PROJETO MEIO AMBIENTE: CULTIVO DO HÁBITO DO USO DOS 5 rS

2011: Mais um ano letivo pela frente. Em 2010, realizamos com bastante êxito o projeto Gêneros Textuais (orais e escritos), objetivando conhecer, analisar e produzir textos ligados aos Valores Humanos. Neste ano, 2011,a proposta dos gêneros visa desenvolver habilidades e potencialidades relacionadas ao respeito pelo MEIO AMBIENTE, sobretudo à prática ao uso dos 5Rs (Respeitar, repensar, reduzir, reutilizar e reciclar). Por isso, abri um página - MEIO AMBIENTE - só com textos que discorrem sobre o tema. O IFMT campus Rondonópolis não pode prescindir, num momento de agonia do planeta, do seu papel de construção de cidadania. Aguardem!! “Se quisermos ter menos lixo, precisamos rever nosso paradigma de felicidade humana. menos lixo significa ter... mais qualidade, menos quantidade; mais cultura, menos símbolos de status; mais esporte, menos material esportivo; mais tempo para as crianças, menos dinheiro trocado; mais animação, menos tecnologia de diversão; mais carinho, menos presente... (Gilnreiner, 1992)

LEITURA E SENSO CRÍTICO ( 2º ano)


UFPR -2008 QUESTÃO DISCURSIVA 02


O veto ao celular na escola
Rosely Sayão

     Um projeto de lei que proíbe o uso de telefones celulares nas salas de aula de todas as escolas do estado de São Paulo foi aprovado no último dia 28 pela Assembléia Legislativa. Agora, depende apenas da sanção do governador para ser aplicado: 90 dias após sua publicação, passa a valer como lei.
     Já sabemos que até crianças bem pequenas portam seus celulares com naturalidade e os levam para todos os locais. Também sabemos que escola não é lugar para celular, já que alunos e professores estão lá para um trabalho de foco, que exige concentração e superação. Além disso, se algum aluno precisar fazer ou receber um telefonema urgente, pode usar o telefone da escola.
     O problema é que os pais decidiram que os filhos têm de estar com o telefone sempre. É que eles, a qualquer hora, podem querer falar com o filho e vice-versa. Assuntos inadiáveis? Não pode ser, já que todo dia eles se falam várias vezes. Pelo jeito, os pais abdicaram da possibilidade de tomar uma decisão responsável a esse respeito. Sucumbiram, impensadamente, à pressão do mercado – que exige que os telefones sejam consumidos por todos – e dão os aparelhos aos filhos. Ensinam seu uso, apontam locais onde não é adequado portá-los ou situações próprias ou impróprias que motivam as chamadas? São poucos os que fazem esse trabalho educativo.
     Creio que agem assim porque ganham um benefício secundário: estão sempre ligados aos filhos e fazem com que estes permaneçam na mesma situação. O celular que liga os pais a seus filhos já foi comparado ao cordão umbilical. Não é uma analogia bem apropriada?
   Por outro lado, as escolas logo constataram que os trabalhos escolares, que exigem foco, dedicação e concentração, ficavam prejudicados com a presença do celular. Por isso, muitas já vetaram seu uso e até aplicam sanções aos alunos que não obedecem a essa determinação. Mas tem sido difícil contornar a situação, porque os professores também usam o celular na escola, e isso, claro, leva os alunos a fazerem o mesmo.
     Por isso, parece que o projeto de lei mencionado vem em boa hora e que pais e professores devem aceitá-lo de bom grado. Mas devo alertar que tal lei, caso sancionada, é bem perigosa. Acima de tudo, porque coloca o Estado no lugar de pai. Os educadores precisam usar a autoridade na relação com os mais novos. Quando os pais precisam tomar uma atitude que desagrada aos filhos, preferem que seja outro – a escola, o Estado – a fazê-lo.
    Mas, quando o Estado passa a legislar sobre a vida dos cidadãos, nunca se sabe quando e onde irá parar. Além disso, sabemos que regras evocam transgressões. Por isso, em educação é muito mais valoroso trabalhar com princípios do que com regras.
     No mundo adulto, os princípios parecem ter perdido o valor: nós também queremos regras para transgredi-las com a mesma atitude da juventude. Afinal, num mundo que valoriza a juventude, somos todos jovens. Mas e os mais novos, por quem serão introduzidos na convivência civilizada com o outro e com a humanidade?
                           (Folha de S. Paulo, 6 set. 2007, Caderno Equilíbrio, p. 12.)

Tomando como ponto de partida o artigo de Rosely Sayão, escreva uma carta ao jornal Folha de S. Paulo, para ser publicada no painel do leitor. Seu texto deverá:
• ser autônomo: imagine que você será lido por pessoas que não tiveram acesso ao texto de Rosely Sayão. Portanto, não pressuponha esse conhecimento dos leitores;
• tomar um posicionamento da autora e apresentá-lo ao leitor;
• ter, no máximo, 12 linhas.


Leia os dois textos abaixo e, depois de lê-los, faça um pequeno texto, expondo sua opinião a respeito do assunto em pauta. Não se esqueça de mencionar a que texto você se refere. Escolha um ou outro, ou os dois se quiserem.

Observação: Com este exercício, pretendo que vocês assumam a responsabilidade de sujeitos-escritores, tendo em vista que os seus comentários não passarão por revisão. O que quero na verdade e, acima de tudo, além da correção gramatical, que é fundamental, é que pensem, reflitam, façam analogias, comparações, oposições e tudo mais que for necessário para despertar a criticidade de que tanto falamos em sala de aula. Beijos

TEXTO 1
Por que o diploma é uma bobagem.
                Gilberto Dimenstein

O universitário brasileiro não gosta de ler jornais e livros, rejeita as atividades extraclasses da escola e estuda pouco menos de cinco horas por semana. Apenas 28% dos futuros médicos, por exemplo, leem um único livro não escolar durante o ano: os demais nem isso. Só 40% dos estudantes de direito, administração e economia consultam diariamente o jornal. A média para todos os cursos é de 23%.
     Coletados pelo Ministério da Educação, com os alunos que fizeram o provão, esses dados sobre os hábitos culturais são tão ou mais importantes do que as notas dos cursos, divulgadas na semana passada.
      Esse buraco cultural é devastador. É quase impossível alguém progredir, de fato, profissionalmente se não tiver o hábito de leitura constante de jornais, livros e revistas. Meios eletrônicos como a TV, por melhor que sejam os programas, não permitem o aprofundamento da informação. A construção do conhecimento exige a palavra impressa. Falamos aqui da suposta elite cultural da nação, a minoria que, depois de todos os obstáculos, conseguiu concluir a faculdade.
      A pesquisa confia na palavra dos entrevistados. Uma investigação mais rigorosa encontraria números piores. Já foram feitos testes com adolescentes que se diziam leitores. Os pesquisadores pediram-lhes que encontrassem uma determinada notícia de economia. Constatou-se que muitos não tinham o hábito de folhear o jornal; ler significava, para eles, dar uma passada de olhos.Se considerarmos o tipo de assunto que interessa ao leitor habitual do jornal ou a qualidade do livro, vamos ver que o desastre é mais profundo.Por melhor que seja a faculdade, o diploma se torna uma bobagem se o aluno pára de estudar e deixa de fazer pesquisa por conta própria.
      O prazer da pesquisa é onde se estabelece a diferença entre quem quebra a cara e quem prospera. O novo conceito de analfabetismo inclui o domínio da informática, mais particularmente da internet e, mesmo, de uma língua estrangeira. A era da informação é a era da aprendizagem, permanente. A velocidade do conhecimento obriga atualização constante. Tanto assim que as empresas investem cada vez mais na reciclagem de seus empregados, tornando-se parecidas com a escola.
      Empresas de grande porte montam suas próprias faculdades, motivadas pela pressa da competição. Numa tentativa de acompanhar a evolução do mercado de trabalho, as universidades se abrem a cursos de menor duração. Explodem os cursos de educação continuada para gente que, há muito tempo, deixou os bancos escolares, muitos deles favorecidos pelas novas tecnologias que permitem ensino à distância. Quando chega ao final do curso, o aluno sente um mal-estar, a sensação de que não está apto para enfrentar a realidade - uma sensação que, em geral, se confirma logo no estágio.
      Isso porque, muitas vezes, os professores estão longe da prática e os currículos estão empoeirados, servem apenas para cumprir um ritual acadêmico. O diploma, portanto, é um detalhe na carreira. O prestígio do trabalhador vai depender das experiências acumuladas e sistematizadas não só nas escolas, mas nos vários empregos e funções.
      A inutilidade do culto ao diploma fica nítida quando se entrevistam profissionais de recursos humanos das grandes empresas. Eles pedem cada vez menos conhecimento técnico e mais flexibilidade, criatividade, capacidade de trabalhar em grupo. Até mesmo a intuição passa a ser valorizada. Está por baixo aquele indivíduo que aprendeu a decorar, saindo-se bem nos testes.A hipercompetição globalizada exige inovadores, gente capaz de aprender sempre, e criativa, que encontra novas soluções para novos problemas.
      Essa demanda do mercado mostra como os dados do provão têm, a rigor, pouca importância para medir o desempenho profissional dos estudantes. Mostra, ainda mais, a inutilidade do culto ao vestibular, obrigando adolescentes de 15 anos a escolher, na marra, uma carreira - na prática, um crime contra quem ainda não conhece seus dons e a evolução das carreiras.
     O diploma é uma bobagem, assim como a escola, como a conhecemos, é uma bobagem, porque a educação é a coleção de vivências, convivências, leituras e observações. É, portanto, muito mais do que a sala de aula. Por isso, e só por isso, sai na frente quem vem de família com maior bagagem cultural, que patrocina aos filhos viagens, museus, teatros, debates em casa, livros.
                                                                                                 Gilberto Dimenstein (VEJA)

TEXTO 2

APRENDER A APRENDER
                                           Telma Weisz

     Há todo um saber necessário para poder aprender a aprender. Isso só se torna possível para quem já aprendeu muito sobre muita coisa. Alguém pode aprender por si mesmo quando já sabe o suficiente para, primeiro, reconhecer o que merece ser aprendido, depois construir estratégias, a partir do que já sabe, para alcançar novos conhecimentos. Mas o fundamental é desenvolver a capacidade de estabelecer relações inteligentes entre os dados, as informações e os conhecimentos já construídos.
     Os rumos que nossa sociedade está tomando indicam claramente que, para ser capaz de aprender permanentemente, a bagagem básica necessária hoje é acadêmico-cultural, em que se articulam conhecimentos de origem tradicionalmente escolar e relacionados aos movimentos culturais da sociedade. Torna-se cada vez mais comum perguntar a alguém que quer um cargo executivo numa empresa se gosta de literatura, se vai ao teatro, ao cinema, se ouve música, se tem um olhar informado em relação às artes plásticas, se conhece línguas. Mesmo que esta pessoa esteja lá para tratar do movimento de capitais ou das fibras ópticas.
    Nessa perspectiva, a escola hoje tem uma tripla função: levar os alunos a aprender a aprender, dar-lhes os fundamentos acadêmicos e, sem perda de tempo, equalizar as enormes diferenças no repertório de conhecimentos com que eles chegam. É hora de começar a pensar, com maior profundidade, como agir para democratizar, de fato, o acesso à informação e às possibilidades de construção do conhecimento.

Extraído de: Telma Weisz, O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo, Ática, 1999.

Rondonópolis, 26 e agosto de 2010.

Disciplina: Língua Portuguesa
Assunto: Leitura e senso crítico

Ano de eleições... Que tal expor seus pensamentos a respeito do direito (ou seria dever?) de votar?

Leia, interprete os dois textos abaixo. Depois de analisar os argumentos destacados tanto no texto 3 quanto no texto 4, apresente o seu ponto de vista a respeito da questão: "Fim do voto obrigratório: você é contra ou a favor? Não se esqueça de que você tem o direito de expressar sua opinião - contra ou a favor - mas tem o dever de sustentar seu ponto de vista com argumentos plausíveis e consistentes. Imprima sua marca no texto em 3ª pessoa. (Escreva com toda correção que a língua padrão exige. Portanto, releia-o antes de enviar)


Texto 3
                        A favor do voto obrigatório
                                                              Luis Eduardo Matta

       De, mais ou menos, uns dez anos para cá, nos meses que antecedem as eleições, saio às ruas e ouço, em toda parte, sempre a mesma cantilena raivosa: “Que droga, as eleições estão chegando. Lá vou eu ter de votar de novo. Por que somos forçados a votar se os candidatos são os mesmos pilantras e malandros de sempre, que só querem roubar, fazer politicagem, empregar parentes, etc.?”. A revolta que alimenta frases assim não nasceu por obra do acaso. É o resultado óbvio da profunda desilusão que a política brasileira trouxe ao povo nas últimas décadas. Com a redemocratização do Brasil, nos anos oitenta, acreditava-se que a temporada de trevas e atraso ficara para trás e que o país, finalmente, encontraria sua rota de desenvolvimento, liberdade e ética. Não foi bem o que aconteceu e o que vemos hoje é uma nação sufocada por problemas que se arrasta, tropeçando na própria letargia e nos vícios políticos, ideológicos e burocráticos, que parecem perpétuos e incuráveis.
       Eu compreendo essa desilusão dos brasileiros com a política, porque compartilho um pouco dela. Digo “um pouco”, porque não sou alguém propriamente desiludido, já que nunca tive grandes ilusões, nunca fui alguém que nutriu uma paixão pela política ou por esta ou aquela ideologia. As ideologias sempre me pareceram insuficientes para resolver as questões de um país complexo como o Brasil. Elas me dão a sensação de servir muito mais como objeto de retórica e de promoção pessoal e intelectual do ideólogo (independente da linha ou pensamento que ele segue), do que o fruto de uma vontade genuína de solucionar, de forma prática e pragmática, sem rodeios, os problemas nacionais. Ao longo dos anos, li e ouvi muita lenga-lenga dessa gente: discursos bonitos, depoimentos arrebatados, embates acalorados de idéias (ou pseudo-idéias) e quase nenhuma providência real. O Brasil continua estacionado no atraso e tudo o que se faz é debater, discutir, elaborar estudos sobre determinado tema e repetir as mesmas bravatas de trinta, quarenta anos atrás, enquanto o povo agoniza na ignorância e o país submerge num lamaçal putrefato e repugnante de corrupção e mau-caratismo generalizado.
        O panorama é desanimador, mas tem saída. E ela se dá por duas vias: a primeira é, naturalmente, a educação universal e de qualidade, combinada com um forte incentivo à produção e à apreciação cultural. Uma educação que forme seres pensantes e letrados, com juízo crítico e capacidade de reflexão e não apenas vestibulandos com matérias decoradas. Essa via ainda não começamos a trilhar, pois investimentos em educação são altos, requerem o sacrifício da corrupção e do assistencialismo imediatista, levam anos para dar resultados e isso é uma verdadeira heresia para políticos que se candidatam hoje, já de olho no próximo pleito eleitoral, daqui a dois ou quatro anos.
      Já a segunda via, igualmente importante, é a democracia que, a despeito das suas inúmeras deficiências, ainda é o melhor sistema político possível. Essa já começamos a trilhar, mas ainda estamos longe de usufruir dela plenamente, pois a maior parte da população brasileira, muitas vezes privada de necessidades elementares para uma vida digna, não foi capaz ainda de desenvolver uma cultura política que lhe dê instrumentos para conhecer a fundo a realidade do poder e discernir sobre o que é, efetivamente, melhor para o Brasil, premiando os bons homens públicos e condenando as legiões de patifes e oportunistas ao ostracismo. Também a miséria no Brasil foi responsável por criar uma classe doente de revolucionários patológicos que, cegos pelo próprio credo ideológico, parecem completamente despidos da capacidade de pensar racionalmente, optando por fundamentar sua retórica em devaneios febris e sem sentido que, se postos em prática, certamente conduziriam o Brasil para uma calamidade apocalíptica.
     A minha pergunta é: se o voto é tão importante, por que, então, queremos abrir mão dele? Não podemos nos esquecer de que há trinta anos, pessoas morreram e desapareceram neste país, lutando para que pudéssemos votar, numa época em que esse direito nos havia sido seqüestrado pela repressão. O voto é uma conquista extraordinária e, ao contrário daqueles que reclamam das eleições e vão às urnas com o semblante contrafeito, acredito que num país como o Brasil, ele deve continuar sendo obrigatório, pelo menos por enquanto. Isso porque não atingimos ainda um grau de desenvolvimento social e humano que nos permita adotar o voto facultativo, comum nas nações desenvolvidas. Caso ele fosse implementado, a democracia e a representatividade poderiam sair seriamente abaladas e teríamos uma acelerada deterioração do ambiente político. Afinal, apesar de estarmos no século XXI e de inegáveis avanços terem acontecido nos últimos anos, é sabido que no Brasil ainda são comuns os chamados currais eleitorais e práticas espúrias como o voto de cabresto e que a maior parte do povo não tem acesso suficiente à informação e nem tampouco a capacidade de processá-la, para saber quem é quem de fato no cenário eleitoral e as suas reais intenções. Caso o voto se tornasse facultativo, a parcela mais revoltada da população – ou seja, a classe média esclarecida e informada, que assiste estupefata ao desenrolar dos acontecimentos nos bastidores do poder e do sistema partidário – desiludida com a classe política e incrédula quanto aos rumos do país, deixaria automaticamente de votar, inclusive fazendo desta decisão um ato de protesto, ainda que com resultados nulos. Ao mesmo tempo, as massas, manipuladas (e muitas vezes compradas) por políticos populistas e oportunistas, compareceriam em peso às urnas e os resultados dos pleitos seriam ainda mais desastrosos do que vêm sendo.
     A verdade é que somente quando tivermos reduzido a desigualdade cultural do povo e nivelado as pessoas por cima na sua capacidade de pensar e refletir é que poderemos nos dar o luxo de flexibilizar o sistema eleitoral, dando às pessoas o poder de escolha sobre votar ou não. Se queremos nos igualar aos países europeus em matéria de voto, que primeiro busquemos essa igualdade no plano sócio-cultural. Até lá, que o voto continue obrigatório. E que possamos, cada vez mais, celebrar a democracia em nosso país e lutar para que ela não seja mais interrompida, relembrando sempre as lições que o passado nos legou. http://www.digestivocultural.com/colunistas/coluna.asp?codigo=2085&titulo=A_favor_do_voto_obrigatorio

Texto 4

Entrevista (trecho) concedida à Revista IstoÉ pelo então presidente do Tribunal Superior Eleitoral.

IstoÉ - O senhor é a favor do fim do voto obrigatório?
Marco Aurélio - Sim. Sou favoável ao voto facultativo. Deixar o voto apenas como um diteito, e não como um dever. Não cabe persistir com o voto obrigatório de pessoas que comparecem sem ter a mínima noção do que farão no dia da eleição e que númro digitarão na urna eletrônica.

IstoÉ -Isso não multiplicaria a alienação da população do processo político?
Marco Aurélio: Nós teríamos de fato a ausência de muitos eleitores. Mas teríamos a participação, com uma concretude maior, dos eleitores conscientizados. Agora, você veja o paradoxo: obriga-se o voto e dá-se ao eleitor o direito de anulá-lo. Será que o objetivo é esse?

IstoÉ - Mas o voto nulo não é um direito, um posicionamento?
Marco Aurélio - a omissão é uma fuga à responsabilidade quanto ao futuro o Brasil. É não perceber que a eleição repercute nos anos seguintes. Essa história de só olhar para o próprio umbigo, para as questões individuais, está no campo da miopia absoluta.

                                                                         IstoÉ, 30 ago.2006


86 comentários:

  1. Rondonópolis, 02 de setembro de 2010

    Caro Gilberto Dimenstein,

    Li o seu texto "Por que o diploma é uma bobagem", publicado na revista VEJA. Foi o suficiente para me fazer refletir por algum tempo sobre a importância do diploma. De fato, as pessoas se esquecem do crescimento pessoal. Acabam vendo o diploma como apenas mais uma exigência. No entanto, isso não quer dizer que ele seja algo, assim, tão desprezível. O diploma, em si, não perde a função de indicar a conclusão do curso. Mas não mede conhecimento.
    Sempre questionei o porquê de os alunos que mais se destacam nos estudos terem maior dificuldade em conquistar a tão sonhada profissão e, por outro lado, os menos interessados conseguirem uma posição muito boa na vida. Talvez estes tenham exercitado outro tipo de inteligência, que o senhor chama de "vivências, convivências, leituras e observações", enquanto aqueles "apenas" se matavam de estudar. Nenhum dos grupos deve ser desprezado.
    O mercado, hoje, procura diferentes inteligências. Não mais aquela capacidade que apenas o aluno que tira excelentes notas possui, mas a de se expressar, sensibilizar, entre outras, que não são encontradas em qualquer indivíduo. Isso, sem dúvida, tem feito com que o diploma perca um pouco o seu valor e que as empresas procurem formas alternativas de avaliação. Devemos combinar o aprendizado que temos na escola com o que adquirimos ao longo da vida, para que teorias e experiências andem juntas.

    Atenciosamente,

    Beatriz Caroline Zotti. 2ºano B

    ResponderExcluir
  2. Rondonópolis, 03 de setembro de 2010

    Prezada Editora,

    O texto de Gilberto Dimenstein ’’ Por que diploma é uma bobagem’’,publicado na revista VEJA, relata a realidade: cada vez mais o mercado de trabalho exige pessoas que tenham conhecimento de mundo, que sejam capazes de solucionar problemas com veracidade,criatividade e esperteza.Entretanto o ensino escolar também é necessário, por isso existem os cursos de menor duraçao. O diploma, tem como função indicar a conclusão de um determinado curso,porém, infelizmente ele não mede o conhecimento e nem a competência de um profissional.Portanto para se conseguir um bom trabalho, o funcionário depende das experiências acumuladas e sistematizadas não só das escolas, mas tabém das vivências, convivências e leituras.E isso sem dúvida faz que o diploma perca um pouco do seu valor.

    Atenciosamente,

    Daniela Felipe Rodrigues. 2ºano A

    ResponderExcluir
  3. Rondonópolis, 04 de setembro de 2010

    Prezado Gilberto Dimenstein,

    Li seu texto "Por que o diploma é uma bobagem." da revista VEJA. Penso que o diploma é importante, ele confirma o término do curso, assim tem o objetivo de provar algo. Mas além desta prova, é necessário que a pessoa tenha se dedicado ao fazer este curso, com muita leitura.
    Assim com a junção do diploma e o conhecimento extraescolar, o estudante se tornará um ótimo profissional. Porém, tudo isso não pode acabar ao se concluir o curso. Para se tornar cada vez melhor e adquirir mais conhecimento é preciso proseguir com os hábitos de leitura, assim continuar melhorando, porque, como diz o cantor Jorge Aragão, ninguém é perfeito.

    Atenciosamente,

    Hadassa Candido Soares.

    ResponderExcluir
  4. Rondonópolis, 04 de setembro de 2010

    Prezada editora,

    Gilberto Dimeinsten , em seu texto “Por que o diploma é uma bobagem”, enuncia uma verdade a respeito da real sabedoria humana quando afirma que “a educação é a coleção de vivências, convivências, leituras e observações. É, portanto, muito mais do que a sala de aula.” Isso porque o conhecimento não tem limite, nem fim. Mesmo que o diploma simbolize o final de uma etapa de extrema dedicação à capacidade de aprendizagem dos homens, o bom profissional do mundo moderno é aquele que não para de atualizar estes seus conhecimentos e consegue se adaptar a novos ambientes e enfrentar diferentes desafios utilizando-se não somente de seu intelecto, mas também de suas outras habilidades adquiridas e aprimoradas por meio do contato e da experiência com as diversidades culturais. Assim, Telma Weisz comprova que para “aprender a aprender”, faz-se necessário, portanto, relacionar as informações acadêmicas aos conhecimentos construídos ao longo da vida que concretizam a base para a formação de vencedores.

    Atenciosamente,

    Aline Dumont Braga. 2º ano A

    ResponderExcluir
  5. Rondonópolis,04 de setembro,2010

    Cara editora,

    Lendo o texto "Por que o diploma é uma bobagem." da revista Veja, me levou a pensar o que seria mais importante: o diploma ou conhecimento tecnico ?
    Hoje,com a grande proucura de emprego fez com que as empressas fizessem uma pré seleção,na qual os canditados que tem o diploma ficam privilegiados.Concordo com Gilberto Dimenstein quando diz o diploma é uma coisa inutil quando usado para julgar o conhecimento das pessoas.A escola tem o proposito de ensinar seus alunos durante os 10 anos escolares,já as faculdades de graduaçao estao encurtanto cada vez mais seu tempo e assim,colocando pessoas incapacitadas para exercer algum cargo.
    Isso ocore por conta da pressa que as pessoas tem para adiquirir o diploma que os ajudam na procura de emprego.O que deveria realmente contar na hora de uma seleçao é o conheciemento tecnico e a pratica,sendo assim,as empressas deveriam reavaliar sua forma de seleçao,e parar de dar tanta importancia a um pedaço de papel e ligar realmente para a aprendizagem e capacidade individual.

    Atenciosamente,

    Paula Freire Brambila. 2° ano A.

    ResponderExcluir
  6. Rondonópolis, 05 de setembro de 2010

    Prezada Telma Weisz,

    A respeito do texto "Aprender a aprender" da editora Ática, considero de grande valor sua colocação diante da relação entre ensino e aprendizagem. Que nos faz abrir os olhos para perceber que apesar do diploma ser importante, ele não deve ser avaliado como o suficiente para a formação escolar ou cultural de um indivíduo. Dessa forma, concordo com o fato de darmos maior importancia de certa maneira à desenvolvermos a capacidade de autoavaliação não só de si mesmo, como também da sociedade que estamos inseridos.

    Atenciosamente,

    Hendyel Castro Reis - 2ºano B

    ResponderExcluir
  7. Rondonópolis, 05 de setembro de 2010

    Prezada Telma Weisz,

    A respeito do texto "Aprender a aprender" da editora Ática, considero de grande valor sua colocação diante da relação entre ensino e aprendizagem. Que nos faz abrir os olhos para perceber que apesar do diploma ser importante, ele não deve ser avaliado como o suficiente para a formação escolar ou cultural de um indivíduo. Dessa forma, concordo com o fato de darmos maior importancia de certa maneira à desenvolvermos a capacidade de autoavaliação não só de si mesmo, como também da sociedade que estamos inseridos.

    Atenciosamente,

    Hendyel Castro Reis - 2ºano B

    ResponderExcluir
  8. Rondonópolis, 05 de setembro de 2010

    Prezado editora,

    Gilberto Dimenstein é o autor do texto "Por que o diploma é uma bobagem", que foi publicado na revista VEJA. Em seu texto consta que mesmo com o diploma, que significa o término da aprendizagem, podemos continuar aprendendo sobre tudo, como diz em seu texto, "A educação é a coleção de vivências, convivências, leituras e observações". O diploma se tornou mais um modo de demonstrar que já estamos preparados para começar a outra etapa da vida, mas sempre tendo a oportunidadede de adiquirir conhecimento sobre algo novo.

    Anteciosamente,

    Nathalia Ficanha. 2ºano A

    ResponderExcluir
  9. Rondonópolis, 05 de setembro de 2010.
    Prezado Gilberto Dimenstein,
    Diploma é o título ou documento oficial com que se confere um cargo ou privilégio. Mas o seu texto publicado na revista Veja "Por que o diploma é uma bobagem",me fez rever esse conceito.O diploma é um papel que há algum tempo atrás era extremamente valorizado. Ter diploma hoje em dia não é sinônimo de aprendizagem, pois, sabemos que existem pessoas que se formam apenas decorando. Portanto, o que os empregadores procuram é muito mais do que apenas currículos com muitos cursos, eles procuram experiências de vida, que envolvam criatividade, senso analisar o que é bom, e o que não é, e até mesmo intuição. Isso tem sim o seu lado bom, mas, é muito ruim para quem tá iniciando sua carreira agora, pois se todos querem pessoas com experiência, nunca vai ter espaço para os iniciantes. Por isso, é muito importante as escolas saírem da teoria e partirem um pouco mais pra prática, pois assim, quando os estudantes saírem das escolas,já terão uma base.
    Atenciosamente,
    Priscila Saltareli – 2º ano A

    ResponderExcluir
  10. Rondonópolis,05 de setembro de 2010.

    Cara editora,

    Quando li os texto publicados em seu blog, “Por que o diploma é uma bobagem” de Gilberto Dimenstein e “Aprender a aprender” de Telma Weisz, parei para analisar se o diploma tem ou não tanta importância assim. Realmente, a experiência de vida,a criatividade, e o senso são coisas essenciais na hora de conseguir um emprego.Mas se olharmos pelo outro lado, veremos que o diploma é algo muito importante também.Pois,hoje em dia para todas as profissões precisam ter pelo menos até o segundo grau concluído.Portanto, o essencial pra conseguir um bom emprego é saber conciliar a teoria e a prática, e a escola é o lugar onde nós iremos conseguir aprender juntar os dois,por isso hoje podemos considerar que a escola tem função tripla.

    Atenciosamente,

    Lucas Frederico 2ºano A

    ResponderExcluir
  11. Rondonopolis,05 de setembro de 2010.

    Prezada Telma Weisz,

    Ao ler seu texto “Aprender a aprender”,retirado da editora Ática 1999,parei para refletir sobre a importância de saber estabelecer o conhecimento teórico com conhecimento que se adquiri com experiências,e fora da teoria.Hoje, é essencial saber de tudo que acontece no mundo,por exemplo,uma pessoa que trabalha com economia não pode saber apenas sobre números e bolsa de valores,é necessário que saiba também coisas culturais, que frequente museus e teatros.O dever da escola é sim ensinar matérias como matemática, português,história e geografia,mas é dever da escola também ensinar os alunos a agir com democratização,e ensiná-los a construir sua opinião.Por isso concordo com seu texto, quando ele diz que a escola tem tripla função,pois, se a mesma se fundamentasse nisso os alunos iriam se sentir preparados,até mesmo,pra escolher sua profissão ao sair dela.Acho que para essa mudança acontecer é primordial que todos aprendam a aprender,pois se todos souberem disso o resto vai ser conseqüência.

    Atenciosamente,

    Leonardo Carollo 2ºano A

    ResponderExcluir
  12. Rondonópolis, 06 de Setembro de 2010

    Prezado Gilberto Dimenstein,

    Depois de ler o seu texto "Por que o diploa é uma bobagem" publicado na revista VEJA, fiquei pensando sobre essa preucupante situação dos alunos no Brasil.A grande maioria dos universitários de hoje, só querem receber o diploma e conseguir um emprego, fazem de tudo para conseguir isso, e acabam nao se preocupando com a aprendizagem. Se vão ou não se tornar profissionais qualificados. E os alunos não deveriam apenas ler o que é necessário para o seu curso, mas sim estar sempre lendo e estudando para ampliar os seus conhecimentos, e ficar sabendo o que esta acontecendo com o mundo.


    Rafaela Magalhães 2°B

    ResponderExcluir
  13. Rondonópolis,06 de setembro de 2010

    Prezado Gilberto Dimenstein,

    Ler seu texto "Por que o diploma é uma bobagem", publicado na revista VEJA, me fez pensar sobre meus hábitos de leitura. Concordo que em certos casos o diploma é uma perda de tempo, pois os alunos só estão preocupados em decorar o conteúdo e ir bem nas provas, e acabam não aprendendo nada. A verdade é que as pessoas estão ficando cada vez mais preguiçosas, ver um jovem lendo jornal ou uma revista informativa é uma raridade nos dias de hoje.
    Para mudar esses maus hábitos devemos começar cedo, desde que aprendemos a ler a ter hábitos de leitura frequente, incentivado pelos nossos pais ou pessoas próximas, porque afinal se não tivermos o hábito de fazer leitura quando crianças e adolescentes não iremos faze-lo quando adultos.
    Acredito que a leitura só nos faz aprender cada vez mais,e adquirir conhecimento de mundo, algo muito requisitado pelas empresas para cargos importantes.

    Atenciosamente,

    Fernanda Rafaela Krauspenhar

    ResponderExcluir
  14. Prezada Editora,

    Ao ler o texto de Gilberto Dimenstein, “Por que o diploma é uma bobagem”, publicado na revista VEJA, pude fazer maio reflexão sobre o diploma. Penso que ele tem a sua importância, pois é o documento que apresenta a conclusão de um determinado curso. Porém, não é ele quem define a capacidade de um indivíduo de trabalhar em grupo, ou lidar com situações do cotidiano. O diploma não proporciona ao indivíduo conhecimento de mundo, criatividade e inteligência, que hoje, são exigidos no mercado de trabalho. É no único objetivo de conseguir o tão sonhado diploma, que profissionais vem se desinteressando pela leitura, acredito que esse é o maior meio de se obter informação e forma de abrir a mente para novos conhecimentos e experiências. Portanto, deixando de lado a leitura, o estudante encontra como forma mais viável de estudo, o método “decoreba”. Tendo como resultado incompetência na carreira escolhida, pois quem decora, esquece, quem lê, cresce.

    Atenciosamente,
    Camila Almeida – 2º ano A.

    ResponderExcluir
  15. Prezado Gilberto Dimenstein,

    Li seu texto "porque o diploma é uma bobagem", publicado na revista Veja e concordo com o senhor. O diploma hoje em dia não mostra que aquele indivíduo possui realmente algum conhecimento de mundo. As escolas estão cada vez mais regredindo a ponto de formar alunos de ensino médio com zero de conhecimento adquirido. Os alunos, e assim como as pessoas em geral, não ligam para a aprendizagem correta e a única coisa com que se importam é tirar boas notas que normalmente são adquiridas a partir de um conhecimento falso, digamos, apenas "decoreba" de matéria que depois de um certo tempo o aluno acaba esquecendo, fazendo com que sua nota no teste seja contraditória ao conhecimento atual do aluno. Então, a educação é falha em vários pontos, principalmente em Mato Grosso, onde nem os alunos, nem os professores fazem questão de aprender ou ensinar alguma coisa que valha a pena no futuro. Acredito que o conhecimento só é adquirido com esforço por parte do aluno, pois muitas vezes o professor não dá conta de ensinar direito e também conhecimento se dá através de outros meios como leitura ou bagagem cultural deixada pela família do indivíduo, como o senhor mesmo disse.

    Atenciosamente,

    Mariana Carolina S. Battaglini
    2º Ano B. CIE

    ResponderExcluir
  16. Rondonópolis, 06 de setembro de 2010

    Prezada Editora,

    Ao ler o texto de Gilberto Dimenstein, “Por que o diploma é uma bobagem”, publicado na revista VEJA, percebi que um diploma não é nada na vida de um profissional, é somente um certificado, sua utilidade na verdade é nos informar que o curso foi concluído. Os profissionais têm que abrir seus olhos e aprender a perceber que o mercado de trabalho procura pessoas com mais flexibilidade, criatividade, capacidade de trabalhar em grupo, pois é isso que a grandes empresas então querendo, e não um mero diploma que não mede seus conhecimentos profissionais, ou seja, não podemos deixar de estudar nunca, sempre temos que ler muito nos informando de todos os assuntos e principalmente amarmos o que fazemos para obter o tão sonhado reconhecimento profissional.

    Atenciosamente,
    Bárbara Ferreira Bianco - 2º ano A.

    ResponderExcluir
  17. Rondonópolis,06 de setembro de 2010

    Prezada Editora,

    Li o texto de Gilberto Dimenstein "Por que o diploma é uma bobagem", que foi publicado na revista VEJA. Ao finalizar a leitura conclui que o diploma é sim importante, pois mostra a conclusão do curso, apesar de não medir totalmente o conhecimento de quem o possui. Se juntarmos o diploma com o conhecimento e a dedicação poderiamos ter otimos profissionais, mas, atualmente pessoas se esqueçem da parte mais importante para se ter conhecimento, que é a leitura. Como diz Gilberto Dimenstein: "É quase impossível alguém progredir, de fato, profissionalmente se não tiver o hábito de leitura constante de jornais, livros e revistas". A maioria dos jovens e adultos de hoje não leem nem a metade do que a nossa sociedade deveria estar acostumados a lêr, passando assim um mal exemplo aos seus filhos e netos, fazendo com que a nossa sociedade em vez de progredir se recua.

    Atenciosamente,

    Ana Paula. 2ºB

    ResponderExcluir
  18. Rondonópolis - MT, 06 de setembro de 2010

    Prezado Gilberto Dimenstein,

    Ao ler o seu texto “Por que o diploma é uma bobagem”, publicado na revista VEJA, pude refletir e notar que sempre fui a favor desta mesma ideia, de que de nada vale um diploma se o indivíduo não tem conhecimento de mundo. Acredito que para se obter um sucesso profissional de verdade, é preciso que tal indivíduo se empenhe e se dedique para conseguir conquistar o tão esperado diploma, mas para complementar esta atitude, é necessário que se tenha realmente uma coleção de vivências, convivências, leituras e observações, pois em minha opinião, não é possível crescer sem ter diversos tipos de experiências. Para mim, o que se aprende na escola é fundamental, porém não é tudo. De nada adianta estudar, decorar e ir bem nas avaliações, se fora da sala de aula a pessoa não consegue encontrar meios para ultrapassar seus obstáculos. É preciso fazer com que todos entendam que o conhecimento de mundo está aliado à educação, pois só assim grandes lugares serão ocupados no mercado de trabalho, fazendo aquilo que se espera: a diferença.

    Atenciosamente,
    Danielle S. Medina - 2º ano A.

    ResponderExcluir
  19. Sorriso, 06 de setembro de 2010

    Prezado senhor Gilberto Dimenstein,

    Li o seu texto "Por que o diploma é uma bobagem", publicado na revista VEJA e, assim como o senhor, concordo que hoje em dia existem muitos "profissionais" que não estão preparados para exercerem a profissão em que se formaram.
    O ensino no Brasil está cada vez menos exigente, e mais deficiente em termos de qualidade. Algumas pessoas podem se formar em menos de dois anos, outras podem ganhar um diploma assistindo aulas virtuais,
    e assim percebemos porque o diploma é uma bobagem.
    Algumas decadas atras, os profissionais eram contratados em sua maioria pela sua sabedoria, habilidade, conhecimento e sobretudo, pela vontade de aprender e trabalhar. Muitos de nós conhecemos pessoas que sem possuir um diploma ganharam um lugar de destaque em uma profissão.
    Entretanto, hoje em dia esse conceito é raramente aplicado. O mercado de trabalho está cada vez mais exigente, dando lugar a pessoas de detaque,ou seja, aos que possuem muito mais do que um diploma de graduação.

    Atenciosamente,

    Isabella Gatto 2ºB

    ResponderExcluir
  20. Rondonópolis, 06 de setembro de 2010

    Prezada editora,

    Ao ler o texto "Por que o diploma é uma bobagem" que foi puplicado na revista VEJA, percebi que só o diploma não é o suficiente para mostrar a nossa inteligência e capacidade profissional. Existem outros tipos de inteligência, como o próprio autor Gilberto Dimenstein chama de "vivências, convivências, leituras e observações". Experiências do dia-a-dia são fundamentais para aprimorar nossos conhecimentos, por isso que a leitura é necessária. Mas não podemos descartar a importancia do diploma, pois ele é a prova do término de um curso, e se o aluno tiver se dedicado, concerteza será um bom profissional.

    Atenciosamente,

    Gabriela Magossi 2ºano 'A'

    ResponderExcluir
  21. Prezada Editora,

    Li o texto de Gilberto Dimenstein "Por que o diploma é uma bobagem",que foi publicado na revista VEJA. Ao finalizar minha leitura cheguei a conclusão que o diploma é muito importante pois tem a função de provar o término do curso mesmo sem medir conhecimento, mas na sociedade de hoje muitos alunos não pensam em estudar, fazer leituras, pois só pensam em tirar notas boas formando alunos sem o conhecimento necessário para formar grandes profissionais. Uma pessoa só adquire conhecimento sendo interessada através de leituras para ficar atualizado e até mesmo pela própria família.

    Atenciosamente,

    Mariana dos Reis Lange. 2° B

    ResponderExcluir
  22. Rondonópolis, 06 de setembro de 2010.
    Prezado Senhor Gilberto Dimenstein,

    O seu texto “Por que o diploma é uma bobagem” publicado na revista Veja, me levou a refletir sobre a importância de um diploma e as experiências no decorrer da vida. Acredito que para ser um bom profissional é necessário somar quesitos. Por isso penso que conquistar um diploma não é uma bobagem, caso contrário estaremos desvalorizando as boas escolas e os excelentes professores que tivemos no decorrer dos nossos estudos. As experiências pessoais são acrescidas com os desafios da escola. Onde recebemos informações sobre história, matemática, geografia e aprendemos a ler e escrever, mas muito mais que isso, lapidamos nosso caráter, fazemos amigos e aprendemos a respeitá-los. Penso que aqueles que não passam por essa fase da vida, pouco aprendem. Pois muito além de conhecimentos técnicos, encontramos lições de vida, e aprendemos a conviver em grupo. Conquistar um diploma não é apenas um detalhe, pois junto dele desenvolvemos valores humanos que levaremos pelo resto de nossos dias. E acredito que o diploma é a prova de anos de estudo que podem ser aplicados no dia-a-dia, influenciando assim as nossas atitudes. E aqueles que o conquistam com dedicação e honestidade são vencedores.

    Atenciosamente,

    Anne Caroline Araujo Noffke, 2° ano A.

    ResponderExcluir
  23. Rondonópolis, 06 de setembro de 2010.

    Caro Gilberto Dimenstein,

    Após ter lido seu texto "Por que o diploma é uam bobagem", publicado na revista VEJA. Me fez refletir como nós estudantes nos esforçamos tanto não para aprender, mas sim decorar um conteúdo só para nos sairmos bem em uma certa matéria, e que depois que passa um certo tempo não nos lembramos mais daquilo estudado. A questão de ler livros extra escolares mostra o quanto importamos só para algo que venha uma recompenssa depois. Não por ler algo que nos desperte mais conhecimento, mais informações sobre o mundo, pois para nós adolescentes, é mais prazeroso sentar em sofá e assistir a uma televisão que já nos da a notíca toda pronta, do que ler ela impressa em um jornal.
    Com isso conssigo analisar que em um futuro, quando estiver ingressando em uma faculdade é bem provável que eu leve esses valores adequiridos na época da escola, para dentro dela, e quando finalizar meu curso e ganhar finalmente meu diploma serei mais uma profissional que saára sem um base, pois conssequentemente o que eu decorei um dia eu já terei me esquecido em outro, e com isso serei mais uma profissional, sujeita a cometer erros, pelo fato de não ter lido mais que o necessário, não ter tido a curiosidade de abrir um livro pelo fato de aprender mais, de não ter estudado mas sim decorado.

    Atenciosamente,

    Laíza Ramos 2 ano B.

    ResponderExcluir
  24. Rondonópolis, 06 de setembro de 2010

    Prezado Gilberto Dimenstein,

    Li seu texto publicado na revista Veja "Por que o diploma é uma bobagem" e posso dizer que concordo quando questiona a importancia do diploma. O mercado de trabalho exige cada dia mais, então, a corrida na disputa para conseguir um diploma está cada dia mais e mais acirrada, por isso, perde a qualidade. Mas aí é que me pergunto, se um diploma vale mais do que a leitura, a convivência, a experiência e o conhecimento adquirido no decorrer da vida. O mundo a nossa volta exige de nós, pelo menos uma base de tudo o que acontece, mas infelizmente, a unica coisa que podemos oferecer, é um diploma, ou às vezes, nem isso.

    Atenciosamente,

    Gabriela Gimenes Ramos 2º ano B

    ResponderExcluir
  25. Rondonópolis, 06 de setembro de 2010

    Prezado Gilberto Dimenstein,

    Lendo o seu texto "Por que o diploma é uma bobagem", publicado na revista VEJA, fiquei me perguntando sobre a real importância do diploma, porque na verdade o conhecimento de uma pessoa não se baseia apenas em um diploma adquirido em uma universidade ou algo assim. As pessoas precisam querer e ter capacidade para ser um bom profissional, não basta apenas ter um diploma nas mãos e não saber o que fazer, as pessoas têm que a amar o que fazem e correr atrás dos próprios objetivos, utilizando todo conhecimento obtido ao longo da vida, não apenas o adquirido em uma faculdade.

    Atenciosamente,

    Kézia O. Barreto 2º ano B

    ResponderExcluir
  26. Rondonopolis,07 de setembro de 2010.


    Prezado Gilberto Dimenstein,

    Lendo o texto "Por que o diploma é uma bobagem." da revista Veja , fiquei pensando será que hoje as pessoas estão pensando apenas em diploma e não de aprendizagem. Diploma é apenas um pedaço de papel onde qualquer um pode adquirir, já aprendizagem é anos e anos de estudo e evoluindo seu conhecimento para que você possa se torna um profissional qualificado. O Diploma não é suficinte para mostrar do que somos capaz ele apenas nos qualifica pra entrar em uma faculdade ou arrumar um trabalho. Devemos tirar isso da mente que diploma é melhor que aprendizagem.

    Atenciosamente,

    Lucas Guimarães Assis. 2ºano B

    ResponderExcluir
  27. Rondonóplis, 07 de setembro de 2010.

    Prezado Gilberto Dimenstein,

    A partir da leitura do seu texto “Por que o diploma é uma bobagem” faço as seguintes considerações: de fato os alunos que se destacam no meio escolar são aqueles que têm o hábito de “ler”, pois a leitura faz com que adquirimos mais conhecimento e cultura e nos oferece maior capacidade de diálogo e nos prepara melhor para atingir as necessidades de um mercado de trabalho cada vez mais exigente, além de nos fazer refletir constantemente abrindo assim, as portas para a nossa percepção. É importante ressaltar, que o hábito de leitura deve ser incentivado pelos pais desde a infância e as escolas a partir das séries iniciais dar esta continuidade exigindo dos alunos de uma forma prazerosa a leitura de livros literários, revistas, etc.
    Por fim, diante da atual situação econômica, o curso superior não garante uma colocação no mercado de trabalho, mas é cada vez mais exigido, por outro lado, não basta tê-lo é necessário ter um conjunto de: “leitura, criatividade e conhecimento”, pois o conhecimento sempre será importante e jamais perderá o seu valor para o ser humano que venha desempenhar qualquer função.

    Atenciosamente,


    Fernando Rocha Passos Júnior . 2.º ano B.

    ResponderExcluir
  28. Rondonópolis, 07 de setembro de 2010

    Caro Gilberto Dimenstein,

    Li o seu texto da revista VEJA, onde o senhor diz que o diploma é uma bobagem. De certa forma cocordo com o senhor, porque o diploma não aponta o quanto o individuo estudou ou se empenhou para consegui-lo mas o diploma é uma comprovação de que essa determinada pessoa estudou, mesmo que seja o minimo possível mas ao menos um pouco estudou. Isso já é uma influência no momento de consiguir um emprego, é um quesito a mais, um diferencial de quem tem um diploma e quem não tem. O momento de ser comprovado o quanto o individuo se empenhou em seus estudos é quando já se esta empregado, e exercendo sua função bem ou mal, e o que vai dizer se exerce bem ou mal são os seus estudos durante a faculdade.

    Grata pela atenção,

    Rayssa Modolon Scheffer. 2ºano B

    ResponderExcluir
  29. Prezado senhor Gilberto Dimenstein,

    A leitura de seu texto "Por que o diploma é uma bobagem!" me fez refletir sobre o verdadeiro significado do diploma.

    Anos atrás o diploma era sinônimo de status, inteligência e competência. Isso fazia do ser humano alguém superior aos outros. Porém, a obtenção do mesmo nem sempre representa o aprendizado. Atualmente, esse é um papel que garante que um indivíduo concluiu um determinado curso, mas não garante que foi da melhor maneira possível. O mercado de trabalho hoje, aprendeu a valorizar as vivências, experiências e lições ensinadas pela vida. A valorização das diferentes capacidades faz com que sejam formados e contratados profissionais melhores, mais competentes. Todo tipo de experiências que acrescente algo ao ser humano é bem vinda e deve ser valorizada.

    Atenciosamente,

    Pollyanna Takenaka, 2º ano A

    ResponderExcluir
  30. Rondonópolis, 07 de setembro de 2010

    Prezado senhor Gilberto Dimenstein,

    Li o seu texto "Por que o diploma é uma bobagem", publicado na revista Veja e me fez pensar mais sobre a importância do diploma em nossa sociedade. As pessoas não percebem que o diploma é só mais um pedaço de papel e que não éo diploma que importa e sim o conhecimento daquela pessoa.
    Hoje em dia, cada vez mais é difícil contratar profissionais qualificados por conta de pessoas com diplomas falsos que dizem ser profissionais em uma área específica. Cada vez menos o diploma é valorizado.

    Atenciosamente,
    Daniele L. Sávio 2º ano B

    ResponderExcluir
  31. Rondonópolis, 07 de setembro de 2010

    Prezado Gilberto Dimenstein,

    Ao ler o seu texto ''Por que o diploma é uma bobagem'', publicado na revista VEJA, refleti e pude notar que o diploma é muito importante para um individuo conseguir chegar onde deseja profissionalmente, ele prova que o cruso foi efetuado. Mas nada adianta ter o diploma e não obter nenhum conheçimento, vivências, convivências, leituras e observaçoes, por isso é necessario pessoas que se destacam e provem que podem fazer muito mais do que esta no diploma,e apesar do diploma ser importante para um profissional o necessario mesmo é o conhecimento do individuo. Por isso que é essencial que os alunos estejam sempre informados, dos assuntos que estão relacionados ao curso que pretendem fazer, como também os assuntos que não estão relacionados, pois acredito que o conhecimento só é adquirido com esforço.

    Atenciosamente,

    Jessyca Isis. 2°A

    ResponderExcluir
  32. Prezado Gilberto Dimenstein

    li seu texto, publicado da revista Veja, “Por que diploma é uma bobagem” e concordo diplomas não medem o conhecimento de ninguém e que somente as ações de uma pessoa em sua carreira profissional demonstram seu valor. Tambem apoio a ideia de que o costume de alunos quererem decorar suas matérias realmente não serve para uma profissão de alto nível, já que rapidamente se perde o conhecimento obtido junto com as horas de estudos. No entanto, discordo com a sua idéia de que a escola é uma "bobagem" igual ao diploma, pois dela é que se cria o incentivo ao estudo e a vontade de se informar por meio da leitura. Penso que na verdade a culpa dessa falta de busca pela informação é pelo pouco interesse da população jovem e adulta pela leitura,devido a propria vontade e pela influencia da mídia (por ser um instrumento mais fácil de divulgação). Por estes e outros motivos, realmente o diploma perde seu valor e passa a ser um pedaço de papel sem proposito, porem devemos lembrar que neste mundo existem pessoas que fazem jus a seus certificados.

    Atentamente Rodrigo Nakamuta Izawa 2ºano A

    ResponderExcluir
  33. Rondonópolis, 07 de setembro de 2010.

    Cara Editora

    Relacionado ao texto de Gilberto Dimenstein, publicado na revista Veja, o diploma é necessário, mas não suficiente para determinar que pessoas sejam capacitadas para desempenhar determinada função. Porém, através do diploma você comprova que o individuo cumpriu a carga horária ministrada pelo curso legalmente exigido. Toda função, além de conhecimentos técnicos, exige do profissional, conhecimentos gerais, holísticos, obtido.
    Obtidos através de constantes leituras de jornais, revistas, mídias, blogs etc. este tipo de comportamento se faz necessário, pois toda função tem seu caráter social e o profissional precisa estar atento a estas variáveis sociais para melhor desempenhar sua profissão.
    Em linhas gerais o autor, desconsidera a figura do diploma e acredita que a busca pelo saber de forma não didática tem mais valor. Porém acreditamos que o diploma tem a sua importância como descrito no inicio, mas não desconsidero a opinião do autor em relação ao enriquecimento do conhecimento holístico que deve ser incentivado e direcionado por nossos familiares em função de suas crenças.

    Atenciosamente

    Sabrina Daniela Araldi (2°ano B)

    ResponderExcluir
  34. Rondonópolis, 07 de setembro de 2010

    Prezado senhor Gilberto Dimenstein,

    Li o seu texto "Por que o diploma é uma bobagem", publicado na revista VEJA. Logo que
    falamos sobre término de algum curso, faculdade entre outros. Pensamos logo no diploma
    que tem como função de indicar a conclusão do curso, mas nao indica conhecimento e muitas
    pessoas vêem o diploma como uma exigência para se dar bem na vida. Mas hoje o mercado de trabalho esta atrás
    de pessoas de diferentes tipos de conhecimentos, inteligências e capacidades e o diploma ja não mede mais
    o conhecimento e nem a competência de um profissional. Portanto o diploma acabou deixando um pouco
    de ser valorizado, porque para conseguir um trabalho o valor maior é em cima das experiências vividas, e dos
    conhecimentos adquiridos ao longo da vida.

    Atenciosamente,

    Sara Gomes, 2ºA

    ResponderExcluir
  35. Rondonópolis, 08 de setembro de 2010

    Prezado Gilberto Dimenstein

    Li1 o seu texto ’’ Por que diploma é uma bobagem’’,publicado na revista VEJA. Concordo plenamente com suas palavras, e acrescento que, no tempo em que vivemos nem é necessário a realização de pesquisas pois, notamos no dia-a-dia que os adolenscêntes, cada vez mais, não se interesam pelo o que anda acontecendo no mundoe nem pela leitura, seja de jornais ou livros. Concordo também que, o diploma ao longo do tempo esta cada vez mais banalizado, já que, o que "aprendemos" na escola ou em um curso superior, não é o suficiente ou necessário para o mercado de trabalho.

    Atenciosamente,

    José Carlos Ferreira Neto. 2ºano 'B'

    ResponderExcluir
  36. Caro Gilberto Dimenstein,

    Li o seu texto "Por que o diploma é uma bobagem", publicado na revista VEJA. Com ele pude ter a certeza de que o simples fato de ter terminado uma faculdade e ter ganhado um papel escrito "Diploma" não seria o suficiente para conseguir ingressar bem no mercado de trabalho. Na maioria das vezes, pessoas mais esforçadas, que correm mais atrás do seu sonho e que se dão bem em seus respectivos trabalhos.
    Apoio fielmente a sua idéia de que o diploma não e suficiente, e para transformamos as idéias contrarias deveríamos ter mais apoios para que tudo seja diferente, mudando assim o futuro de muitas pessoas a nossa volta.

    Atenciosamente,

    Breno Franca Tabosa Ribeiro - Segundo Ano B

    ResponderExcluir
  37. Rondonópolis, 08 de setembro de 2010

    Caro Gilberto Dimenstein,

    Li o seu texto "Por que o diploma é uma bobagem", publicado na revista VEJA, e concordo plenamente com sua opinião. Isso me fez lembrar um ditado que um antigo professor de informática me disse: o diploma não senta na sua cadeira, e muito menos conserta seu computador. Vejo que infelizmente, nossos estudantes brasileiros não escutaram esse ditado. E quem mais perde com isso somos nós, a sociedade brasileira, que possui o seu futuro na mão desses “universitários”.

    Atenciosamente,

    Renato Ferreira Mattos Filho

    ResponderExcluir
  38. Rondonópolis, 08 de setembro de 2010

    Caro Gilberto Dimenstein,

    Li seu texto "Por que diploma é uma bobagem", publicado na revista Veja, e não pude deixar de expressar minha opinião. Infelizmente, o diploma não mostra se o aluno foi capaz de absorver todo o conteúdo que lhe foi mostrado durante o curso, ele apenas confirma o término do curso. Se o aluno apenas "passeou" pela escola (o que muitos fazem), ele continua a receber o diploma. Porém o diploma ainda conta muito na hora de arrumar um emprego, e ele junto com um conhecimento de mundo é a receita para ser aceito na maioria das empresas. Empresas não querem pessoas com muito conhecimento técnico e que são "travadas" e sem conhecimento de vida. Elas querem pessoas inovadoras, criativas. É como diz Aly Baddauhy Jr. em suas palestras, “O mundo é dos 'loucos'”.

    Atenciosamente,

    Renato Candido Reis - 2º ano B

    ResponderExcluir
  39. Rondonópolis, 08 de setembro de 2010.
    Prezado Gilberto Dimenstein,
    Li o seu texto “por que o diploma é uma bobagem”, publicado na revista Veja. É possível perceber que o diploma virou apenas uma exigência. Concluindo apenas o término do curso. O que não medi o aprendizado do aluno.
    De fato, para progredir, é necessário ter o hábito de leitura constante de jornais, livros e revistas. Meios eletrônicos como a TV, por melhor que sejam os programas, não permitem o aprofundamento da informação. O leitor não pode procurar apenas por aquilo que o interessa.
    O mercado de trabalho esta atrás de uma diversidade na inteligência. Um profissional qualificado precisa estar atento, como disse o senhor: “A velocidade do conhecimento obriga atualização constante”. O indivíduo que aprendeu decorando, está por baixo agora. A globalização exige inovadores. Assim o diploma é muito mais que a sala de aula.
    Atenciosamente,
    Sarah E. Basso de Oliveira. 2ºano B

    ResponderExcluir
  40. Rondonópolis, 08 de setembro de 2010

    Cara Telma Weisz,

    Li o seu texto”Aprender a aprender” da editora Ática ,e refletindo um pouco sobre o texto,e vendo que cada individuo tem suas fontes de estudo e pesquisas,mais acaba não utilizando muito esses meios,apenas se preocupando em aprender o básico,fico muito preucupado com esses acontecimentos. Diante do que o texto fala de aprender considero de grande valor sua posição sobre a aprendizagem,pois as escolas de hoje tem uma tripla função que é ensinar o aluno aprender,conhecer e praticar,sem perda de tempo,fazendo com que a sociedade cresça e desenvolva a capacidade de estabelecer relações inteligentes.

    ResponderExcluir
  41. Rondonópolis, 08 de setembro de 2010

    Cara Telma Weisz,

    Li o seu texto”Aprender a aprender” da editora Ática ,e refletindo um pouco sobre o texto,e vendo que cada individuo tem suas fontes de estudo e pesquisas,mais acaba não utilizando muito esses meios,apenas se preocupando em aprender o básico,fico muito preucupado com esses acontecimentos. Diante do que o texto fala de aprender considero de grande valor sua posição sobre a aprendizagem,pois as escolas de hoje tem uma tripla função que é ensinar o aluno aprender,conhecer e praticar,sem perda de tempo,fazendo com que a sociedade cresça e desenvolva a capacidade de estabelecer relações inteligentes.

    ResponderExcluir
  42. Rondonópolis, 09 De Setembro de 2010


    Prezada Telma Weisz,

    Após ler seu texto"Aprender a Aprender" publicado pela editora Ática,Refleti um pouco sobre o assunto,hoje em dia as pessoas tem varias fontes de estudos que não utilizam, por exemplo a biblioteca,então os alunos pensam que apenas aprendendo o básico já esta bom,mas na verdade precisam de mais.
    Como o texto fala "A escola tem a tripla função de levar os a aprender a aprender",dar uma iniciada na aprendizagem dos alunos.

    Atenciosamente,

    Luis Felipe Pretel Scramin. 2º Ano B

    ResponderExcluir
  43. Rondonópolis, 15 de setembro de 2010.

    Prezado Gilberto Dimenstein,

    Ao ler o texto "Por que o diploma é uma bobagem", me levou a refletir sobre a importância do diploma para a formacção de cada indivíduo. Mas de nada adianta conquistá-lo sem a prática da leitura. Muitas pessoas dizem não ter paciência para ler um livro ou jornal, no entanto isso acontece por falta de hábito, pois se a leitura fosse um hábito rotineiro as pessoas saberiam apreciar uma boa leitura. Pois a leitura torna nosso conhecimento mais amplo e diversificado. Portanto, o diploma só tem a função de nos informar de que um curso foi concluído. Pois tudo o que é lido e compreendido traz a pessoa chances de conseguir profissionais elevadas e diferenciadas no mercado de trabalho.

    Atenciosamente,

    Rhavena Tartari Esteves - 2ºano A

    ResponderExcluir
  44. Prezado Gilberto Dimenstein,

    Após ler seu texto 'Por que o diploma é uma bobagem'', publicado na revista VEJA,pude refletir sobre o que realmente acontece, pois as pessoas estão se importando mais em ter o diploma para facilitar na hora da procura de empregos do que ter o conhecimento técnico que o cargo exige. Sendo assim, posso afirmar que as empresas poderiam repensar nos modos de teste para a aceitação do emprego,avaliar realmente o que a pessoa pode oferecer para uma constante melhoria no seu local de trabalho.

    Atenciosamente,

    Thais Vasconcelos. 2°ano A

    ResponderExcluir
  45. O voto é uma conquista extraordinária e por isso
    não devemos abrir mão dele.O Brasil ainda não atingiu
    um grau de desenvolvimento social e humano que nos permite
    adotar o voto facultativo.É compreendido que os brasileiros estão
    desiludidos em relação a política,porém essa desilusão se deve a muitos
    candidatos praticarem a politicalha,que é a política suja.Caso fosse
    implementado o voto facultativo, a democracia e a representatividade
    poderiam ser seriamentes abaladas e isso danificaria o ambiente político.Portanto, não denvemos abrir mão do voto, pois ele é mais que um direito, ele é um dever de cada cidadão, que tem a sua opinião e pode escolher seu representante, podendo até mudar o rumo do país.

    Daniela Felipe 2°A

    ResponderExcluir
  46. O voto é um direito conquistado após anos de luta pela democracia, mas, apesar de ser um direito não deveria ser um dever. O leitor que comparece as urnas contra sua própria vontade, fujindo das punições que a lei pode aplicar apenas piora a situação política brasileira. Com o fim do voto obrigatório e aplicação do voto facultativo apenas eleitores conscientes e motivados iriam escolher o futuro do seu país melhorando muito o pleito eleitoral.Além disso, é uma grande ilusão acreditar que o voto obrigatório possa gerar cidadãos politicamente evoluídos.

    Fernanda- 2ºA

    ResponderExcluir
  47. Ao analisar esse ano de eleiçao,tenho certa vergonha pelo fato de muitos canditados não se mostrarem competentes,nem de estarem levando realmente a política a sério .Acredito que eles nao têm a consciência,que para o desenvolvimento do país a politica tem um enorme contribuição.Eles criam músicas,rimas entre outras coisas que muitas vezes desanimam quem vai ter que escolher o 'menos pior'.Esse é o fato desse desisteresse da população,que vota somente pela obrigação,não pelo fato de ser seu direito.
    Portanto,a questão não está no voto ser obrigatório ou não.Temos que lutar para termos candidatos sérios que possam mudar e desenvolver nosso país,assim,a populaçâo não vai se importar tanto em executar sua obrigação de votar,pois seu voto irá para aquele que fará algo positivo para que o Brasil cresça sempre mais.

    Paula Freire Brambila 2°ano A.

    ResponderExcluir
  48. Após ler o texto "O veto do celular na escola", mudei de idéia sobre o assunto, pois ao decorrer da minha vida escolar sempre utilizei o aparelho celular em ambiente escolar, e após ler o texto vi que realmente não se pode utilizá-lo em ambiente escolar,pois a escola é um lugar que se é preciso foco,concentração e superação para se conseguir um bom desempenho. E assim após a leitura do texto cheguei a conclusão de que o uso do celular em ambiente escolar é inapropriado, porque se o aparelho toca alem de atrapalhar o dono,também ira atrapalhar o desempenho dos alunos ao seu redor.

    ResponderExcluir
  49. Após ler o texto "O veto do celular na escola", confirmo tudo o que eu pensava sobre o assunto. Acho que ele e prejudicial ao aprendizado do aluno, e por isso nao deve ser permitido.

    Renato Mattos.

    ResponderExcluir
  50. Além de representar uma conquista histórica de grande relevância sócio-política, o voto traduz-se por um pequeno, porém significativo ponto de acesso dos cidadãos à atividade administrativa do Estado por meio da constituição de sua estrutura física de governo, e que se resume no dever político de grande parte do contingente populacional brasileiro. Por isso se explica o uso do termo “pequeno” anteriormente citado: teoricamente, o cidadão brasileiro deveria se comprometer eticamente e moralmente com a administração de seu país ao longo de todo o mandato político com a mesma responsabilidade e vigor que só se tornam presentes nos períodos eleitorais. Mas como ainda não existe esta maturidade intelecto-cultural desenvolvida homogeneamente em nossa população, a obrigatoriedade do voto é necessária e fundamental para que a democracia vigore em nosso país e aprimore o nível cultural de nossa sociedade por meio da participação ativa dos cidadãos na política.

    Aline Dumont Braga – 2º ano A

    ResponderExcluir
  51. Vivemos em um país livre, e deveríamos poder escolher a opção de poder ou não votar. Com o fim do voto obrigatório haveria a melhor escolha dos candidatos, e o país poderia ter uma grande melhoria em relação aos problemas políticos. Muitas pessoas votam em qualquer candidato só porque são obrigadas a votar, então se o voto não fosse obrigatório, só iriam ir votar as pessoas que tem a consciência da importância do voto. Sendo assim o voto não obrigatório valoriza o voto.


    Rafaela 2°B

    ResponderExcluir
  52. Se voto é obrigatório porque podemos votar nulo?
    Voto não poderia ser obrigatório, o cidadão deveria poder escolher se quisesse ou não votar. Essa política do voto não trás nenhum benefício para a cidade, apenas obriga nós cidadãos a fazer uma coisa que não queremos. Se somos obrigados a votar porque tem a opção vote nulo? A população deve usar essa opção de voto nulo como um apelo até que essa história de voto obrigatório mude.

    Lucas Guimarães Assis 2° "B"

    ResponderExcluir
  53. Voto é a sua opinião individual sobre alguma coisa que queremos ou que não queremos que seja eleita ou posta em vigor. O voto eleitoral é uma forma de escolhermos quem vai governar nossa cidade, estado e país, sendo assim, é um jeito de escolhermos uma pessoa que achamos que vai melhorar a saúde, saneamento básico, acabar com a violência, e investir mais na educação. Apesar de ser uma forma de estar presente no futuro do nosso país, já estamos cansados de ouvir reclamações quando é esse o assunto. O voto eleitoral realmente não deveria ser obrigatório, deveria ser um prazer poder presenciar um momento com tamanha importância pro país. Mas, como não são todos que pensam assim, por enquanto o melhor a fazer é obrigar o voto. Quando todos tiverem a consciência da importância de votar, o voto poderá se tornar facultativo.

    Priscila Saltareli – 2º ano A

    ResponderExcluir
  54. O voto é um direito de todos os cidadões, mas depois de muitos anos lutando para consegui-lo, o vemos como um dever, pois não há candidatos descentes que nos façam sentir vontade de exercer esse direito. Muitos candidatos não praticam a política e sim a politicagem, muitos deles não sabem como agir nas eleições fazendo promessas que futuramente não iram cumprir. Se uma simples mudança ocorrer, todos mudaram sua perspectiva da política, e essa mudança é ter candidatos descentes que nos encentivem a votar, não por dever e sim pelo direito. Assim nosso voto passara a ser por vontade própria e não por obrigação.

    Nathalia Ficanha 2A

    ResponderExcluir
  55. Quando começei a ler o texto "A favor do voto obrigatório",analisei que não é necessário o vot obrigatório,pois muitas pessoas irão votar pela obrigação,e acabam votando em candidatos corruptos por falta de escolhas.


    Olívia 2°A

    ResponderExcluir
  56. De fato o voto é um direito, mas não deveria ser obrigatório. Obviamente teríamos uma grande perda de massa eleitoral, mas como disse Marco Aurélio “Teríamos a participação, com uma concretude maior, dos eleitores conscientizados.”. Muitos eleitores por serem obrigados a votar, votam em qualquer um que lhes ofereça melhores “benefícios”. Então se o voto fosse facultativo talvez não teríamos tantos prejuízos para o Brasil .


    Fernando Rocha - 2ºano B

    ResponderExcluir
  57. Se o voto fosse facultativo, traria menos candidatos ás urnas, mas seriam apenas eleitores concientizados e interessados realmente na política. O voto devia ser um direito e não um dever. É melhor só os cidadãos responsáveis votarem, que assim escolherão os candidatos mais qualificados para ajudar e adminstrar a nossa sociedade.

    ResponderExcluir
  58. O fato de o voto passar a ser facultativo me faz criar um conceito de que iria prejudicar a sociedade de certa maneira, já que, haveria um favorecimento aos candidatos de maior influencia deixando de lado a avaliação correta dos candidatos. Ou seja, os verdadeiros eleitores seriam apenas os envolvidos diretamente nas eleições e levando a população em geral a abandonar o papel de cidadão.

    Hendyel Castro Reis - 2ºB

    ResponderExcluir
  59. O voto não poderia ser obrigatório, porque é direito de todos escolher se querem ou não votar, independentemente da idade (muito avançada ou pouco avançada). No Brasil se pode dirigir somente apartir dos dezoito anos, o direito de votar pode ser adquirido com apenas dezesseis anos mas não é obrigatório a pessoa votar, mas edpois que a pessoa tira o seu titulo de eleitor ela é obrigada para o resto da vida a votar em pessoas que "dizem", que fazem a prática da polica sendo com que eles fazem a prática da politicalha.O voto é obrigatório mas nao deveria ser, temos direitos e esses direitos devem ser respeitados.

    2° Ano A

    ResponderExcluir
  60. Sou a favor do voto obrigatório. Acredito que o voto é muito importante, pois é a chance que temos de expressar nossa vontade de escolha entre as propostas que temos e participar da política. Durante anos muitas pessoas morreram lutando pelo direito do voto e após essa conquista não devemos desistir, simplesmente, porque não estamos satisfeitos com alguns candidatos. Como citado pelo autor, a maioria da população brasileira não tem acesso a informação política e nem estudo para entendê-la, e assim seguir uma escolha correta sem influência de campanhas com promessas não concretas. Com o voto obrigatório, penso que a população ao menos é tentada a votar com consciência.

    Anne Caroline A. Noffke - 2°A

    ResponderExcluir
  61. De fato o voto é uma conquista de todos os cidadãos, mas com o passar dos anos começamos a pensar se deveria ou não exigir o voto obrigatório, pois todos os anos são os mesmo políticos de sempre, os mesmos que roubam nós cidadãos, mas se penssarmos bem, se nós opitassemos pelo voto facultativo muitos de nós não votariam pois não seria uma obrigação e os poucos que votariam muitos seriam os próprios candidatos e suas famílias. E o que seria de um país onde ninguém iria aparecer para votar a não ser os próprios candidatos, não iria haver uma democracia, pois afinal votar é exercer seu papel de cidadãoe fazer jus a democracia.

    Laíza Ramos 2 ano B.

    ResponderExcluir
  62. Se vivemos em um país aonde o regime político é a democracia, então porque somos “OBRIGADOS” a ir as urnas e votar em políticos que não se comprometem a exercer com a suas palavras? O voto deveria ser um direito e não um dever.
    Deveria ser o voto um ato onde os cidadãos pudessem expressar de fato o que querem e com consciência do que estão fazendo, pois o que mais se percebe na época das eleições são pessoas reclamando de ter que saírem de suas casas em pleno domingo e ir as urnas escolherem candidatos que apenas prometem em suas propostas eleitorais e depois não as cumprem.
    Se ocorresse o fim do voto obrigatório haveria a melhor escolha dos candidatos e com certeza o Brasil seria governado por pessoas mais dignas e no futuro iríamos ser um país de primeiro mundo.

    Lucas F. Frederico – 2º ano A

    ResponderExcluir
  63. A questão referente à obrigatoriedade do voto é muito relativa. Em uma primeira perspectiva temos o fato de que os brasileiros lutaram demasiadamente para adquirir o direito e o exercício da cidadania, porém o voto em si não deveria ser tido como obrigatório, pois é classificado e apresentado à sociedade como direito. Já em uma segunda análise depara-se com a obrigatoriedade. Acredito que tudo o que é direito deve proporcionar às pessoas o direito a escolha, a ponderação e a oportunidade de reflexão. Os cidadãos, como indivíduos conscientes, deveriam votar por conta de uma vontade em exercer sua participação no futuro da sociedade e não porque a justiça eleitoral impõe a concretização do ato de votar, que quando não é obedecida rigorosamente, restringe as ações de alguém enquanto cidadão. Dever-se-ia, ao invés de obrigar os cidadãos a votar, investir-se em educação de qualidade para que todos tenham maior capacidade de discernimento e possam tomar essa decisão da melhor maneira possível e na realização de debates que tenham como pauta as propostas dos candidatos, não as acusações e as promessas infundadas que normalmente são apresentadas. A melhoria nesses dois aspectos que interferem diretamente no resultados das eleições já provocaria uma grande mudança no quadro de eleitos, já que essa é a principal alegação dos responsáveis pelo processo eleitoral no Brasil para a imposição do voto. Quando a política for tratada de maneira correta o cenário nacional se modificará e não se fará mais necessária a tomada de medidas drásticas como essa.

    Pollyanna Takenaka, 2º col.

    ResponderExcluir
  64. A questão referente à obrigatoriedade do voto é muito relativa. Em uma primeira perspectiva temos o fato de que os brasileiros lutaram demasiadamente para adquirir o direito e o exercício da cidadania, porém o voto em si não deveria ser tido como obrigatório, pois é classificado e apresentado à sociedade como direito. Já em uma segunda análise depara-se com a obrigatoriedade. Acredito que tudo o que é direito deve proporcionar às pessoas o direito a escolha, a ponderação e a oportunidade de reflexão. Os cidadãos, como indivíduos conscientes, deveriam votar por conta de uma vontade em exercer sua participação no futuro da sociedade e não porque a justiça eleitoral impõe a concretização do ato de votar, que quando não é obedecida rigorosamente, restringe as ações de alguém enquanto cidadão. Dever-se-ia, ao invés de obrigar os cidadãos a votar, investir-se em educação de qualidade para que todos tenham maior capacidade de discernimento e possam tomar essa decisão da melhor maneira possível e na realização de debates que tenham como pauta as propostas dos candidatos, não as acusações e as promessas infundadas que normalmente são apresentadas. A melhoria nesses dois aspectos que interferem diretamente no resultados das eleições já provocaria uma grande mudança no quadro de eleitos, já que essa é a principal alegação dos responsáveis pelo processo eleitoral no Brasil para a imposição do voto. Quando a política for tratada de maneira correta o cenário nacional se modificará e não se fará mais necessária a tomada de medidas drásticas como essa.

    Pollyanna Takenaka, 2º col.

    ResponderExcluir
  65. Vivemos em um país livre, e do mesmo jeito que temos o direito de votar, não vejo problemas em ter o direito de não votar. A população desinteressada pela política pararia de ver o voto como apenas uma obrigação e pararia de votar em qualquer um. E as pessoas que se interessam e entendem sobre o assunto tomariam as decisões, até porque voto obrigatório não gera cidadãos politicamente evoluídos.

    Izaura V. 2°A

    ResponderExcluir
  66. Tem se falado muito sobre política e, diante de tantas informações, escolhi ser a favor do fim do voto obrigatório. Concluí que, com o voto facultativo, descartaríamos os votos que só sustentam hipócritas e atrapalham as eleições. E que, dessa forma, as pessoas conscientes teriam o valor dos seus votos aumentado significativamente. O que me aflige é que muitos eleitores apenas criticam, anulam-se, e não veem que ainda existem políticos capacitados. Estão, de fato, “desiludidos”. Apoio o fim do voto obrigatório para aumentar o valor do meu voto, e não para ficar em casa, omissa, assistindo TV. Votar, não pela obrigatoriedade, mas pelo privilégio de ajudar a atender necessidades. Esse conceito a gente forma sozinho.
    Beatriz Caroline Zotti 2°B

    ResponderExcluir
  67. O voto obrigatório apresenta duas vertentes: primeiramente, concordo com o voto obrigatório, pois a sociedade lutou bravamente pela conquista da democracia. Por outro lado, o fato de sermos uma democracia e o voto ser intitulado como direito, exclui-se dessa forma a possibilidade da obrigatoriedade do mesmo, até porque ele restringe as ações dos cidadãos perante a sociedade, por exemplo, na questão de poder de compra. Se um indivíduo, teoricamente, abre mão desse seu direito ele é privado do uso de documentos pessoais como o CPF que impede que ele realize possíveis compras. Levando-se em conta as contradições que essa medida provoca, acredito que o voto não deve ser obrigatório, porque cada um deve tomar essa decisão de forma consciente e lúcida, não por conta de uma determinação governamental.

    Daniele Sávio, 2º ano “A”

    ResponderExcluir
  68. Muitos brasileiros, principalmente os de classe media e alta, dão ênfase ao voto facultativo. Isso, porque, estão desiludidos com a política brasileira.
    Certamente seriam essas as pessoas que deixariam de votar. E essas mesmas pessoas favoreceriam a vitoria daqueles políticos populistas. Pois, as massas desprovidas de informação, é que iriam decidir o futuro do Brasil nas eleições, e, provavelmente, os resultados seriam piores que os atuais.
    Assim, acredito que o voto deve ser obrigatório no Brasil, pois somos um país com uma enorme desiqualdade socio-cultural.

    Isabella 2B

    ResponderExcluir
  69. Se pessoas lutaram durante anos em busca do direito do voto, por que razão abrir mão de tamanha conquista? Votar, nada mais é, do que escolher, reivindicar seus direitos. Não adianta ser cidadão somente contestando a politicalha, se em quatro e quatro anos, o cidadão descarta a execução da cidadania, simplesmente tendo o voto como algo insignificante. Os cidadãos deveriam orgulhar-se de fazer parte de uma sociedade democrática e ter o prazer de votar, não somente por votar, mas para expressar sua revolta com os problemas da sociedade. O voto obrigatório ainda é necessário, pois o Brasil ainda não tem uma sociedade desenvolvida social e culturalmente, para que dê ao cidadão a escolha do voto facultativo.

    Camila Almeida - 2º ano A.

    ResponderExcluir
  70. O voto é um direito do cidadão de expressar sua opinião sobre o representando de seu País ou município.Mas, o que desanima um eleitor a querer votar é didatos sem escrúpulos e e qualificação.O próprio eleitor não quer sentir-se responsável por ter ajudado a eleger um candidato que não vá trazer benefícios ä população. Sendo assim, acho que, a partir do dia em que o voto não for obrigatório, os candidatos irão se qualificar mais e se esforçar mais para convencer o eleitor a votar.

    ResponderExcluir
  71. O voto é um direito do cidadão de expressar sua opinião sobre o representante de seu País, Estado ou Município.Mas o que desanima um eleitor a querer votar é a falta de opção de candidatos éticos e qualificados para o cargo. Assim, o eleitor não quer ser responsável pela escolha de um candidato que não vá trazer benefícios ä população. Sendo assim, acho que, a partir do dia em que o voto não for obrigatório, os candidatos irão se qualificar mais e se esforçar mais para convencer o eleitor a votar.
    Taís Vasconcelos

    ResponderExcluir
  72. Grande parte da população brasileira não foi ainda instruída para desenvolver uma cultura política que lhe dê discernimento no voto. Por esse motivo no Brasil ainda são comuns o voto de cabresto, o que significa que não há acesso suficiente à informação e nem a capacidade de processá-la, para saber quem são os candidatos e suas reais intenções. Isso me faz pensar que o voto não deveria ser obrigatório. Existe uma certa ignorância se votarmos por votar.
    Sarah E. Basso de Oliveira 2°B

    ResponderExcluir
  73. Apesar de ainda existirem pessoas que votam por votar o voto obrigatório não deveria ser levado em consideração, pelo fato que a população teria que votar pra buscar um futuro melhor, novos governantes, com novas ideias, procurando mudar a sociedade em si, e não somente para escolher mais um candidato que irá roubar. Porém, no Brasil a realidade é diferente, o voto obrigatório ainda existe pois o povo brasileiro não é desenvolvido o suficiente para se transformar em facultativo, votando quem achar que deve e não por votar, apesar de todas as dificuldades desse ação.

    Breno França Tabosa Ribeiro - Segundo Ano B

    ResponderExcluir
  74. Muitos candidatos oportunistas aproveitam do voto obrigatório para ganhar votos daquelas pessoas que não tem ideia alguma de política. Esses oportunistas ficam 'forçando' esse tipo de gente que só vota porque é um dever. Aí é que está o problema do voto obrigatório. Com o voto facultativo apenas pessoas mais conscientizadas que votariam, diminuindo a quantidade de pessoas que escondem dólares nas cuecas lá em Brasília.

    Renato Reis - 2ºB

    ResponderExcluir
  75. Não vejo muita diferença entre o voto obrigatório ou o contrário. Mesmo ele sendo obrigatório o Brasil apresentou 20% de abstinência nessas eleições, o que é uma taxa muito alta. A lei do voto não é prioridade hoje, temos que nos focar em absurdos como a imunidade parlamentar. São coisas assim que desestimulam os brasileiros irem as urnas para exercerem a cidadania.

    Renato Mattos

    ResponderExcluir
  76. Sobre o fim do voto obrigatório, sou contra. Porém penso que não se deve punir uma pessoa caso ela não vote. È importante que todos participem da escolha dos candidatos políticos, pois no Brasil, infelizmente a população ainda não tem condições de ter o voto facultativo. Mas não é preciso que alguém seja multado por não ter feito sua escolha, essas pessoas devem ser orientadas sobre o que é necessário para um bom político e assim quem sabe futuramente poderemos ver o voto facultativo.

    Rhavena T. Esteves - 2º ano A

    ResponderExcluir
  77. Apesar de acreditar que o voto obrigatório não deveria exister por vários motivos ainda acho que por enquanto é melhor existir, tornando as pessoas mais presentes no futuro administrativo do lugar onde mora. O Brasil não é desenvolvido o suficiente para tornar o voto facultativo, todavia as pessoas deveriam pensar mais no seu voto e não achar que estão votando por votar como a maioria das pessoas pensam, todo um conjunto de ações mudaria o futuro das pessoas e o voto obrigatório seria extinto.

    José Carlos Ferreira Neto - Segundo Ano B

    ResponderExcluir
  78. Sobre o fim do voto obrigatório, sou contra. Porém penso que não se deve punir uma pessoa caso ela não vote. È importante que todos participem da escolha dos candidatos políticos, pois no Brasil, infelizmente a população ainda não tem condições de ter o voto facultativo. Mas não é preciso que alguém seja multado por não ter feito sua escolha, essas pessoas devem ser orientadas sobre o que é necessário para um bom político e assim quem sabe futuramente poderemos ver o voto facultativo.

    Rhavena T. Esteves - 2º ano A

    ResponderExcluir
  79. O voto é algo muito importânte, pois é ele que decide quem serão as pessoas que tomarão a frente de todos os problemas a serem resolvidos no país. Ele não deve ser uma obrigação, porque as pessoas precisam ter autonomia, saberem realmente o que estão fazendo, se elas tomam a iniciativa de votar é porque sabem da real importância. Porém, a maioria das pessoas que votam nem menos sabem quem são os candidatos e estão pouco se importando com a política, por este motivo, é bem melhor alguém que vá até uma urna por vontade própria e conscientizado do seu dever, assim estará contribuindo bem mais para o páis.

    Gabriela Magossi 2ºano 'A' 04/10

    ResponderExcluir
  80. Há alguns anos o voto ainda não era um direito de todos, e foi com muita luta que tal conquista foi alcançada. O Brasil não tem estrutura cultural suficiente para fazer com que o voto se torne facultativo. Infelizmente o fim do voto obrigatório é algo que não pode ser aprovado, pois se isto acontecer, o resultado das eleições será ainda mais assustador. O voto é um direito de todos, e é através dele que se pode ter uma base sobre a opinião pública, portanto, é muito importante que ocorra a participação de todos diante dessa questão, afinal, estamos nos referindo ao futuro do país. As pessoas precisam entender que de nada adianta se indignar com a situação política e abrir mão de expressar o seu ponto de vista através do voto, pois fazendo isso, somente uma parcela da população acabará decidindo qual será o futuro do país, e estará agindo como representante de todos os cidadãos. Sendo assim, já que o Brasil é um país de todos, o voto também deve ser praticado por todos, independente de qualquer coisa.

    Danielle Samorano Medina - 2º col.A

    ResponderExcluir
  81. O voto passar de obrigatório para facultativo é algo muito relativo de várias formas. Mas quando se fala em voto facultativo logo o que me vem a cabeça é o seguinte dilema: o voto é algo banalizado por algumas pessoas que acham que um único voto não fará diferença e são essas várias pessoas e outra que por preguiça não iriam votar. Essas pessoas são geralmente de classe média e classe alta. Mas existe um problema agravante que é a compra de votos, então, o que me preocupa é que se os votos forem facultativos boa parte da população carente para receber um dinheiro a mais venderia seu voto e se não vendesse simplismente não votaria em ninguém, sem preocupação alguma em tentar melhorar e país em que vive.

    Rayssa Scheffer 2.º ano B.

    ResponderExcluir
  82. Hoje em dia, vivemos em uma sociedade democratica. O voto obrigatório, não deveria ser banalizado, um dos motivos seria que muitas pessoas, não o vêm como algo importante, e sim uma obrigação, por esse motivo não se deslocariam para eleger a pessoa que deveria cuidar do nosso país. O voto para muitos é algo sem importancia alguma, onde devem votar em qualquer pessoa, por não haver bons candidatos, e também por pensarem que todos são iguais e se um rouba todos roubam,assim o mundo continuará como está e nada irá melhorar, por isso a sociedade deveria pensar melhor, e tentar eleger pessoas que realmente querem fazer algo pelo país, ao invés de querer banalizar o voto que é uma conqista para todos nós.

    Sabrina Araldi 2°B

    ResponderExcluir
  83. O voto deve ser obrigatório sim, mas ninguém deveria ser punido porque não voltou. A sociedade deveria ter consciência de que votar não é tão ruim quanto parece, votando você tem o direito de escolher quem vai governar o nosso país por quatro ou mais anos, não podemos deixar que outras pessoas escolham o governante por nós, pois elas nem sempre vão pensa como você e podem escolher alguém que não te agrada. Devemos votar sim, mas sempre com consciência e muito cuidado. Vamos exercer um direito que tanto lutamos por ele
    Bárbara Ferreira Bianco - 2º col.A

    ResponderExcluir
  84. Em primeiro lugar temos que aceitar a idéia de que os políticos não são todos iguais. Existem políticos corruptos e incompetentes, porém muitos são dedicados e procuram fazer um bom trabalho no cargo que exercem. Mas como identificar um bom político?
    É importante acompanhar os noticiários, com atenção e critério, para saber o que nosso representante anda fazendo. Numa” democracia” ,como ocorre no Brasil, as eleições são de fundamental importância, além de representar um ato de cidadania. Possibilitam a escolha de representantes e governantes que fazem e executam leis que interferem diretamente em nossas vidas. Escolher um péssimo governante pode representar uma queda na qualidade de vida. Sem contar que são os políticos os gerenciadores dos impostos que nós pagamos. Desta forma, precisamos dar mais valor a política e acompanharmos com atenção e critério tudo que ocorre em nossa cidade, estado e país.
    O voto deve ser valorizado e ocorrer de forma consciente. Devemos votar em políticos com um passado limpo e com propostas voltadas para a melhoria de vida da coletividade. E devemos sempre votar, é uma conquista do povo e deve ser usado com critério e responsabilidade.


    Yan Cravalho 2-B

    ResponderExcluir
  85. Realmente o voto foi uma grande conquista, obtida atravez de sangue e lagrimas, no entanto ao meu pensar, obrigar alguem que obviamente não tem a capacidade de escolher um lider adequado ao pais é o mesmo que tentar controla-lo a força, sendo que as massas populares e ate mesmo muitos brasileiros que fazem parte dos cidadãos esclarecidos, provaram no decorrer dos anos que não levam a questão polica a serio e nem mostraram que sabem votar. A exemplo disto foram os voto dados ao recem eleito deputado federal "tiririca" e na eleição anterior ao estilista Clodovil, que mencionaram não saber nada de politica. Sendo assim penso que o voto deveria ser deixado a aqueles que realmente sabem votar e que sempre estão se informando na questão politica.

    Rodrigo Nakamauta Izawa
    2º ano A

    ResponderExcluir