
Feliphe Rodrigues - 3º B
ResponderExcluirApós ter lido o texto de Gilberto Dimenstein “Por que o diploma é uma bobagem”, consegui compreender que não basta o aluno só ir para a escola ou uma universidade e prestar atenção na aula, os alunos tem que pelo menos quando sair da escola ter o hábito de ler pelo menos uma revista ou um jornal.Não basta também você freqüentar uma universidade por cinco anos e no final receber seu diploma e não ter o conhecimento necessário e experiência para entrar em uma grande empresa , conhecimento só se adquire com muita leitura.Os pais tem que começar incentivar seu filho á leitura desde muito pequeno , para que a criança tenha o hábito de ler e que essa leitura seja de alguma forma interessante, para que ela tenha vontade de ler. Com a leitura aprendemos a nos comunicar e desenvolvemos o pensamento: criamos bases para formular críticas, aumentamos o nosso nível de interpretação, resolvemos mais facilmente problemas que necessitam de lógica... Ou seja, a leitura nos transforma em cidadãos mais conscientes, pois nos deixa intelectualmente capazes de construir nossa própria opinião, o que é direito e dever do cidadão brasileiro. E, com cidadãos conscientes e capazes, conseguiremos transformar o país em um lugar melhor para viver.
Portanto a pratica de leitura e muito importante para o aluno para que ele tenha mais visão de mundo , para que ele possa ter sua opinião própria e vários outros benéficos que uma leitura traz para vida de qualquer pessoa.
Rondonópolis, 29 de agosto de 2010
ResponderExcluirIgor Santana Ribeiro, 3ºB
Após ter lido o texto “ Por que o diploma é uma bobagem”, posso dizer que concordo com as opiniões de Gilberto Dimenstein, pois o diploma é apenas o conhecimento teórico e para ser um bom profissional não adianta ter só o conhecimento teórico é necessário visão de mundo, e para isso precisa ter leitura e acompanhar o que acontece em sua volta. A leitura é extremamente importante, não apenas por ser fundamental em nossa formação intelectual, mas também por permitir a todos a entrada em um mundo diferente, cheio de sonhos e ideais. É notável a diferença de imaginação e criatividade entre uma pessoa leitora e uma não-leitora, pois a leitura trabalha justamente com o nosso imaginário.
Portanto, os jovens não devem se preocupar muito em ter o diploma, mas sim em ser uma pessoa atualizada, com visão de mundo e com bagagem cultural que é fundamental pra vida do ser humano.
Andréia Farias 3ºB.
ResponderExcluirFarei um comentário sobre o texto de Gilberto Dimenstein, o qual fala sobre o quanto a base cultural é mais importante do que um diploma.
Atualmente, para ser um bom profissional é preciso ser um bom leitor, observador, e crítico. Sabemos que o mercado de trabalho está cada vez mais concorrido e exigente. Concordo com o autor quando o mesmo diz que o diploma é mais um detalhe na carreira do indivíduo, pois o que realmente importa é a bagagem cultural.
Há quem prefira o caminho mais fácil, aquele que não nos exige tanto esforço, e tem como a melhor estratégia o ‘’ decoreba ‘’. De fato estudar não é prazeroso, entretanto é através dos estudos que aumentamos o nosso conhecimento e visão de mundo. O autor cita que os meios eletrônicos, como a TV, não permitem o aprofundamento de informações, mas na minha concepção, para o bom aprendiz, esses meios podem complementar os seus estudos. Estudar não é só se prender a conteúdos escolares,e sim adquirir informações por outras formas, e é através dessas que nos destacamos dos indivíduos que acham que cultura não é importante.
Suelen Y. 3ºB.
ResponderExcluirFarei um comentário sobre o texto de Gilberto Dimenstein.
Concordo inteiramente com o texto de Gilberto Dimenstein. O jovem esta realmente preparado para enfrentar a sociedade capitalista, e o mercado devastador? No qual se pergunta, se a escola o preparou para tal desafio.
A faculdade é um meio importante para que instalem, jovens qualificados na sociedade, mas o mundo, exige além de um mero diploma. Hoje grandes empresas prezam pessoas flexíveis, que tenham qualidade de se adaptar ao que é imposto.
Por isso ter conhecimento de mundo é imprescindível, é ler se atualizar,e questionar! E sempre querer mais, e ter a percepção que a unica coisa que o mundo não nos tira é o conhecimento. E isso meu amigo, você não absorvera apenas com o seu diploma.
Ler é abrir os horizontes, e ''abrir'' o seu currículo também.
A educação realmente começa em casa. Muitos dos nossos hábitos são adquiridos por causa do convívio com nossos pais: comer ou não vegetais, gostar ou não de política e, é claro, gostar ou não de ler. Dados do Ministério da Educação apontam que a leitura faz parte do cotidiano de poucos universitários, um fato grave, já que, segundo Gilberto Dimenstein, o diploma não é o mais importante, e, sim, a bagagem cultural. O simples costume de ler jornais, revistas e livros já pode pesar a favor de um candidato na hora de conseguir a tão desejada vaga de trabalho. Algumas empresas dão mais valor à flexibilidade, criatividade e capacidade de trabalhar em grupo do que ao conhecimento técnico. A formação superior segue sendo de extrema importância, é claro; entretanto, se ater somente à faculdade não é o suficiente. A busca implacável pelo conhecimento é a garantia de um futuro promissor, e, mais que isso, é a certeza de que o Brasil que conhecemos hoje pode mudar para melhor.
ResponderExcluirO texto 1, "Porque o diploma é uma bobagem", digamos toca numa ferida do brasileiro, por que, mesmo sendo um profissional capacitado a maioria da população tem a preguiça de ler, pois, "para que ler se podemos só assistir á televisão?". Infelizmente esse meio de comunicação é muito direcionado e manipulado. Onde deveria mostrar os dois lados da situação acaba mostrando só um lado.
ResponderExcluirLuisa Vacaro - 3º B
ResponderExcluirFarei um comentário sobre o texto de Gilberto Dimenstein - " Por que o diploma é uma bobagem".
O diploma em si, nada mais é do que um documento que confirma a conclusão de um curso superior, técnico etc. Documento com o qual você pode assumir uma carreira promissora, ou não.
Concluir o ensino médio não é uma das tarefas mais difíceis atualmente; as escolas oferecem vários recursos que favorecem o aluno, fazendo com que este passe de ano sem o máximo de esforço. Se sair da escola é tarefa fácil, entrar em uma faculdade é mais fácil ainda; algumas faculdades não buscam alunos, buscam clientes. Vão pela lei de "quanto mais, melhor".
Mas o aprendizado não se prende apenas em cursar uma faculdade, ou até mesmo concluí-la; a questão é mais profunda, o conhecimento deve ser mais profundo. Prender-se aos ensinamentos de sala de aula, ao que o professor fala, às formulas que somos praticamente obrigados a decorar, muitas vezes não são o mínimo do que um profissional necessita. Um bom profissional, como dito no texto, precisa, sim, de conhecimento teórico, mas principalmente de conhecimento prático, cultural, uma bagagem completa sobre vários assuntos, o que inclui: economia, política, saúde, artes, educação; e só há um jeito de adquirirmos tudo isso: lendo. A informação está presente na vida de todos, por isso devemos sair da alienação, e nos tornarmos antenados para os acontecimentos do mundo à nossa volta.
As empresas não buscam o aluno que sabe mais fórmulas de física, que decorou todos os verbos irregulares, todos os nomes de vegetais; as empresas buscam a pessoa que sabe melhor lidar com situações-problemas da vida real, que se desprende da teoria, e age, na prática.
Ler nem sempre é prazeroso, porém é necessário. Somente a leitura nos proporciona a bagagem que nos leva muito além do diploma; nos leva para a vida.
Pedro Toledo
ResponderExcluirApós ter lido o texto "Por que o diploma é uma bobagem" só pude concordar parcialmente com a ideia posta pelo autor Gilberto Dimenstein.
Concordo plenamente com ele quando disse que um profissional tem que ter conhecimento de mundo, aprender a resolver os problemas em sua volta, etc. Mas o autor parece nao ter o conhecimento do poder do "caundo". O diploma ainda é poderoso hoje em dia pois o conhecimento acadêmico é muito importante. E um curriculo de um profissional que possui diplomas de universidades federais conta mais que um minusculo curso tecnico.
Por isso e concordando com o autor, acho que a junção desses dois, conhecimento academico e de mundo, é a formula perfeita para o sucesso de um profissional.
Marina Silveira 3º B
ResponderExcluirFarei um comentário sobre o texto 1.
É bobagem o desprezo ao diploma formal, com base no primitivo argumento de que os "doutores" não arrumaram o Brasil; afirmação de um simplismo patético. Sugira a alguém ir a um "dentista", sem formação acadêmica, dizendo que ele tem experiência, e veja a reação.
Também é bobagem o culto servil do diploma. O certificado serve supostamente para medir conhecimento, o que muitas vezes não acontece. O fundamental é o indivíduo dispor de conhecimento para enfrentar desafios gerais e específicos, o que, para atividades das sofisticadas, exige estudo profundo, possível apenas na universidade.
Farei um comentário sobre p texto 1.
ResponderExcluirO texto de Gilberto Dimenstein "Por que o diploma é uma bobagem", nos mostra dados importantes sobre as pessoas que lêem. Universitários que fazem cursos que tem por base a leitura de livros, revistas e jornais como a medicina, direito e administração, nos assustam com os números de pesquisas realizadas sobre pessoas que lêem. O brasileiro lê muito pouco e isso o prejudica futuramente, para quem quiser ser um profissional bem qualificado e de bom nível no mercado. Além disso, muitos universitários recém formados, vem para o mercado de trabalho sem qualquer tipo de experiência; podendo colocar em risco uma sociedade. Não basta apenas aulas teóricas e ficar sempre dentro de uma sala de aula, precisa-se de mais aulas práticas, que dêem ao universitário uma certa qualificação ao universitário no curso em que está fazendo. A falta dessa experiência, nós vemos todos os dias nos hospitais por exemplo. Médicos que erram diagnósticos, põem a vida das pessoas em risco, levando algumas a morte. Casos como esse se torna cada vez mais comum em nossa sociedade, o que nos leva a ver que somente ter o diploma não basta, tem que saber o que se está fazendo. Porque adquirir experiência matando pessoas, é algo inadmissível em pleno século XXI, com tanta tecnologia que os auxiliam cada vez mais. Por isso, faculdades deveriam tomar as devidas providências dando cursos preparatórios para o mercado de trabalho, não somente o “canudo”. Porque com vida, não se brinca.
Diego Carleto 3ºB
Jefferson Avilla 3ºB
ResponderExcluircomentário sobre o TEXTO 2
APRENDER A APRENDER de Telma Weisz
Concordo com as mudanças propostas no texto. As escolas deveriam sim ensinar o aluno a aprender a aprender. Muitas vezes se vê o aluno totalmente alheio à aula, de certa forma, cometendo um grande desrespeiro com o professor. É claro que um aluno como esse não tira proveito algum do que foi ensinado em sala de aula. Sabe-se também que a maioria dos alunos estuda apenas nos dias que antecedem as provas. Isso é um erro, pois esse aluno não aprende, apenas decora.
Um aluno cujo aprendizado é bom, segue de forma correta ao que a autora orientou. Entretanto, para formar-se cada vez mais alunos sábios, com um nível de conhecimento apurado, deve-se ensinar o aluno, desde que ele pisa na escola, a aprender a aprender.
Jefferson Avilla 3ºB
Comentario sobre o texto 1 ...
ResponderExcluirO estudo em geral deve ser comparado com o respirar do ser humano, enquanto respirar é necessário estudar. No mercado de trabalho hoje em dia prevalece aqueles que possuem um elevado nível de conhecimento principalmente cultural e esse conhecimento só é adquirido através do estudo que se resume na leitura de jornais, livros, revistas, etc.
Já se foi o tempo em que a experiência prevalecia em meio ao mercado de trabalho, hoje em dia já é mais comum um jovem formado ocupar um cargo de grande responsabilidade em uma industria, algo que antigamente só quem tinha experiência poderia alcançar. Nesse caso é preciso implantar novos meios de aprendizagem nas escolas e universidades para que os alunos se interessem mais pela leitura e se preocupe menos com as notas, pois sem o conhecimento de tudo o que acontece em sua volta o diploma se torna apenas um detalhe na carreira profissional do individuo, já que o prestigio do trabalhador vai depender das experiências acumuladas e sistematizadas não só nas escolas, mas nos vários empregos e funções.
Após a leitura do texto de Gilberto Dimenstein, ''Por que o diploma é uma bobagem'', percebo que a sociedade em que vivemos é um foco de aparecias. Afinal, diploma é um documento emitido por uma instituiçao de ensino superior, que para muitas pessoas, mostra quem e oque a pessoa realmente é.Concordo com Gilberto quando ele ''É quase impossível alguém progredir, de fato, profissionalmente se não tiver o hábito de leitura constante de jornais, livros e revistas''. COmo sabemos para obter conhecimento, alem de experiencia e estudos, é necessario muita leitura, ela nos mostra um novo jeito de viver, nos abre caminhos e nos envolve. O modelo educacional brasileiro é um tanto quando precario, a educação é um ramo que o Brasil nao tem muito retorno por nao há investimento, e em minha consepçao, só há conhecimento válido atravez de educação. è nitido a inultilidade do diploma quando vemos profissionais de grandes empresas, eles precisam cada vez mais, muito alem de um diploma, precisam de flexibilidade, criatividade, capacidade de trabalhar em grupo. Penso que diploma é uma bobagem sim, pois é valido muito mais oque somos, oque pensamos e oque fazemos e nao um mero papel ''pregado'' na parede da sala.
ResponderExcluirNome:kayro bittencourt Série: 3AnoB
ResponderExcluirComentário referente ao texto 3 e 4
Após ter lido o texto “A favor do voto obrigatório” de Luis Eduardo Matta, concordo que o voto tem que continuar sendo obrigatório, pois acredito que com o tempo e com o desenvolvimento do pais as pessoas percebam o valor do voto, a importância que eles tem de fazer parte nas decisões publica e com isso possamos tornar o voto facultativo.
Hoje para aderir à liberdade do voto teremos que primeiro tornarmos um pais de primeiro mundo ter grande investimento na educação e saúde para que as pessoas enriqueçam seu intelecto e assim possam ter a capacidade de fazer questionamentos inteligentes e acabando com pensamentos desiludido da política brasileira.
O Brasil tem corrupção, mais não penso que esteja estacionado no atraso, todo pais tem dificuldade, principalmente no seu desenvolvimento. A Europa, EUA são países de primeiro mundo mais no passado eles Também tiveram dificuldades e passaram pelo mesmo processo de desenvolvimento.
Portanto em quanto o pensamento do brasileiro for a não votar o voto obrigatório ainda será o melhor, mais essa é uma realidade a qual podemos mudar com: o desenvolvimento do Brasil, aumento do patriotismo entre os brasileiros sabendo exerce realmente a democracia.
Após ter lido o texto "A favor do voto obrigatório" de Luis Eduardo Matta, cheguei à seguinte conclusão:
ResponderExcluirA eleição é um processo de grandes divergências que dificulta na escolha do melhor candidato, cuja missão é cumprir com as propostas feitas na sua campanha política. Dificilmente se ouvirá alguém dizer: “Este ano tem eleições, que maravilha!” Pois a dificuldade das pessoas é muito grande na escolha do seu representante político. A verdade é: a sociedade brasileira não tem preparação adequada que a ajude a discernir qual a melhor opção. O Brasil, apesar das suas belezas naturais, da sua riqueza cultural, entre outras, é, no campo da política, um país corrupto que deixa muito a desejar. O povo precisa de conscientização política, de conhecimento do processo eleitoral e dos candidatos que irão assumir os cargos políticos nos anos subseqüentes. Razão tem Luis Eduardo Matta quando diz que o “Brasil continua estacionado no atraso e tudo o que se faz é debater, discutir, elaborar estudos sobre determinado tema e repetir as mesmas bravatas de trinta, quarenta anos atrás, enquanto o povo agoniza na ignorância e o país submerge num lamaçal putrefato e repugnante de corrupção e mau-caratismo generalizado.” Não há quem se salve. Mas é necessário sair desse lamaçal e para isso o Brasil precisa crescer e desenvolver uma cultura política, a partir da base. Enquanto isso não acontece, faz-se necessário o voto obrigatório, até porque foi uma conquista, e conforme Luis Eduardo Matta: “não podemos nos esquecer de que há trinta anos, pessoas morreram e desapareceram neste país, lutando para que pudéssemos votar”. É triste pensar, mas na realidade os políticos não querem uma massa pensante, quanto mais ignorante for mais manipulada será.
Matheus L. Alberto - 3º A
ResponderExcluirAo ler o trecho da Entrevista concedida à Revista IstoÉ por Marco Aurélio (presidente do Tribunal Superior Eleitoral) sobre a obrigatoriedade do voto, percebo que ao mesmo tempo que ele toma posição a favor do voto facultativo, ele é contra o voto nulo, por acreditar que o voto nulo é o sinônimo de não saber da responsabilidade e das consequencias do voto. Apesar do voto nulo muitas vezes ser 1 maneira de se emburrar e olhar somente para o propio umbigo, é também uma maneira de protesto. Se eu não estou satisfeito com os candidatos e acredito que a situação política brasileira não mudaria da maneira que espero votando em tais candidatos, acredito que o voto nulo seja uma opção sim. Porém nem todos que votam nulo pensam assim, por isso concordo que o voto deveria ser facultativo.
Após ter lido o texto "Porque o diploma é uma bobagem" pra ser sincera concordo com o autor Gilberto Dimenstein em alguns aspéctos, onde ele disse que o profissional deve ter conhecimento do mundo e sempre estar atualizado, pois um bom profissional deve saber e sempre pesquisar sobre seu curso. Discordo quando ele disse que o diploma é um detalhe na carreira, muitas empresas grandes pedem um diploma e isto mostra o quando um diploma ainda é importante para um profissionalizante.
ResponderExcluirCamile Beatriz Valdameri
Após ter lido o texto “A favor do voto obrigatório” de Luis Eduardo Matta, concordo com o voto obrigatório pois a maioria da população brasileira ainda não está consciente da necessidade de seu voto, muitos votam por votar, e acho que devemos ter conciencia do quanto o voto é importante para o nosso país, votar apenas por votar faz com que o nosso país piore mais, pois a pessoa que votamos é a que vai governar e precisamos ter essa conciencia, devemos ter mais responsabilidade, e quando o povo brasileiro ter essa conciencia dai sim podemos apoiar o voto facultativo.
ResponderExcluirCamile Beatriz Valdameri
Pedro Henrique
ResponderExcluirComentário do texto 3
Eu sou contra o voto obrigatório e os motivos são os mais obveis. Toda eleição as pessoas reclamam de ter que votar obrigatóriamente e votam em sua maioria no errado. Pessoas analfabetas são facilmente manipuladas por politicos corruptos. O voto não tinha que ser só facultativo, tinha que ser censitário. Só vota aquele que tiver conhecimento de politica, aprensetar motivos concretos da sua escolha de voto e ter algum grau de escolaridade e competência. Pois só assim serão eleitos os boms para governar esse imenso brasil cheio de malandros corruptos que só querem meter a mão no dinheiro público
O voto obrigatório é um atraso nos valores da Democracia, pois as pessoas só devem votar se não forem obrigados,só devem votar sobre qualquer assunto se tiverem a plena consciência, se estiverem informados através de jornais, conversas com pessoas bem orientadas, sobre como é importante uma votação consciente para melhorar o destino do país. As pessoas devem se aprofundar na pesquisa para escolherem os melhores candidatos, e assim votar nele após terem comprovado ficha limpa na justiça e uma folha de serviços prestados em beneficio do povo, principalmente da população pobre, isto é, eles devem ter um currículo para se candidatarem. As pessoas que votam obrigados ou que não querem votar naquela eleição específica devem ter motivos, mas o principal é que a eleição de representantes do governo não é sua prioridade, sendo que provavelmente ela não está preparada para votar naquele momento, o que pode trazer votos sem consciência e em consciência viés. Outro fator é que com a votação não obrigatória os candidatos vão ter que se tornar interessantes para trazer os eleitores para as urnas, o que no momento eles não se preocupam. E principalmente como votar é um ato de consciência, o votar ou não votar é um direito de cada um.
ResponderExcluirLuiza Akemi Takayassu
Nome: Feliphe Frias Série: 3ºB
ResponderExcluirComentário referente ao texto 3.
Após ter lido o texto “A favor do voto obrigatório” de Luis Eduardo Matta, concordo que o voto deve ser obrigatório , porque o voto é um dever de todo cidadão brasileiro , com o voto as pessoas tem o direito de expressar sua opinião , direito de escolha e de garantia de inúmeros direitos, com o voto o cidadão mantém o prestígio da lei e da ordem .Toda pessoa tem que se conscientizar de que o voto não é uma brincadeira , porque é com ele, que escolhemos quem vai comandar nossa cidade, nosso estado e nosso país. Não basta apenas votar. Temos que transformar nossa vontade em realidade, elegendo o melhor para toda a população.Portanto o voto é um dever e cada pessoa tem que ter consciência de que ele é muito importante para toda a nação.
Andréia Farias 3ºB.
ResponderExcluirA população brasileira esta cada vez mais desiludida com os políticos do Brasil, e a corrupção é um dos motivos que levam a essa desilusão. Diante dos problemas existentes no Brasil, em relação a política, as pessoas acham que a melhor solução é o voto facultativo. Discordo com essa idéia. Não é através do voto facultativo que vamos amenizar os problemas políticos. A população deve se conscientizar de que a melhor forma para chegar a uma solução rápida e concreta, é através da apreciação a cultura, saber usar a sua capacidade de reflexição e ter um senso crítico para escolher os seus candidatos.
Portanto, concordo com o autor quando o mesmo diz que o voto tem que continuar sendo obrigatório pois a população ainda não atingiu um grau de desenvolvimento social e humano que permita adotar o voto facultativo.
Rondonópolis, 13 de setembro de 2010
ResponderExcluirA partir da leitura do trecho da entrevista de Marco Aurélio à revista ISTOÉ, pense: Fim do voto obrigatório? O Brasil está pronto para isso? A resposta só é possível na prática, mesmo sabendo que muitos eleitores não participariam das eleições. Ninguém deve ser obrigado a fazer algo que não queira fazer. O voto deve ser aberto àqueles que saibam em quem votar, que gostem de se envolver na política e que tenham consciência de seus atos. Fazer do voto um direito e não um dever. Tudo que é feito à força é mal feito.
Tathyanne Tremura, 3° ano A
Texto Voto Obrigatório
ResponderExcluirSim, eu era contra. Após ter lido esse texto passei a ser a favor; pois concordo com o autor Luis Eduardo Matta que diz que não podemos nos esquecer que antigamente pessoas morreram lutando para que todos tivessem direito ao voto em uma época que o direito ao voto era apenas para poucos. As pessoas vão a urnas sem vontade, como uma obrigação que na verdade deveria ser um orgulho para cada brasileiro. Afinal tenho a certeza que pode ficar pior do que está se o voto não fosse obrigatório, pois as pessoas que são manipuladas que são a favor da corrupção iriam dominar mais ainda as eleições se os esclarecidos deixassem de votar por saber da tamanha sacanagem que acontece na política.
Comentário a respeito o trecho da entrevista de Marco Aurélio à revista ITOÉ.
ResponderExcluirO voto deve ser facultativo, pois assim só iriam as urnas eleitores conscientes. Com isso, seria impedida a compra de votos, assim como a corrupção. Mas acredita-se que a população ainda não está madura, não sabem o valor que tem o seu voto. Segundo a pesquisa feita pela Data Folha, 48% é a favor e 48% é contra. Mas vivemos em um país democrático onde as pessoas fazem suas próprias escolhas, então porque não podem escolher se querem ou não votar. Nem sempre o voto nulo é uma fuga de responsabilidade, como diz o Senhor Marco Aurélio, pois quando os eleitores optam em anular seu voto é uma forma de mostrar que eles estão insatisfeitos com os candidatos, e assim tentando forçar o melhoramento da política brasileira.
Amilie 3º A
Há pouco mais de 100 anos apenas 3% da população tinha direito ao voto. Depois de muita luta, esse direito foi concedido à maior parte da população. Entretanto muitos não dão o devido valor a esta que é a única arma capaz de mudar a realidade degradante da política de nosso país e questionam o sistema eleitoral vigente. Isso porque, o que é um direito para alguns, é um dever para outros. Mas o fato de o voto ser obrigatório não deve ser visto como democracia pela metade; se não fosse assim, como ter certeza de que todos se uniram para decidir o rumo que a nossa nação deveria tomar? Não podemos nos dar ao luxo de desperdiçar a oportunidade de escolhermos o candidato que convém tanto para nós, como para os outros cidadãos. Essa é a única certeza de que todos fazem sua parte para tornar o Brasil uma nação cada vez mais íntegra e mais justa, digna de ser orgulhada pelos nossos descendentes.
ResponderExcluirComentário referente ao texto 3.
ResponderExcluirTal qual o senhor Presidente do TSE, creio com toda certeza que o voto obrigatório é um atraso na conjuntura política de um país. O motivo é muito simples. No atual cenário político, temos cada dia mais visto candidatos a cargos eleitorais que deixam cada vez mais a desejar, sendo muito poucos os que realmente merecem o voto do cidadão de bem, assim sendo, os políticos que não merecem voto cada dia mais tem apelado à todos os modos mais vis de conseguir votos, prometendo desde ajuda monetária até pequenos favores ao cidadão que é desfavorecido de senso crítico político, e este, por não saber ao certo em quem deve votar, acaba sendo vitima desta lavagem cerebral que se faz obrigando o cidadão a votar, o que leva pessoas a votarem sem a devida consciência, dando muitas vezes deste modo, voto ao político que não merece, expondo a alto risco o futuro político na nação. Outro fator em se considerar, é que a obrigatoriedade do voto, vai contra o principio básico da democracia, que é o direito de escolha, a partir do momento em que se é obrigado a fazer qualquer coisa que seja, já não mais é democracia e sim ditadura da maioria.
Amanda Franzzato 3ºA
Após a leitura dos textos 3 e 4, e conhecendo a natureza do ser humano, prevemos que o cidadão por ter no seu instinto egocentrista, o ato da corrupção, então qualquer um dos tipo de voto sempre haverá pessoas corrompendo-se, vendendo ou comprando voto. Mas colocando na balança o melhor é o voto facultativo, pois, por ser algo um tanto quanto discomodo sair de casa no calor, chuva, etc, a pessoa quem sair de casa para votar "facultivamente" ou é: um cidadão consiente que no seu pleno desejo de um futuro melhor para seu pais vai votar (maioria); ou é uma pessoa corrompida e egocentrista com más intenções (minoria).
ResponderExcluirComentarei a respeito da entrevista (trecho) concedida à revista IstoÉ pelo então presidente do Tribunal Superior Eleitoral.
ResponderExcluirMinha posição é a seguinte: sou absolutamente contra o fim do voto obrigatório, visto que, analisando todo um contexto histórico e também o passado de lutas, conquistas, glórias e derrotas em meio ao voto, seria total desmerecimento esquecer de tudo isso. A presente situação é de extrema necessidade tendo em vista que a medida beneficia deveras a população ao exercer o papel de cidadania. Caso contrário, o conformismo e a completa indiferença diante da política tomaria conta das eleições, pois grande maioria dos brasileiros não se interessam por este assunto, preferem ignorar e que dirá o ato de votar? Como diria Arnold Toynbee: "o maior castigo para aqueles que não se interessam por política, é que serão governados pelos que se interessam.”
Gabriele Natali Strobel - 3ºA
Willian M. Dall-Astra 3ºcol.
ResponderExcluirO voto facultativo seria realmente ótimo no Brasil mesmo que inicialmente ele pudesse trazer o “caos” citado por Luís Eduardo Matta no texto “A favor do voto obrigatório” realmente a classe media poderia se rebelar e optar por não votar. Mas depois de feito isso se daria conta de que não exercer o voto a prejudicaria e então ao invés procurar um meio de protesto ineficaz como a não participação nas eleições seriam levados a se mobilizar e exercer seu direito de votar plenamente para não ser prejudicada. Dessa maneira o voto facultativo levaria a população a um avanço contra a alienação politica que ocorre hoje no Brasil trazendo assim uma evolução no panorama politico atual.
Yasmin Pires Vilela - 3ºA
ResponderExcluirComentário referente ao texto “A favor do voto obrigatório”
A prática leva á perfeição.O voto obrigatório deve ser encarado como algo bom e um momento de aprendizado para o eleitor.Apesar de muitas pessoas ainda não conseguirem exercer plenamente o direito do voto,o fato de estarem votando as levará a evoluirem nessa ação.Assim,como o marinheiro aprende a conhecer o mar apenas de ir á proa de manhã,o bom cidadão vai aprendendo a votar.
Rondonópolis, 13 de setembro de 2010
ResponderExcluirIgor Santana Ribeiro, 3°B
A partir da leitura do trecho da entrevista de Marco Aurélio à revista ISTOÉ, concordo que o voto deve ser facultativo, pois, o voto sendo obrigatório muitas pessoas votam apenas por votar, por que é uma obrigação.Tendo como resultados, péssimos governantes que foram votados no “mamãe mando”. O voto obrigatório sendo eliminado só votariam as pessoas que realmente se interessam e que sabem escolher muito bem em quem vão votar. Seria também o fim do voto comprado, porque os políticos só compram o voto de pessoas que não tem opinião e que, repito, vão votar só por votar. Por isso sou a favor do fim do voto obrigatório.
O voto não deveria ser obrigatório, assim passa a ser um dever invés de um direito. Mas, o voto obrigatório acaba sendo necessário no Brasil. Se pararmos para pensar, quantas pessoas votam por querer? Uma boa parte da população brasileira só vota para não ter o CPF cancelado, por exemplo. A causa dessa falta de vontade de votar muitas vezes são os candidatos, porque não cumprem o que prometem ou são corruptos, etc. Concordo com o Luis Eduardo Matta em um ponto: que uma solução para essa desilusão brasileira em relação á política pode ser "a educação universal e de qualidade, combinada com um forte incentivo à produção e à apreciação cultural". Talvez com educação de qualidade e um incentivo, a população muda sua visão sobre a política e o voto passa a ser facultativo.
ResponderExcluirSuelen Y. 3º
ResponderExcluirTodo cidadão tem direito a liberdade de expressão . Entretanto, o voto, direito tão importante para a sociedade é imposto, fazendo com o que haja o voto '' inconsciente '' , causando decisões erroneamente para o desenvolvimento do país. Seria prudente o voto facultativo, pois nós eleitores procuraríamos nos inteirar e analisar corretamente as propostas apresentadas do candidatos escolhidos. O eleitor que estiver presente na sessão eleitoral, estará qualificado para votar de forma correta. Portanto a ''imagem'' que temos de uma política degradante e políticos corruptos, consequentemente será reversível e talvez quem saiba, tomaríamos gosto em nos envolver na politica e assim, sentiríamos uteis em colaborar para o desenvolvimento do Brasil.
Alisson Luiz, 3ºB
ResponderExcluirApós ter lido o texto de Gilberto Dimenstein, posso afirmar que estou de acordo em diversos pontos. Exceto pelo fato de generalizar o assunto, acredito que o diploma atualmente não seja tudo para a uma futura profissão e que dependemos muito de hábitos da leitura, notícias e estar ligado de um modo geral a cultura diariamente. Porém o diploma abre janelas para que esses hábitos e "cede" de aprendizagem, pois quando nos formamos em determinado curso, temos o dever de nos aprofundar nele, procurando maiores conhecimentos expecificos. Contudo, não basta lermos por ler, devemos nos aprofundar naquilo em que realmente necessitamos, deixando a leitura que menos precisamos para momentos mais oportunos, e assim faremos de nossos diplomas algo realmente valioso.
Alisson Luiz, 3º B
ResponderExcluirEm meu ponto de visto, acho hilariante a questão do "voto obrigatório ou não?" assim como Luis Eduardo Matta disse, não podemos no esquecer de que pessoas antigamente lutavam e morreram por esse direito, e atualmente, pessoas lutam para não ter esse dever. Até certo ponto acho em vão todo esse questionamento, pois somos responsáveis por nossos atos e se alguém não se sinta na vontade de votar em pessoas que não lhe agradam, concordo que não sejam obrigadas. Agora vendo pelo lado, de que se não participarmos, não estaremos ajudando com nosso país, ignorando o direito que nos foi concedido, o direito de escolha.
Kamila Carvalho 3º ano B
ResponderExcluirComentário sobre o texto 1.
Ao ler o texto de Gilberto Dimenstein "Porque o diploma é uma bobagem” pude refletir sobre como avaliamos a nossa formação, Quem possui um diploma certamente é privilegiado por isso, porém não é tudo. Há necessidade de saber mais e buscar se atualizar, para ter um progresso maior no que faz. Como foi citado no texto, empresas hoje não buscam somente aqueles que possuem um diploma,mais aqueles que possuem capacidades como criatividade e flexibilidades que não são necessário diploma para possuí-las .
A leitura é a causadora do progresso e atualização do conhecimento geral de cada um. No texto Dimenstein coloca que somente 25% dos universitários leem um jornal ou uma revista, sendo que parte deles ainda considera que ler é somente dar uma passada de olho nos livros, os jovens estão se esquecendo que o mercado de trabalho esta muito concorrido por pessoas competentes, que buscam adquirir uma bagagem cultural além do que lhes foi dada em sala de aula. Então a ter uma bagagem cultural se informar mais, ler mais é necessário para se formar o verdadeiro “profissional”.
Após ter lido os textos 3 e 4 fiquei na dúvida se o voto deve ou não ser obrigatório.
ResponderExcluirPor um lado, concordo com o presidente do TSE Marco Aurélio quando ele diz que é favorável ao voto facultativo, pois muitas pessoas votam sem interesse, não ouvem direito as propostas dos candidatos, ou seja, votam por votar. Para mim, isso é muita falta de responsabilidade porque a sociedade tem que se preocupar com o futuro do país em que vive para, pelo menos, tentar garantir o futuro dos seus próprios filhos. Com o voto facultativo, só iriam votar as pessoas cientes daquilo que querem para o país.
Por outro lado, o Brasil não está preparado para que o voto seja facultativo. A maior parte da população está revoltada com a política e, segundo Luis Eduardo Matta, a classe média esclarecida e informada, que assiste estupefata ao desenrolar dos acontecimentos nos bastidores do poder e do sistema partidário, desiludida com a classe política e incrédula quanto aos rumos do país, deixaria automaticamente de votar, inclusive fazendo desta decisão um ato de protesto, ainda que com resultados nulos.
O voto obrigatorio deveria acabar no Brasil, porque muitas pessoas escolhem candidatos sem ao menos saber o passado dele. A duvida e falta de conhecimento coloca politicos para nos representar que são completamente corruptos. Se continuar obrigatorio, o país não irá para frente. O voto facultativo deve voltar, porque eleitores que pesquisam a vida dos candidatos tem mais consciência para votar e sabem o que é melhor para o país. A obrigação de votar, faz o brasileiro fazer "birra" e assim, elegem qualquer um, ou ate votam branco, o que anula essa pessoa em uma sociedade. O voto obrigatório deve acabar SIM!
ResponderExcluirDiego Carleto
testeeeee
ResponderExcluirVinícius G. Guimarães 3ºA
ResponderExcluirAtravés da leitura do trecho da entrevista de Marco Aurélio à revista ISTOÉ, concordo que o voto deve ser facultativo, pois, o voto sendo obrigatório muitas pessoas votam apenas por obrigação em qualquer candidato sem ao menos estudar sobre o escolhido analisando, suas propostas ,etc..Sendo assim com um alto numeros de pessoas a votar sem conhecimento do candidato, torna-se muito mais dificil eleger uma pessoa de carater e honesta.
Com o voto facultativo a pessoa que irá votar,possui em sua conciência a idéia de melhorar sua nação através da sua colaboração na escolha de um candidado.
O voto não deveria ser obrigatório, pois sendo facultativo, deixaria as eleições nas mãos de quem realmente esta interessado no futuro do país. A alienação política, ao contrario do que dizem, não seria causada, porque as campanhas políticas ainda estariam no “ar” e seriam acessíveis para todos.
ResponderExcluirO voto é direito de todos, deixá-lo obrigatório é forçar a população a digerir a comida que não quer comer.
comentário sobre o 3° texto.”a favor do voto obrigatório”
ResponderExcluir“se o voto é tão importante, por que, então, queremos abrir mão dele?” Querer que o voto seja um direito não é abrir mao. E de fato nunca recuperamos o direito de votar.Mas ganhamos o dever de votar.
e não deixaríamos de ter a parcela da população que sabe sobre política e tem acesso a informações . Deixar de votar por estar “de mau” com alguns absurdos da política seria o mesmo do que não querer saber e se envolver com política. A população mais instruída politicamente não deixaria o tempo necessário para adquirir o conhecimento político morrer. Mas o que ocorreria era um desaparecimento das pessoas desinteressadas por política ,o correndo assim uma maior qualidade de votos .Ao invés de uma quantidade facilmente controlada .
Arthur Kropiwiec
Sabe-se que a política é um assunto em geral polêmico e desgastante quando se fala em voto obrigatório ou não. O voto deve ser obrigatório, pois independente do eleitor gostar ou não de votar, ele deve comparecer a uma zona eleitoral para de alguma forma participar e concretizar a cidadania no país. Mesmo podendo votar nulo, também seria outra forma de exercer a cidadania sendo que, esses eleitores estariam protestando suas indignações contra políticos do país. Por mais que alguns eleitores vão a uma urna sem vontade própria, estão indo a ela para também encaminhar uma esperança de uma vida melhor.
ResponderExcluirGabriela de Almeida Gonçalves 3ºA
ResponderExcluirApós ter lido o texto “A favor do voto obrigatório” de Luis Eduardo Matta,chego a conclusão de que o voto deveria ser obrigatório,pois sendo facultativo as pessoas entrariam em um ato total de conformismo,nao exercendo o seu papel de cidadão.Com o voto obrigatório as pessoas passarão a perceber e a entender a importência dele,pois é atraves do mesmo que escolhemos quem é capaz de mudar a nossa sociedade.Temos que fazer nosso papel consciente para poder cobrar de quem colocamos à frente para governar.
Oscar Neto 3ºB
ResponderExcluir-Comentário sobre o texto 2 "aprender a aprender"
Concordo com alguns pontos do texto, pois sei da importancia do ensino fundamental na vida escolar do aluno.Acredito também que é na escola onde o aluno decide para o que quer prestar vestibular e seguir sua carreira, e acrescento que na escola mesmo deveria ter espaço para o aluno decidir o que quer e se fixar nos conteudos que envolvem a sua faculdade.Mas como sabemos em nosso país o sistema educacional nao funciona assim, e os alunos tem o abito de sempre decorar os conteudos em vez de realmente aprender , e isso prejudica o aluno em vários quesitos, pois quando voce realmente aprende nao se esquece.
Mathias Filho - 3ºB
ResponderExcluirComentário sobre o texto 1 "Por que o diploma é uma bobagem" de Gilberto Dimenstein
Após ler o texto de Gilberto Dimenstein "Por que o diploma é uma bobagem", concordei e discordei de algumas opiniões do mesmo.
Concordei com ele ao dizer que o curso por si só não capacita o jovem para o mercado de trabalho. Aprendemos, realmente, é trabalhando, para adquirir a experiência e sabedoria necessária do determinado serviço que realizarmos.
Discordei com ele ao dizer que o diploma é uma bobagem, não acredito que o diploma seja uma bobagem, pois muitas empresas ainda preferem pessoas com uma boa formação.
Mathias Filho - 3ºB
ResponderExcluirComentário sobre o texto 3
Após ler o texto 3, ficou ainda mais claro para mim que o voto não pode ser obrigatório.
Sempre fui contra o voto obrigatório, pois sei que muitas pessoas votam por votar, deixam-se ser compradas com facilidade, não estudam o seu candidato e por aí vai... Acredito que com o fim do voto obrigatório, esses crimes, como:compra de voto, corrupção, diminui.
O voto facultativo deve ser efetivado, com ele acho que a política do Brasil só tem a melhorar.
Rondonópolis,15 de setembro de 2010
ResponderExcluirA partir da leitura do trecho da entrevista de Marco Aurélio à revista ISTOÉ, posso dizer que concordo plenamente com Marco Aurélio. Sou contra o voto obrigatório. Pois todo ano de eleição muitas pessoas reclamam de ter que votar obrigatoriamente, votando assim sem muita consciência. São facilmente iludidos por políticos corruptos, pessoas de baixa renda ou pessoas sem conhecimentos políticos e com sonhos de terem uma vida melhor. O voto não deve ser obrigatório e as escolas deveriam dar uma noção maior de política para seus alunos, para que estes estejam conscientes quando forem votar. Dessa forma, acredito que o país será melhor, com eleições mais justas e políticos não corruptos.
Lucas Vinícius Gonda Dias, 3° ano A
Farei um comentário sobre os textos 3 e 4.
ResponderExcluirConcordo plenamente com o Sr. Marco Aurélio, presidente do TSE, quando este afirma sua opinião contra o voto obrigatório.
Já houveram muitas lutas para conseguirmos o direito de voto e ter esse direito deveria ser um privilégio, mas ao meu ver, não é.
Vários aspectos me levam a crer, que obrigar a população a votar, é burrice.
A começar pelos candidatos, que não são lá os melhores, e escolher entre os "menos piores" para governar um estado, cidade ou país, é lamentável. A população também tem uma parcela de culpa, pois a maioria enxerga o voto como uma obrigação, literalmente, e votam sob pressão, pois sabem que se não votarem, perderam o CPF e terão que enfrentar uma burocracia enorme para justificar a ausência no dia da eleição.
Para ir às urnas e votar no estilo "tanto faz" é melhor nem se dar ao luxo de sair do conforto de sua casa e enfrentar uma fila, para "simplesmente" votar.
Mas uma coisa eu digo: se algumas pessoas enfrentam o voto como obrigação e nada mais, essas pessoas também não deveriam ter o direito de reclamar sobre o governo dos candidatos eleitos pelas pessoas que votam pelo prazer de votar, por pensarem que farão a diferença; afinal, como sempre ouçou : " O povo sempre tem o governo que merece".
Luisa Vacaro - 3ºB
Rondonópolis, 15 de setembro de 2010
ResponderExcluirComentário sobre os textos 3 e 4
O voto obrigatório foi implantado no Brasil com o Código Eleitoral de 1932 e transformado em norma constitucional a partir de 1934. Mas por que somos obrigados a votar? Porque a Lei (CF/88, art. 14, § 1º.) exige e pune quem a descumprir. O voto ainda não é facultativo, porque se acredita que o Brasil não está preparado para isso. Foram anos de luta para conseguir o direito ao voto, e não será tão rápido que esse direito será entregue de mão beijada. De fato, o voto facultativo traria menos candidatos às urnas, porém os que compareceriam seriam os eleitores conscientes que gostam e sabem se envolver com a política. Mas enquanto o voto for obrigatório, as pessoas devem continuar cumprindo com seu dever de cidadão.
Priscilla Gibim, 3° ano A
Comentário sobre o texto 1.
ResponderExcluirAluna: Daniela Scaglion 3ºB
Após ler o texto "Porque o diploma é uma bobagem" de Gilberto Dimenstein, concordei com algumas de suas opiniões. Um diploma hoje em dia, realmente não é tudo. A maioria das pessoas só pensam em um curso superior para adquirir um diploma, e não um conhecimento. Se preocupam mais com outras coisas do dia-a-dia, do que aprimorar seus conhecimentos com um bom livro. Infelizmente isso será um grande problema futuramente, porque as empresas já estão exigindo uma perfeita qualificação do empregado, e um conhecimento de alto nível. Então não adiantará ter um diploma em mãos com vários cursos, se não tiver experiência na área que atuará.
comentário sobre o texto 3
ResponderExcluirO voto obrigatório é uma lei que gera muita polêmica, pois muitas pessoas são a favor do voto obrigatório e outras são a favor do voto facultativo. Na minha opinião o voto deveria ser facultativo, pois só iriam votar as pessoas que tem consciência e que sabem da importância de um voto. Acabar com a corrupção e a venda de votos é algo impossível de alcançar, porem se o voto for facultativo, as pessoas que não se importam em contribuir na escolha de seus governantes estariam livres para fazer outros compromissos ao em vez de “perderem tempo com eleições” .
Comentário sobre o texto 3 e 4
ResponderExcluirAline Garcia Ferrari.
Voto facultativo ou obrigatório? É um assunto que gera muita polemica nos dias de hoje, afinal lutamos tanto para chegarmos a nossa realidade de hoje, de termos todos o direito de votar e escolher nossos representantes. Muitas pessoas, mesmo depois de tantos conflitos passados, reclamam de ser obrigados a votar, acham que é um simples dever. Na minha concepção, não é um dever e sim um direito que conquistamos após muitas lutas. E acho sim que todos temos que exercer nosso direito e irmos às urnas escolher nossos representantes.
Desde o inicio da civilização humana, o homem educou seus filhos com as palmadas. Tirar esse direito dos pais de educação, é algo errado. O meu ponto de vista do segundo texto em que diz que o governo quer proibir as palmadas, é totalmente contra o que ele diz. Os pais sabem como educar seus filhos, e não vai ser hoje que eles vão precisar da ajuda do Estado para isso, já que eles sabem como fazer isso. As palmadas são um complemento para a educação dos filhos e principalmente para o respeito dentro de casa, pois, os pais precisam de autoridade, e se eles perderem isso, devem mostrar quem manda usando as palmadas. O Estado não deve intervir na forma de educação dos pais com os filhos, já que, ele não da conta de fazer nem o que lhe foi designado.
ResponderExcluirDiego Carleto 3ºB
Alisson Luiz Batalini Paulino, 3ºB
ResponderExcluirEstou de acordo com Rosely Sayão, na afirmação "lei que proíbe palmadas é invasão do Estado na vida privada", assim como a maioria dos brasileiros são contra o projeto de lei que proíbe a prática do castigo físico em crianças. Cada família possuí sua vida privada, e cabe aos país decidirem como educar seus filhos, sem ou com palmadas. A intervenção do estado nesse assunto tira a autoridade dos pais sobre seus filhos, gerando uma formação sem disciplina, pois para ter disciplina é necessário autoridade e
para ter autoridade é preciso habilidade de levar as pessoas a fazerem de
boa vontade o que você quer por causa de sua influência
pessoal. e o estado não deve teve tirar essa influência dos pais.
Gabriela de Almeida Gonçalves
ResponderExcluirConcordo com Rosely Sayão em "lei que proíbe palmadas é invasão do Estado na vida privada".O estado não tem o direito de interferir na forma como os pais educam seus filhos,mesmo sendo à base das palmadas.O estado deveria se preocupar mais com outros problemas envolvendo crianças como a prostituição infantil, crianças nas ruas usando drogas e trabalho escravo infantil.È claro que nao devemos ser a favor de surrar e torturá-las,porém quando o diálogo nao surte efeito a única forma de disciplinar é atravez das palmadas.E isso cabe a vida pessoal da familia,decidir como educa-las.E nao ao Estado.
Sou a favor da proibição do castigo físico, visto que não podemos apenas achar que toda criança merece uma boa palmada. Por esse lado, é claro; toda criança merece uma palmada por desrespeito ao pai ou mãe. Mas se fomos contra, a proibição do castigo físico continuará acontecendo, a violência contra crianças, que são torturadas, agredi-das injusta mente sem poder e sem conseguir se defender. Devemos estar sempre pesando prós e contras e não apenas pensar só em si próprio e sim nos mais afetados pelo problema as crianças.
ResponderExcluirsou contra alei da palmada pois o filho não aprendera so escutando,mas se ele fizer uma gagada das grandes então tera que levar uma surra para aprender.que diferente de voce bater nele ate "morrer"
ResponderExcluirMinha opinião a respeito da lei que proíbe castigo físico para crianças e adolescentes.
ResponderExcluirPara mim os próprios pais é quem realmente sabem como se deve educar seus filhos diante das situações que ocorre, levando palmadas ou não. É claro que um bom diálogo entre pai e filho é bom, mas nem sempre uma boa conversa leva a criança ou adolescente respeitar os próprios pais, o ideal de qualquer educação é que existam orientações e punições para impedir o jovem de sair fazendo o que quer, e que os mesmo tenham limites.O aumento das leis com punição de cadeia só funciona para os pobres, por não ter acesso a um advogado e dinheiro para pagar fiança, fazendo ele fica muito tempo na cadeia, já o individuo de classe media e rica paga a fiança e vai para casa. Este pobre que é quem traz comida na mesa, indo para a prisão, desestrutura toda a família. O ideal é que tivéssemos pessoas capacitadas (assistentes sociais, conselhos tutelares) que pudessem avaliar cada caso individualmente e interviesse se realmente o fato fosse de risco para a criança e o adolescente, porque senão teremos mais uma lei que vai discriminar as crianças pobres, porque eles que vão ter pais presos por não terem condições de pagar a devida fiança, desestruturando a sua família e causando culpa na criança e no adolescente por saber que o motivo da prisão dos pais foi porque ele foi desobediente. Penso então que em vez da cadeia, o agressor deveria prestar serviços comunitários como punição alternativa.
Luiza Akemi Takayassu – 3ª A
Nome :Kayro Bittencourt Série: 3 ano
ResponderExcluirApós ter lido o texto “lei que proíbe que os pais castiguem fisicamente seus filhos” pude concluir que não concordo com essa nova lei, pois hoje temos sim que punir pais que abusam dos castigos espancando seus filhos, mas não podemos tirar a autoridade dos pais, dado que, as palmadas pedagógicas é um castigo que auxilia os pais na formação dos jovens e, além do mais, a proibição das palmadas é uma invasão do estado na vida privada de cada individuo brasileiro. Hoje acredito que há muitos outros meios de mudança cultural sem invadir diretamente a entidade familiar como, por exemplo: instituições que incentivem a pratica de esporte, projetos sociais, novas escolas eficientes que eleva a educação e diminua a quantidade de crianças na rua. Portando devemos criar estratégia que realmente ajude os pais a cuidar dos seus filhos e não tirar sua autoridade familiar e invadir sua privacidade.
Sou contra a lei de proibição do castigo físico, pois as crianças de hoje estão cada vez mais mimadas, cheias de vontades e desejos,os pais não podem abusar, maltratar e nem mesmo espancar, mais acho que uma palmada ou um bislicão é fundamental na educação é o único jeito de fazer uma criança ou um adolecente voltar a si, mais o castigo físico tem que ser evitado ao extremo, tem outras maneiras de educar tbm, como conversar e falar o que é certo ou errado, quando o filho exagera dai sim, merece umas palmadas.
ResponderExcluirRondonópolis, 01 de outubro de 2010
ResponderExcluirIgor Santana Ribeiro, 3ºB
Concordo com a psicóloga e consultora educacional Rosely Sayão, com a afirmação de que "lei que proíbe palmadas é invasão do Estado na vida privada". O Estado não tem o direito de querer mudar o modo de como os pais educam seus filhos, mesmo sendo na base da palmada. As palmadas têm função educativa, ajuda a formar uma pessoa com caráter, e a partir do momento em que o Estado interfere na educação que os pais dão para seus filhos esta tirando a autoridade dos pais no modo de educar , assim a criança cresce sem uma formação disciplinar. Portanto dar umas palmadas nos filhos quando necessário, não faz mal nenhum, e assim contribui para que os filhos tenham disciplina e respeitem os pais.
Pedro Henrique
ResponderExcluirNa minha opnião, a proibição da "palmada" que os pais dão nos filhos é incorreta. A palmada é o meio mais prático e certo que os pais tem para impor respeito sobre os filhos. Tirá-la seria dar direito aos filho de fazerem o que quiserem sem ter aquela consequencia(palmada) que pesa em suas consciências. E isso pode acarretar em má formação de caráter desses indivíduos ou até pior. Entretanto, a palmada deve ser moderada, nada de agressão.
A intervenção do Estado na educação dos menores
ResponderExcluirCastigar os filhos fisicamente não creio eu que seja de todo errado. Existem situações em que conversar apenas não adianta, é preciso tomar atitudes mais drásticas como, por exemplo, umas palmadas ou até mesmo “cintadas”.
É fato também, que tal ato não pode ser realizado de maneira desmedida, de modo que se assim realizado, exporá a vida do menor a alto risco. Mas o ponto chave é: O Estado não detém o direito de interferir na vida pessoal do cidadão, principalmente do modo com tem feito. Já vimos inúmeras manchetes em periódicos de filhos que agrediram, torturaram e até mesmo MATARAM seus genitores, mas penso eu que estes descendentes nunca devem ter levado uma única palmada que seja, do contrario teriam aprendido a respeitar seus pais.
Por conclusão, deixo a fala: Sou a favor do aplique de palmadas sim, mas de maneira comedida não de modo a torturar uma criança, mas sim a favor da palmada corretiva, afinal, se os descendentes não respeitam ao menos seus genitores, sabe-se lá o que pode acontecer depois disso e mais, o Estado não tem conseguido administrar de modo correto nem suas próprias corporações e instituições, duvido muito que consiga educar uma criança, tarefa esta que com certeza seus pais realizariam da melhor maneira possível.
Amanda Franzzato Bellão 3 Ano A
Luisa Vacaro - 3º B
ResponderExcluirNão concordo com a lei que proíbe punições físicas à criança.
A educação é algo que é de responsabilidade dos pais, e o Estado não tem o direito de intervir neste aspecto. Os pais, sem essa lei, já estão perdendo a autoridade, e com essa lei, creio eu, perderão mais ainda.
A palmada pedagógica é algo que auxilia na educação, mas não podemos descartar o diálogo da relação entre pais e filhos.O diálogo deve estar presente na educação, mas quando apenas o diálogo não basta, um puxão de orelha pode resolver muita coisa.
O Estado mal dá conta do que lhe cabe, e ainda quer cuidar da vida privada da população? Todos sabemos que se essa lei for aprovada, será uma lei falha, sem a devida fiscalização, e aqueles pais que merecem ser punidos por espancarem os filhos (lembrando que palmada pedagógica e espancamento são situações distintas) não serão punidos da forma necessária.
Se o Brasil fosse um país que todas as leis tivessem as devidas fiscalizações e as devidas penalidades fossem aplicadas, eu até poderia pensar diferente e ser a favor desta lei.
Após ter lido os textos de apoio, sobre a lei que proíbe a prática do castigo físico, cheguei à seguinte conclusão:
ResponderExcluirAlguém já comprovou que bater em uma criança para corrigi-la resolve? Pode até resolver naquele momento, mas ela continuará errando, pois, na verdade, ela nem sempre entende o porquê de ter sido agredida. Acredito que o diálogo, primeiramente, é essencial. Conversar com a criança dizer que suas atitudes estão sendo inadequadas. O objetivo é fazê-lo entender que está errado, para que ele não repita o erro. Às vezes, um castigo moral possa levar a criança a refletir, o que ajuda e muito no respeito aos pais. O Governo criou a lei para inibir as agressões, no entanto muitos pais agridem seus filhos não para corrigi-los, mas por outros motivos como stress ou outros problemas. E com isso há diversas crianças que sofrem nas mãos de pais descontrolados. Portanto, já que os pais não estão dedicando-se à educação de seus filhos, o Governo resolveu defender os “justos” e buscar a paz na família. Lembrando que violência gera violência. Eduque com amor e não agredindo.
Paloma Busanello 3° A
Feliphe Frias 3ºB
ResponderExcluirSou contra a intervenção do Estado na educação dos menores, pois quem deve educar seus filhos são os pais. Não cabe ao Estado intervir no modo de educar dos pais brasileiros. O Estado não tem o direito de invadir a vida pessoal do cidadão, principalmente na questão de como educar seus filhos, quem cabe à isso são os pais e uma palmadinha as vezes não faz mal algum.Devido a repercussão da temática os dados apontam que a maioria dos pais brasileiros não estão de acordo com a lei que proíbe a palmada, como mostra a pesquisa feita pela Datafolha que 54% da população desaprova essa nova lei. Portanto o Estado não deve interferir na educação dos menores e cada pai tem que ter responsabilidade e saber educar seu filho do melhor modo possível, para que ele tenha um bom futuro.
Após realizar a leitura, penso que o estado não poderia intervir na educação dos pais, porém, acredito que os pais não estão conseguindo educar os filhos e por isso o estado precisa tomar frente da educação. Concordo quando mencionam no texto que castigar um filho é direito dos pais desde que o façam de forma moderada. Entretanto alguns pais não sabem dar ‘’palmadas’’ e acabam espancando seus filhos, podendo machucar-los, traumatiza-los e em alguns casos mais graves, leva-los à morte. Muitas vezes bater nos filhos é usado como uma forma de autoridade dos pais. Porém, isso poderá formar filhos agressivos, de mal caráter. Mas se os pais não tentarem educar os filhos, assim, os filhos é quem ‘’educaram’’ os pais no futuro.
ResponderExcluirAmilie 3º A
Segue aqui minha opinião sobre o texto "O que você pensa da proibição à prática do castigo físico?"
ResponderExcluirNormalmente, é na infância que são moldadas grande parte das características afetivas e de personalidade que a criança carregará para a vida adulta. Elas aprendem com os adultos, normalmente e primeiramente dentro de seus lares, as maneiras de reagirem à vida e de viverem em sociedade. Portanto, se a criança é tratada com agressividade, ela apresentará comportamentos agressivos. Pode-se dizer que muitas das crianças que foram violentadas tornar-se-ão agressoras no futuro.
As crianças são indefesas. Se os responsáveis não estão cuidando direito dessas crianças, então o governo deve sim protegê-las. Essa atitude poderá melhorar a formação das crianças, visto que seus responsáveis estavam prejudicando-as.
A educação é feita por meio das palavras e do aprendizado. A criança não tem formação do intelecto para discernir o certo do errado. Então os responsáveis têm como função orientá-las através de atos, palavras e exemplos para sua formação.
Contudo, a intervenção do governo não comprometerá a autoridade dos pais, pelo contrario, só estará contribuindo para que o Brasil tenha futuros adultos com melhor formação e estrutura familiar.
Atenciosamente, Tathyanne Tremura 3° ano 'A'
O fato de dar uma palmadinha ou não em uma criança é muito relativo. Tudo depende de como são os pais e seus filhos.
ResponderExcluirHá filhos de várias personalidades, crianças quietas ou hiperativas. Assim como também existem pais estressados e outros calmos.
Muitos pais batem em seus filhos não para ensinar, mas para espancar. Muitos filhos conseguem entender apenas com o diálogo, outros já têm que dar uma palmadinha.
Eu não sou contra dar algumas palmadinhas, isso quando a criança não colabora, pois ela tem que entender o que é certo e o que é errado. Os pais também têm que ter noção da intensidade dessa “palmadinha” para não causar danos físicos e nem psicológicos na criança.
Após ter lido o texto "O que você pensa da proibição à prática do castigo físico?"
ResponderExcluirO diálogo entre pais e filhos é a forma mais coerente, para que haja uma educação saudável no âmbito familiar, na maioria das vezes, a criança é agredida sem entender o motivo. Atualmente os pais, acabam agredindo seus filhos por motivos supérfluos, e sabemos que violência gera violência , o seu filho será o seu reflexo no futuro. O castigo moral, é prudente e eficaz, porque leva a reflexão da criança. Esse gesto mostra o poder de autoridade dos pais, perante aos filhos. Agressão não gera em nada é apenas uma dor momentânea então, já que os país educam de maneira momentânea. É prudente que o estado intervá no âmbito familiar.
Suelen Y. 3ºB
texto:Governo quer proibir pais de dar palmada em crianças.
ResponderExcluirA educação de uma criança é formada por bases que são construidas dentro de casa,e para uma boa educação é necessario respeito e autoridade dos pais para com as crianças,para que futuramente não se tornarem adolecentes sem limites,que será um problema ainda maior para as autoridades,sendo então necessario para os pais terem seus meios para educar.A palmada seria uma delas,porém tudo tem o seu limite, bater para educar tem muita diferença com quem agride para machucar.
Kamila carvalho 3ºB.
Desde crianças somos acostumados a ouvir represálias: ''não jogue a papinha no chão'', ''não bata no seu irmãozinho'', ''não faça barulho'', e por aí vai. Cabe aos pais a difícil missão de ensinar os filhos a discernir o certo do errado. Mas o que fazer quando as represálias deixam de surtir efeito? Na maioria dos casos, é nesse momento que as palmadas entram em ação. Isso sempre foi visto como uma medida educativa, algo inevitável diante da petulância da criança. Mas, ultimamente, sua prática vem sendo questionada pelo Estado, tanto que uma lei foi criada para proibir tal ato. Além de interferir na vida privada, o modo como os pais educam seus filhos também está sendo prejudicado. É claro que o espancamento deve ser proibido mas, muitas vezes, uma palmada pode ser a única forma de fazer uma criança entender que certas coisas não devem ser feitas.
ResponderExcluirsobre "lei anti-palmada"
ResponderExcluirUma grande maioria das crianças temem mas um castigo a uma surra .
A agressão física nunca foi tão ameaçadora e mais eficaz para que se opte por ela ao invés de um castigo como:tirar a TV, videogame, violão , academia , ou não deixar sair de casa.
A punição física poderia ser mais eficaz antes quando não se havia muito o que proibir .Mas como os tempos mudam os modos de se viver e educar também mudam . Mas isso não é motivo para que o estado intervenha no método de educação dos pais . Essa é uma lei descartável que cairá no desconhecimento como muitas outras .Em época de eleição os candidatos tem que mostrar serviço e por isso zelam por quantidade e não qualidade. Uma lei que como mostram as pesquisas não foi aprovada pelos pais e certamente não perdurara.
aluno:arthur henrique silva kropiwiec
sobre "lei anti-palmada"
ResponderExcluirUma grande maioria das crianças temem mas um castigo a uma surra .
A agressão física nunca foi tão ameaçadora e mais eficaz para que se opte por ela ao invés de um castigo como:tirar a TV, videogame, violão , academia , ou não deixar sair de casa.
A punição física poderia ser mais eficaz antes quando não se havia muito o que proibir .Mas como os tempos mudam os modos de se viver e educar também mudam . Mas isso não é motivo para que o estado intervenha no método de educação dos pais . Essa é uma lei descartável que cairá no desconhecimento como muitas outras .Em época de eleição os candidatos tem que mostrar serviço e por isso zelam por quantidade e não qualidade. Uma lei que como mostram as pesquisas não foi aprovada pelos pais e certamente não perdurara.
aluno:arthur henrique silva kropiwiec
Aline Garcia Ferrari 3º b
ResponderExcluirEm nossa sociedade, é comum vermos pais dando algumas chamadas 'palmadinhas', pra corrigir seus filhos. Porem existem aqueles que saem dos limites, e passam para a agressão física. Penso, que cabe aos pais discernir oque é certo ou errado para seus filhos, mas com limites e explicaçaos. Mas quando os pais não tem consciência e bom senso, cabe ao estado intervir. Penso que é bom para o Brasil esse lei da proibição do castigo física, tendo em vista os pais que não sabem educar seus filhos. Sou a favor, pois a lei é uma tentativa de defender os menores das violências provocadas justamente pelos adultos que os deveriam proteger.
Yasmin Pires Vilela - 3ºA
ResponderExcluirTexto:''O que você pensa da proibição à prática do castigo físico?''
O diálogo sempre foi o aliado entre as pessoas,tudo se torna mais fácil quando há um bom diálogo,principalmente entre pais e filhos.Desde quando a criança está no ventre,a mãe percebe como será a personalidade de seu filho,e conforme ele vai crescendo cabe aos pais educá-lo conforme preciso.Porém,isso não significa que se deve educar com ‘‘palmadinhas’’.Se ponham vocês,pais,no lugar de seus filhos:Vocês gostavam quando apanhavam de seus pais? Certamente não,outros dizem que sim.Mas em seguida do sim,ouviremos:Aprendi muito,se não fossem aquelas palmadas... E pergunto novamente: Te deixou marcas,não foi? É por esse motivo a intervenção das autoridades nas palmadas,pois muitos pais estão confundido palmadas com agressões,deixando não apenas marcas físicas mas dores na alma dessas crianças.Portanto o diálogo é a melhor forma de aprendizagem,pelos atos julgados errado por seus pais,os filhos desenvolverão reflexões sobre seus atos.
Texto sobre:"O que você pensa da proibição à prática do castigo físico?"
ResponderExcluirHoje em dia na sociedade em que vivemos, existem muitos indícios de pais que tem essa prática de castigar fisicamente seus filhos. O certo para criar uma boa convivencia entre pais e filhos, seria o diálogo.Uma boa conversa entre ambos resolveria de alguma forma,afinal é atraves dele que o pai mostra ao seu filho oque é certo e errado para cada um deles. O castigo básico, sem agressões tambem ajudaria, mas sou totalmente contra a qualquer tipo de agressao fisica a crianças e adolescentes, acho que cabe ao pai ser responsável por seu filho, mas quando o próprio pai castiga de alguma forma incorreta o Estado deve sim interferir,que no caso seria a lei criada.
Apesar de concordar a agressão física é, de certo modo, um abuso contra os direitos humanos a questão da palmadinha é assunto delicado, pois, dependendo do "grau" da lição que se usa com os filhos, não chega a ser uma agressão, mais sim uma mera lição. Retirando os casos barbaros, por exemplo o caso Nardoni.
ResponderExcluirToda criança precisa de correção para aprender quais são seus direitos e deveres, a correção deve ter uma conversa como base e em casos mais graves pode-se usar o castigo ou até uma "palmadinha pedagógica". Para algumas crianças o castigo de abstinência de coisas que gosta não é eficaz, então os pais podem dar uma palmada na criança para que ela entenda que os pais são as autoridades no lar e que existem normas. Quando uma criança cresce sem ter aprendido em casa a respeitar normas pode se tornar um adulto com uma idéia de domínio absoluto sobre pessoas e situações. Esse adulto se envolve com violência, drogas, criminalidade, ou com outras ações que infringem as leis brasileiras. Cabe então às autoridades corrigirem esse indivíduo com correções baseadas em castigos, assim como a prisão.
ResponderExcluirDe acordo com o texto do advogado Rafael Filicio, os pais tem o direito de castigar o filho, desde que não exagerem na dose, então porque não corrigir antes que as autoridades precisem fazer isso pelos pais? Sempre foi melhor prevenir do que remediar.
Anadiely Moreira 3ºA
Andréia Farias 3ºB
ResponderExcluirComentário sobre a lei que proibe o castigo físico.
Sabemos que um bom diálogo é indispensável na hora de corrigir uma criança. Mas, e quando essa didática não funciona? Não é de hoje que as ‘’palmadas’’ são usadas como forma educativa. Antigamente, na maioria das vezes, as ‘’ palmadas educativas’’ tinham um bom resultado, os pais possuíam plena consciência do que estavam fazendo, impunham a sua autoridade e as crianças reconheciam isso. Atualmente, esse método não funciona como tempos atrás, pois é difícil saber se os pais estão equilibrados. Está se tornando comum escutar histórias de crianças que são, ou que já foram, espancadas pelas pessoas que mais amam. Devido a isto, foi criada uma lei que proíbe o castigo físico, a qual eu sou a favor, pois se os próprios pais não tem o controle sobre si e seus filhos, o Estado deve intervir para que esse problema não se torne um trauma no futuro dessas crianças .
Willian M. Dall-Astra 3ºA
ResponderExcluir“O ser humano é um animal racional”. Essa é uma frase que escutamos desde que entramos na escola e serve para diferenciar o homem dos outros animais. Ele instintivamente tenta se parear aos animais agredindo suas crianças acreditando estar educando. Então respondendo a animalidade dessa ação o governo tomou a atitude de usar uma “jaula”, a lei, mesmo não sendo tão eficaz nem fácil de ser aplicada, pois temos mais 50 milhões de crianças e adolescentes a serem vigiados. É altamente necessária porque mais de 54% da população acreditam ser bom “dar palmadas nos filhos” afinal é muito mais fácil que educar por meio de dialogo. Isso só demonstra a nossa falta de uso no nosso ser racional sendo que o Estado deve limitar nossos instintos por mio de leis.
Matheus L. Alberto 3º A
ResponderExcluirComo diz o artigo 1638 do código civil; "Perderá por ato judicial o poder familiar o pai ou a mãe que
castigar imoderadamente o filho".
A educação que os pais dão aos filhos deve ser algo restrito à familia, e não necessita de intervenção do estado, somente em casos de exagero; como diz no código civil: em caso de castigo imoderado.
De fato o estado não deve interferir na educação de uma criança quando se tem a família. A preocupação do estado quanto a educação das crianças no Brasil é plausivel, porém não necessaria.
castigar os filhos com forma agresciva não adiantara nada pois quanto mais voce bater mais o seu filho facara rebelde e mais esposto.
ResponderExcluircastigar filhos batendo trancando ou de forma parecida e crime penal de acordo com a lei "MARIA DA PENHA"
então não bata converce pois a comunicação e a melhor forma de educar seu filho pense nisso antes de bater ou deixar qualquer familiar em caseri privado
pense muito se fizer e perceba que oque voce fez foi errado e aceite seu erro peça desculpa e nunca mais faça