ABAIXO-ASSINADO
ASSUNTO: SOLITAÇÃO DE MEDIDAS PARA DESMONTAR PONTO-ABRIGO DE VICIADOS E DESOCUPADOS NOS ARREDORES DO GINÁSIO DE ESPORTES MARECHAL RONDON.
Excelentíssimos Senhores:
Os moradores da região, que compreende as avenidas Bandeirantes e Cuiabá, entre as ruas Floriano Peixoto e João Pessoa, a seguir identificados, vêm à presença de Vossas Senhorias expor e solicitar o que se segue:
A região acima citada, mais especificamente, a pracinha do Ginásio de Esportes Marechal Rondon, e calçadas do CREA, do CEFAPRO e da Escola Estadual Marechal Dutra (instituições da esfera estadual, municipal e particular) e adjacências, a partir da boca da noite até o amanhecer tem se transformado em ponto-abrigo de jovens e adultos que têm feito desses locais públicos uma arena. Uma arena onde exibem escancaradamente seus comportamentos, atitudes e ações incivilizadas: tomam banho; urinam; defecam; esparramam lixo; brigam entre si; roubam estepes de carros e jogam pedras em pára-brisas; incomodam transeuntes, abordando, principalmente, senhorinhas que vêm das igrejas ou crianças da escola, para pedir ou roubar-lhes; usam drogas e até mantêm relações sexuais.
A partir das 6-7 h da noite, nestes últimos oito meses, caminhar pelas calçadas desses locais é impossível. Os grupos têm sido constantemente fortalecidos por uma legião de novos componentes que aparecem todos os dias, engrossando a fileira de meninas e meninos viciados em crack (ou outro produto que os faz permanecer acordados a noite toda).
O simples ato de sair às portas de nossas residências tornou-se algo senão arriscado um tanto constrangedor. Segurança e sossego são direitos que os moradores, que, por aqui, precisam estar/transitar, desconhecem. O mesmo se diz dos estudantes da UNIC (UNIR) que, ao sair das aulas, são surpreendidos com roubo de acessórios de carros e motos estacionados; das crianças e adolescentes da Escola Marechal Dutra, dos frequentadores da Igreja Batista, dos esportistas e participantes de eventos do Ginásio Marechal Rondon.
Esse quadro, ao vivo e em tempo e espaço reais, nos reporta a uma passagem do filme “À primeira vista”, onde um cego, por uma maravilha da medicina, voltou a enxergar e, andando pelas calçadas com a namorada, viu um morador de rua em condições subumanas. Perguntou a ela: “O que é isso?” E ela respondeu: “Nada”. Ele, inconformado, parou... viu que era um homem e exclamou indignado: “É um homem, um ser humano! Como você pode dizer que não é nada?!?!”.
É esse tipo de olhar que precisamos direcionar a esses grupos sociais. Do alto de nossa vaidade, irracionalidade e ignorância, ao longo dos anos, acostumamo-nos a olhá-los apenas com medo, nojo ou piedade. Precisamos entender que somos fios de uma mesma trama, que há muito, vem dando sinais de esgarçamento e que, se não tomarmos atitudes inteligentes e decentes, seremos os primeiros a ser defenestrados dela.
Sabemos da complexidade do problema. No entanto, é um desafio a ser enfrentado por esta geração que herdou das passadas esta distorção social que vem tomando grandes proporções. Dar terreno à composição, à produção, ao ensaio e à exibição de um enredo cujo final catastrófico atingirá a todos é uma prática retrógrada, desumana e imbecil.
Se esse enredo não for modificado, a sociedade que se autointitula incluída socialmente, os não-marginais, quando der por si, já estará acuada. Acuada por um grupo de excluídos. Excluídos tão bem incluídos, e articulados socialmente, que seus padrões – baseados em nenhuma ética e moral– serão impostos como normas a serem seguidas. Disso já deram mostras. Prejuízos financeiros, morais e éticos são incalculáveis. Grande parte disso, porém, será evitado, se abandonarmos essa miopia voluntária e ignóbil que nos moveu até aqui. Precisamos enxergar, e supervisionar, o modo como se compõem os fios dessa trama a que chamamos de sociedade. Precisamos ativar nossa perspicácia para evitar o perigo e os prejuízos que um simples e inofensivo ajuntamento de pessoas pode trazer. Principalmente quando este é composto de jovens sem família, sem formação religiosa e educacional, sem emprego e sem ideal. Em outras palavras, é preciso enxergar para evitar o esgarçamento da trama.
Certos de que Vossas Excelências, movidos pelo desejo de uma sociedade mais justa, mais humana e, por consequência, menos dispendiosa, saberão quais as melhores medidas a adotar para romper esse processo de distorção social, agradecemos a atenção.
Rondonópolis, 26 de janeiro de 2009.
Arlete Fonseca de Oliveira
NOME PROFISSÃO ENDEREÇO Nº RG ASSINATURA (Faça uma tabela bem organizada para colher as assinaturas)
Relatório
Trata-se de um gênero textual que tem por objetivo relatar fatos e experiências, servindo de base para tomada de decisões. Geralmente é encomendado para um profissional ou para uma equipe, por alguém que quer tomar decisões abalizadas em documentos fidedignos.
De acordo com a área de interesse e a natureza do trabalho, em princípio o relatório deve conter quatro partes, que formam a unidade composicional da sua estrutura relativamente estável: a) Introdução; b) Desenvolvimento; c) Resultados e conclusões e d) Recomendações. (RIBAS, LEVIS, BOSCHILA et al.,1981:56)
a) INTRODUÇÃO: a finalidade da introdução é de apresentar com clareza e simplicidade o tema que será abordado, segundo a natureza do trabalho. Na introdução devem ser consideradas as seguintes informações:
- finalidade e objetivo que se quer atingir
- importância e natureza do trabalho
- relação deste estudo com similares
- esclarecimento sobre o método seguido no recolhimento e na interpretação dos dados possíveis limitações
b) DESENVOLVIMENTO: é o corpo da obra, o trabalho propriamente dito. Deve ser observada uma seqüência temporal lógica. Depois de enunciado o assunto, cada passo da exposição ou do relato deve conduzir ao passo seguinte, numa gradual apresentação dos fatos. A minúcia e os detalhes do trabalho devem ser observados de acordo com o objetivo final de quem encomendou o relatório.
c) RESULTADOS E CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES: essas três fases do relatório podem aparecer juntas sob o título de Conclusão, ou separadas, de acordo com o tipo de trabalho. A conclusão pode apresentar uma síntese integradora dos aspectos relatados anteriormente no desenvolvimento, que sirva de subsídio para apontar resultados e recomendações. As recomendações devem apontar providências e sugestões, a partir de fatos verificados e ou ocorridos, a fim de que se possa corrigir algum eventual problema para planejar ou aperfeiçoar um futuro trabalho.
Texto Criado por Marcos Baltar - Adaptado de FLÔRES, Lúcia et al. Redação: o texto técnico científico e o texto literário.Florianópolis: Ed. UFSC, 1996.
Modelo
UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL
Centro de Ciências Humanas e Comunicação - CCHC
Curso de Letras Estudo e Produção de Texto II
Professor: Marcos Baltar
Primeiro semestre de 2003
RELATÓRIO SOBRE A DISCIPLINA DE ESTUDO E PRODUÇÃO DE TEXTO II – PRIMEIRO SEMESTRE DE 2003
Carina Maria Niederauer Granzotto
Introdução
Este relatório tem por objetivo revisar e avaliar o trabalho realizado na disciplina de Estudo e Produção de Texto II realizado no primeiro semestre de 2003. Pretende-se, com essa atividade, verificar a eficiência no processo ensino-aprendizagem obtida ao longo do desenvolvimento da disciplina. Trata-se de um estudo relevante uma vez que a eficácia na aquisição de conhecimentos nessa disciplina implicará em todo o processo restante do curso de graduação, bem como servirá como ferramenta imprescindível em nossa qualificação como professores ou futuros professores de língua portuguesa.
Há, evidentemente, uma clara continuação do conteúdo desenvolvido em Estudo e produção de texto I e uma estreita relação com a disciplina de Língua Portuguesa Instrumental o que valida ainda mais a realização desse relatório. Com base na ementa proposta, bem como nos objetivos estabelecidos será relatado a seguir o conteúdo desenvolvido em sala aula, para isso serão utilizados os resumos elaborados após cada aula conforme exposto a seguir.
Relatório das aulas
Na primeira aula, dia 27 de fevereiro de 2003, após as apresentações o professor comentou a respeito da visão de ensino e a aprendizagem de produção de textos. A seguir, nos colocou o papel da escola hoje, voltada a alfabetização, letramento, leiturização e pedagogia de projetos. Em um segundo momento, falamos sobre os suportes textuais (livros, jornais, revistas, rádio, TV, etc.) e gêneros textuais (artigos, entrevistas, etc.).
A aula do dia 06-03-03 iniciou destacando, entre outras coisas, como sendo uma das principais tarefas do professor promover a leiturização proposta por Jean Foucambert sempre com base no nível de cada aluno. Em seguida, realizamos a leitura e análise do texto " Para começar, vamos aprender a ler", publicado na revista TV Escola do MEC da qual destacamos o suporte textual do texto lido, gênero textual, autor, tema e tese. Ao final ficou acertado trazermos para a próxima aula material para confecção de anúncios.
No dia 13-03-03, iniciamos a aula com a produção de uma campanha publicitária institucional, uma campanha publicitária e um anúncio de classificados. Logo depois alguns dos trabalhos foram apresentados e comentados. Leu-se, depois disso, o texto "Quem escreve bem... perde o trem" do livro Técnicas de comunicação escrita de Izidoro Blikstein, Série Princípios. 18° edição Editora Ática. Finalmente levantou-se a questão: O que é escrever bem? Foram elencados, então, diversos elementos considerados relevantes. Encerrando a aula, ficou acertado a elaboração de uma receita de como escrever bem a ser discutida na próxima aula.
(...)
A Aula de 15-05-03 iniciou com a apresentação (data-show) de o que é, para que serve, classificação e estrutura de um resumo, bem como dois exemplos de resumo, voltados a orientar a confecção de nosso artigo acadêmico. Na segunda parte da aula, foi lido parte do artigo de Anna Rachel Machado "Ensino-aprendizagem de produção de textos na universidade: a descrição dos gêneros e a construção de material didático" com o intuito de, a partir dele, produzirmos um resumo a título de exercício. Ao final ficou combinado fazermos um planejamento para realização do artigo acadêmico a ser apresentado na próxima aula.
Na aula do dia 22-05-03 a proposta foi que cada um fizesse um resumo do artigo de Anna Rachel Machado " Ensino aprendizagem de produção de textos na universidade; a descrição dos gêneros e a construção de material didático" como forma de exercitar a execução de um resumo para o posterior trabalho de confecção de um artigo acadêmico. Encerrando a aula foram lidos os resumos elaborados.
As aulas dos dias 29, 05 e 12 de junho foram realizadas junto ao laboratório de informática no Bloco F afim de produzirmos, efetivamente, nosso artigo acadêmico bem como quando recebemos as devidas orientações por parte do professor.
Considerações finais
Ao final desta disciplina adquirimos, certamente, um pouco mais de conhecimento quanto a gêneros textuais, elaboração de resumos, resenhas e artigo acadêmico. O que se observa, lendo os relatórios de nossas aulas é que os objetivos propostos de desenvolvimento de estratégias/habilidades de produção textual realização de tarefas práticas subsidiadas foram cumpridos, mas, apesar disso, seria necessário muito mais tempo para nos aprofundarmos nos gêneros textuais.Houve, por parte do professor, interesse em desenvolver os temas propostos da forma mais abrangente possível, fato verificável na didática utilizada pelo mesmo para desenvolver suas aulas.
É cabível aproveitar esse relatório para destacar o quanto seria extremamente valioso para os alunos de Letras que houvesse disciplinas isoladas, além de EPT I e EPT II voltadas ao estudo dos gêneros textuais, pois, a meu ver, estamos muito aquém do conhecimento que seria necessário que desenvolvêssemos e apenas essas duas disciplinas não têm sido suficientes para suprir essa necessidade.
É pertinente, também, comentar quanto ao trabalho desenvolvido (artigo acadêmico) que infelizmente dentro do conteúdo proposto não recebe o tempo necessário para sua elaboração e aprendizagem. Acredito que para, realmente, aprendermos a produzir um artigo acadêmico se faz necessário a criação de uma disciplina voltada única e exclusivamente a esse fim, com base na série de detalhes que compõe a formulação do mesmo.
De maneira geral a disciplina foi conduzida a contento e dentro das possibilidades de tempo de que dispunha. Realmente se produziu muito, de forma constante e diversificada. Em suma as atividades desenvolvidas ao longo do semestre foram extremamente proveitosas e certamente, mas vale a pena novamente salientar o quanto de conteúdo interessante não é bem aproveitado pela falta de tempo para estudá-las em apenas um dois semestres. Conhecer os gêneros textuais e saber identificá-los é muito importante para um profissional de língua portuguesa e sem dúvida seria necessário que os alunos de Letras se aprofundassem muito mais nesse sentido.
OFÍCIO (MODELO)
Av. Joaquim de Oliveira 0000 – CEP: 78 000 620 Vila Aurora- Rondonópolis - MT
Fones:0xx 66 - 3422 2266/ 422 2283 Fone fax- 0xx 66- 3422 17 03
A educação levada a sério
Rondonópolis, 22 de março de 2007
Ao Caiçara Tênis Clube
A/C: Diretor/ Presidente
Prezados Senhores,
Em detrimento das festividades de colação de grau, a turma do 3º ano do Centro Integrado de Ensino de I e II Graus, por meio da comissão de formatura, solicita a reserva do salão de festas deste clube para dia 08 de dezembro de 2007.
Desde já agradecemos a atenção;
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Alexandra Prata Pimentel R. Castilho
Presidente da Comissão
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Denise Fonseca de Oliveira
Vice- presidente da comissão
Ao Senhor Diretor/ Presidente
Caiçara Tênis Clube
Rondonópolis - MT
CURRICULUM VITAE (RESUMIDO)
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Marcelo Farias Farinha
Rondonópolis, 21 de agosto de 2000
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Marcelo Farias Farinha
1. DADOS PESSOAIS
Nome: Marcelo Farias Farinha
Nascimento: 21/06/1899
Naturalidade: Guiratinga-MT
Estado civil: Solteiro
Filiação: Ivo Farias Farinha
Suely Farias Farinha
RG: 000 800 – SSP/MT
CPF: 8000000-00
Email: marcelofariasyahoo.com.br
2. FORMAÇÃO ACADÊMICA
Pós – graduação:
- Mestrando em Educação pela Universidade Federal de Mato Grosso Campus de Cuiabá – Linha de Pesquisa: Formação de Professores.
- Especialização em “Biologia Geral” pela mesma Universidade e Campi.
Graduação:
3. CURSOS, SIMPÓSIOS E SEMINÁRIOS
Como participante:
ANPED - CENTRO-OESTE - VIII ENCONTRO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO, 2006. (Encontro)
ANPED - CENTRO-OESTE: Educação, Ética e Democracia.
I CONGRESSO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - EDUCAÇÃO INCLUSIVA, 2005. (Congresso)
I Congresso Regional de Educação – Centro Educacional “Khalil Zaher”
II Congresso Regional de Educação – Centro Educacional “Khalil Zaher”
III Encontro de Educação do Colégio Coração de Jesus – “Educação: Cuidar e Viver” - Cuiabá-MT
Palestra: “Aprendizagem Escolar e Construção de Significados” – Profa. Dra. Sorahia Miranda de Lima
Palestra: “Reestruturação do Ensino Médio” – Antônio Carlos Máximo
Projeto Interdisciplinar: “Os grandes sábios” – Centro Integrado de Ensino de I e II Graus.
X Semana da Biologia – Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT.
Como palestrante e/ou coordenador:
Módulo sobre o “Ensino de Ciências Naturais” numa perspectiva sócio-interacionista, na pós-graduação de – Propostas Pedagógicas – oferecida pelo CESUR no município de Jaciara-MT.
Curso sobre técnicas de memorização, para alunos do Ensino Médio – CIE.
Palestra sobre: Um Breve Histórico do Ensino de Ciências Naturais no Brasil – III – Semana Reflexiva – CEURT.
Palestra sobre: Conceitos Básicos de Nutrição – CRECHE CÁRITAS – Rondonópolis-MT.
"Capacitação de Professores do Ensino Fundamental: Ciências Naturais - possibilidades e limites de uma prática progressista" (A palestra foi ministrada para professores de 1ª à 4ª série do Ensino Fundamental do Centro Educacional “Khalil Kalill”).
Outros cursos como participante:
Oratória: “A arte de falar em público” – SEBRAE
Programação Neurolingüistica – níve I – SEBRAE
Curso de Memorização – INSTILTUTO CYBERNETIC LEANING SYSTEMS.
4. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
- Professor no curso de Pedagogia – CEURT.- 2001 - Atual - Professor de Ciências no Khalil kallil – Rondonópolis – MT. Também atuo nesta mesma disciplina, na rede Estadual de Ensino (efetivo) – Escola Profa. Amélia Oliveira Oliveira no mesmo município.
- Técnico de Laboratório (laboratorista) do Curso de Agronomia no Centro de Ensino Superior de Rondonópolis-MT no período de 2001 até 2005.
- Professor de Ciências e Biologia no CIE - Centro Integrado de Ensino de I e II Graus – Rondonópolis – MT no período de 1998 – 2004.
Disciplinas ministradas:
a) Saúde, Nutrição e Higiene;
b) Fundamentos e Metodologia do Ensino de Ciências Naturais.
5. COMUNICAÇÕES E RESUMOS PUBLICADOS EM ANAIS DE CONGRESSOS OU PERIÓDICOS (RESUMOS):
FARINHA, M E. F. APRENDIZAGEM PROFISSIONAL DA DOCÊNCIA DE EGRESSOS DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UFMT/ICEN/CUR In: ANPED - CENTRO OESTE - VIII ENCONTRO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO DA REGIÃO CENTRO-OESTE, 2006, Cuiabá-MT.
FARINHA, M. F., LIMA, S. M. Aprendizagem Significativa em Ciências Naturais In: XIV SEMANA DE BIOLOGIA, 2006, Rondonópolis. CD - Rom. Rondonópolis-MT: UFMT, 2006.
6. ARTIGOS EM JORNAL DE NOTÍCIAS E SITES EDUCATIVOS:
FARINHA, M. F., LIMA, S. M. Educar para a submissão ou para a libertação: Qual será a nossa opção?. Jornal A Tribuna. , 2006.
FARINHA, M. F., LIMA, S. M. Educação que aliena ou educação que liberta?. Publicação em Site Educacional. , 2006. http://www.cesur.br/?f=artigos_publicaçoes/lista_artigos_publicaçoes.php "O professor como sujeito que transforma...". Publicação em Site Educacional. , 2006. O presente artigo está disponível no site do Colégio Salesiano São Gonçalo - Cuiabá-MT no seguinte endereço eletrônico: http://www.cssg.com.br/efii06.asp
Observação - Disponibilidade de horário:
• Período Noturno: Dias a combinar, pois tenho hora/atividade no Estado (há flexibilidade no horário!).
• Finais de Semana (nos casos de pós-graduação).
Curso de Ciências Biológicas (Biologia) – Universidade Federal do Mato Grosso – MT (UFMT) – Campus Universitário de Campo Novo – MT.
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